Domingo, 29 de Novembro
Há provas da presença do Deus vivo na Sua criação. Esta afirmação tem sido repetida com tanta frequência que já se tornou um clichê. Quando consideramos, por exemplo, a intenção de Deus na criação deste mundo, que o ser humano deteriorou e arruinou, podemos aproximar-nos da melhor maneira de ensinar artes e ciências.
Considere o período de gestação humana, por exemplo. A biologia revela que a nova vida humana inteligente surge a partir de um óvulo fertilizado e desenvolve-se até a gestação completa após depois de meses. As marcas de um Criador amoroso estão presentes neste ciclo. A bondade de Deus pode ser vista no local em que o feto se desenvolve: logo abaixo do batimento constante do coração da mãe. À medida que o feto cresce, o mesmo acontece com o abdómen da mãe. A mulher grávida está sempre consciente do seu filho, assim como o nosso Pai celestial está sempre consciente dos Seus filhos.
1. O que revelam Romanos 1:18-21, Salmos 19:1-6 e Neemias 9:6 sobre a obra de Deus como nosso Criador?
Mesmo depois de 6.000 anos de pecado e milhares de anos depois da devastação mundial do Dilúvio, há provas poderosas não apenas de Deus como Criador, mas também do poder, amor e benevolência do Senhor. Esta prova é tão forte que Paulo, em Romanos 1:18-21, declarou que aqueles que rejeitam a Deus serão “indesculpáveis” no Dia do Juízo, pois podemos descobrir o suficiente sobre Ele a partir do que Ele criou. Noutras palavras, eles não poderão alegar ignorância!
Especialmente numa época em que muitas pessoas passaram a adorar a criação em vez do Criador, é crucial que a educação cristã nas artes e nas ciências trabalhe sempre partindo da premissa de que Deus é o Criador e Mantenedor de tudo o que existe. No fim, quaisquer ideologias e pressupostos que neguem ou excluam Deus levam apenas ao erro. A educação secular praticamente trabalha com a premissa de que não há Deus; a educação cristã não deve cair nesta armadilha, nem deve trabalhar ainda mais subtilmente a partir de princípios baseados na suposição de que Deus não existe. De qualquer uma destas maneiras, o ser humano acabará inevitavelmente no erro.
Pense na maravilha e beleza do mundo, mesmo depois do pecado. Como podemos extrair esperança e consolo destas coisas, especialmente em tempos de provações e sofrimentos pessoais?