31.1.21

Sentença Contra As Nações

Domingo, 31 de Janeiro


Em Isaías 13:1, Isaías é apresentado como o autor desta nova secção do seu livro (compare com Isaías 1:1; 2:1). Os capítulos 13-23 contêm oráculos de juízo contra várias nações.

1. Porque é que as profecias contra as nações começam com a Babilónia?

Em Isaías 10:5-34, já tinham sido anunciados juízos contra a Assíria, que representava o maior perigo nos dias de Isaías. Embora Isaías 14:24-27 reitere brevemente o plano do Senhor de destruir a Assíria, os capítulos 13-23 tratam principalmente de outras ameaças, sendo a advertência sobre a Babilónia a mais importante.

Dotada de um legado cultural, religioso e político rico e antigo, a Babilónia posteriormente como a superpotência que conquistou e exilou Judá. Mas, da perspectiva humana do tempo de Isaías, não era facilmente perceptível que Babilónia um dia ameaçaria o povo de Deus. Durante grande parte do ministério de Isaías, a Assíria dominou Babilónia. A partir de 728 a.C., quando Tiglate-Pileser III tomou Babilónia e foi proclamado o seu rei sob o nome de “Pulu” (ou “Pul”; 2 Reis 15:19; 1 Crónicas 5:26), os reis assírios retomaram a Babilónia diversas vezes (710 a.C., 702 a.C., 689 a.C. e 648 a.C.). Contudo, ela acabaria por se tornar a grande superpotência na região, o poder que destruiria o reino da Judeia.

Leia Isaías 13. A linguagem é forte. Porque é que um Deus amoroso faz estas coisas ou permite que elas aconteçam? Certamente algumas pessoas inocentes também sofreriam, não é (Isaías 13:16)? O que revelam os textos da Bíblia que falam da ira do Senhor contra o pecado e o mal sobre a natureza odiosa do pecado e do mal? O simples facto de que um Deus de amor reagiria desta maneira não seria uma prova suficiente para nos mostrar quanto o pecado é mau? Temos que lembrar que Jesus foi o responsável por dar estas advertências através de Isaías, o mesmo Jesus que perdoou, curou, suplicou e advertiu os pecadores a se arrependerem. Como devemos entender este aspecto do carácter de um Deus amoroso? Esta ira não podia ser resultante do Seu amor? Observe de outra perspectiva: a da cruz, em que o próprio Jesus, levando os pecados do mundo, sofreu muito mais do que qualquer outra pessoa já sofreu, mesmo os “inocentes” que sofreram por causa dos pecados da nação. Como responde o sofrimento de Cristo na cruz a estas perguntas difíceis?

Fingir Que Somos Deus

Lição 6, 30 de Janeiro a 05 de Fevereiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos.” Isaías 25:9

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 13; 14; 24; 25; 26; 27

Depois de um pastor ter pregado um profundo sermão sobre o orgulho, uma mulher que tinha ouvido a mensagem esperou por ele para conversar. Ela disse-lhe que estava muito angustiada e que gostaria de confessar um grande pecado. O pastor perguntou-lhe qual era o pecado.

Ela respondeu: “O pecado do orgulho, sentei-me durante uma hora em frente ao meu espelho, há uns dias atrás, admirando a minha beleza”.

Respondeu o pastor: “Oh, isso não foi o pecado do orgulho, mas um pecado da imaginação!” (C. E. Macartney, compilado por Paul Lee Tan,
p. 1100).

Desde que o pecado nasceu no coração de um anjo poderoso, o orgulho não respeita os limites da realidade. Este problema é visto da pior maneira possível nos que nutrem um orgulho espiritual, uma característica bastante lamentável em seres tão corrompidos cuja salvação pode apenas ser encontrada nas obras de outro em seu favor.

Nesta semana, entre outras coisas, vamos examinar a origem do orgulho e da exaltação própria, os dois pecados verdadeiramente originais.

Doom on the Nations

Sunday, January 31


Isaiah 13:1 has a heading that names Isaiah as the author (compare Isaiah 1:1, Isaiah 2:1); it seems, also, to begin a new section of his book. Chapters 13-23 contain oracles of judgment against various nations. Let’s take a look.

Why do the prophecies against the nations begin with Babylon?

Isaiah 10:5-34 had already announced judgment against Assyria, which posed the greatest danger in Isaiah’s day. While Isaiah 14:24-27 briefly reiterates the Lord’s plan to break Assyria, chapters 13-23 deal mainly with other threats, Babylon being the most important.

