Quarta-feira, 11 de Novembro
5. Leia 1 Crónicas 16:1-36. Tente imaginar a cena descrita. Imagina-a solene e temível ou festiva e alegre? De que maneira ela pode ser uma combinação de ambos? O que aprendemos com esta cena sobre adoração e como devemos ensinar e viver a adoração?
O local de adoração era o tabernáculo, onde Deus tinha habitado com o antigo Israel e onde o plano da salvação lhes tinha sido revelado. Portanto, Jesus e o plano da salvação, prefigurados no serviço do tabernáculo, deviam ser centrais à adoração e à educação. Tudo o resto que Deus fez por nós e que merece louvor e adoração não significa nada sem a esperança de vida eterna que nos é oferecida pela Sua morte sacrificial e substitutiva na cruz.
Observe também o foco “evangelístico” da passagem: todo o mundo deveria conhecer o Deus de Israel.
6. Observe 1 Crónicas 16:29: “Dai ao Senhor a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao Senhor na beleza da Sua santidade”. O que significa a “beleza da Sua santidade”?
Para começar, pense como o pecado é feio, prejudicial e degradante. Além disso, é difícil para nós hoje imaginarmos como as práticas de adoração das nações vizinhas de Israel eram más, terríveis e degradantes – práticas que incluíam sacrifícios de crianças. É evidente que essas coisas reflectiam como eram as pessoas que as praticavam.
Em contraste com isso, o antigo Israel deveria ser uma nação santa, separada dos maus costumes ao seu redor. Eles deveriam ser santos no seu coração e na sua mente; isso conferia significado e beleza à sua adoração diante de Deus. Repetidas vezes, os profetas do Antigo Testamento protestaram contra pessoas que adoravam o Senhor enquanto estavam envolvidas em corrupção e, no seu coração, estavam longe Dele.