Endowed with a rich and ancient cultural, religious, and political legacy, Babylon later emerged as the superpower that conquered and exiled Judah. But from the human perspective of Isaiah’s time, it would not have been readily apparent that Babylon would threaten God’s people. During much of Isaiah’s ministry, Assyria dominated Babylon. From 728 B.C., when Tiglath-pileser III took Babylon and was proclaimed king of Babylon under the throne name Pulu (or Pul; see 2 Kings 15:19, 1 Chronicles 5:26), Assyrian kings retook Babylon several times (710 B.C., 702 B.C., 689 B.C., and 648 B.C.). Babylon, however, eventually would become the great superpower in the region, the power that would destroy the Judean kingdom.

Read through Isaiah 13. Notice how strong the language is. Why does a loving God do these things, or allow these things to happen? Certainly some innocent people will suffer, as well, wouldn’t they (Isaiah 13:16)? How do we understand this action by God? What should these texts, and all the texts in the Bible that talk about God’s anger and wrath against sin and evil, tell us about the egregious nature of sin and evil? Isn’t the mere fact that a God of love would respond this way enough evidence to show us just how bad sin is? We have to remember that this is Jesus speaking these warnings through Isaiah, the same Jesus who forgave, healed, pled with, and admonished sinners to repent. In your own mind, how have you come to understand this aspect of a loving God’s character? Ask yourself this question, as well: Could not this wrath actually stem from His love? If so, how so? Or, look at it from another perspective, that of the Cross, where Jesus Himself, bearing the sins of the world, suffered worse than anyone else ever has suffered, even those “innocents” who suffered because of the sins of the nation. How does the suffering of Christ on the cross help answer these difficult questions?

30.1.21

Playing God

Lesson 6, January 30 - February 5


Sabbath Afternoon

Memory Text: “And it shall be said in that day, Lo, this is our God; We have waited for him, and he will save us: This is the Lord; we have waited for him, We will be glad and rejoice in his salvation.” Isaiah 25:9

Read for This Week’s Study: Isaiah 13, Isaiah 13:2-22, Isaiah 14, Isaiah 24-27.

After a minister had preached a searching sermon on pride, a woman who had heard the sermon waited for him and told him that she was in much distress of mind, and that she would like to confess a great sin. The minister asked her what the sin was.

“She answered, ‘The sin of pride, for I sat for an hour before my mirror some days ago admiring my beauty.’

‘Oh,’ responded the minister, ‘that was not a sin of pride—that was a sin of imagination!’” — C. E. MaCartney, compiled by Paul Lee Tan, Encyclopedia of 7700 Illustrations: Signs of the Times, p. 1100.

Ever since sin was born in the heart of a mighty angel, pride has not respected the boundaries of reality (in angels or people). Nowhere is this problem seen worse than in those who harbor spiritual pride, a rather sorry trait in beings so corrupted that their salvation can be found only in the works of another in their behalf.

This week, among other things, we’ll take a look at the origin of pride and self-exaltation.

Extremistas


Há na igreja MUITOS cujo coração PERTENCE AO MUNDO, mas Deus insta com os que pretendem crer na verdade avançada a que se ERGAM ACIMA DA PRESENTE ATITUDE DAS IGREJAS POPULARES DE HOJE.

Onde está a abnegação, onde está o ato de levar a cruz que Cristo disse deveria caracterizar os Seus seguidores?

O motivo por que temos tido tão pouca influência sobre os parentes e amigos descrentes é havermos manifestado em nossas práticas POUCA diferença decisiva das práticas do mundo.

Os pais precisam despertar e purificar a alma pela prática da verdade em sua vida familiar.

Quando atingirmos a norma que o Senhor deseja que atinjamos, as pessoas mundanas considerarão os Adventistas do Sétimo Dia como EXTREMISTAS ESQUISITOS, SINGULARES E AUSTEROS. “Porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos como a homens.”

Quanto Falta para o "GRANDE RESET"?

The Great Reset, A Long Time Coming? - Part 2

Estudo Adicional 29.01.21

Sexta-feira, 29 de Janeiro


“O coração do pai humano compadece-se do filho. Olha a fisionomia do pequenino, e treme ante a ideia dos perigos da vida. Anela proteger seu querido do poder de Satanás, guardá-lo da tentação e do conflito. Para enfrentar mais amargo conflito e mais terrível risco Deus deu Seu Filho unigénito, para que a vereda da vida fosse assegurada aos nossos pequeninos. “Nisto está o amor.” Maravilhai-vos, ó céus! e assombrai-vos, ó Terra!” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 26

“Cristo foi quem consentiu em atender às condições necessárias para a salvação do homem. Nenhum anjo nem homem era suficiente para que a grande obra fosse realizada. Somente o Filho do Homem devia ser levantado; pois apenas uma natureza infinita poderia encarregar-se do processo redentor. Cristo aceitou conectar-Se aos desleais e pecadores, a participar da natureza do homem, a dar Seu próprio sangue e dar a Si mesmo como oferta pelo pecado. Nos concílios celestiais, a culpa do homem foi medida, a ira pelo pecado foi estimada, e ainda assim Cristo anunciou Sua decisão de assumir a responsabilidade de cumprir as condições pelas quais a esperança deveria ser estendida à humanidade caída.” Ellen G. White, The Signs of the Times, 5 de Março de 1896

Perguntas para consideração:

Isaías 11 apresenta as duas vindas de Cristo numa única imagem. Isto explica, pelo menos em parte, porque alguns judeus não aceitaram Cristo na Sua primeira vinda, visto que esperavam que Ele fizesse as coisas que apenas vão acontecer na segunda vinda. Porque é importante entender adequadamente a natureza do advento de Cristo? Os falsos ensinos acerca da Sua segunda vinda preparam as pessoas para o grande engano de Satanás no fim dos tempos? (Ver O Grande Conflito, cap. 39, "Aproxima-se o tempo de angústia".)

Resumo: Nos dias de Isaías, cujo nome significa “Salvação do Senhor”, Deus prometeu ao Seu povo remanescente a salvação da opressão que resultaria da apostasia nacional. Essa profecia de esperança encontra seu cumprimento supremo em Jesus, cujo nome significa “O Senhor é salvação”.

Tu Me Consolas

Quinta-feira, 28 de Janeiro


Isaías 12 é um pequeno salmo (cântico) de louvor a Deus pelo Seu conforto misericordioso e poderoso. O salmo, entoado por um membro do remanescente restaurado, compara a libertação prometida à dos hebreus no Êxodo do Egito (Isaías 11:16); este salmo é como o cântico de Moisés e dos israelitas quando eles foram salvos do exército do faraó no Mar Vermelho (veja Êxodo 15).

12. Compare este cântico, em Isaías 12, com o cântico de Moisés e do Cordeiro, em Apocalipse 15:2-4. Em ambos os casos, pelo que é Deus louvado?

Isaías 12:2 quase identifica o Libertador vindouro como Jesus. O verso diz que “Deus é a minha salvação” e “Ele Se tornou minha salvação”. O nome Jesus significa “O Senhor é salvação” (compare com Mateus 1:21).

13. Qual é o significado da ideia, contida no nome de Jesus, de que o Senhor é salvação?

O Senhor não faz a salvação (Isaías 12:2); Ele mesmo é a salvação. A presença do Santo de Israel entre nós (Isaías 12:6) é tudo para nós. Deus é connosco! Jesus não fez só milagres; Ele “Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14). Ele não só levou os nossos pecados na cruz; Ele fez-Se pecado por nós (2 Coríntios 5:21). Ele não só traz a paz; Ele é a nossa paz (Efésios 2:14).

Não é de admirar que recorreriam “as nações à raiz de Jessé que está posta por estandarte dos povos” (Isaías 11:10). Quando Ele fosse levantado da terra, atrairia a todos a Si mesmo (João 12:32, 33)! Um remanescente converter-se-ia ao “Deus forte” (Isaías 10:21), que é o Filho dado a nós, o “Príncipe da Paz” (Isaías 9:6)!

Pense na ideia de que Jesus é a nossa salvação. Romanos 3:24 declara que a redenção está em Jesus, aconteceu Nele e mediante a graça de Deus podemos ter participação eterna nesta redenção. A salvação que estava Nele pode tornar-se nossa pela fé, não pelas obras, porque nenhuma obra que fazemos é suficientemente boa para nos redimir. Apenas as obras que Cristo fez, as quais Ele nos credita pela fé, nos podem resgatar. Esta verdade dá-lhe esperança e certeza da salvação quando se sente oprimido pelo próprio senso de indignidade?

29.1.21

Raiz e Renovo Numa Só Pessoa

Quarta-feira, 27 de Janeiro


8. Quem é o “rebento” que sai “do tronco de Jessé”? Isaías 11:1; Zacarias 3:8; 6:12

Isaías 11:1 retoma a imagem da árvore cortada em Isaías 10:33, 34. O “tronco de Jessé” representa a ideia de que a dinastia de Davi (filho de Jessé) perderia o seu poder (Daniel 4:10-17, 20-26). Porém, surgiria um “rebento/renovo” do “tronco” aparentemente condenado; isto é, um Governante descendente de Davi.

9. Porque é que o novo Governante davídico também foi chamado a “Raiz de Jessé” (Isaías 11:10)? Qual é o significado da raiz? Apocalipse 22:16

A descrição encaixa-se apenas em Jesus, “a Raiz e a Geração de Davi” (Apocalipse 22:16). Cristo veio da linhagem de Davi (Lucas 3:23-31), que era descendente de Adão, que, por sua vez, era “filho de Deus” (Lucas 3:38), no sentido de que Cristo o criou (João 1:1-3, 14). Cristo era o ancestral de Davi, assim como o seu descendente!

10. Como é que o novo Governante davídico reverteu os efeitos do pecado? Isaías 11

Ele ia pensar e agir em harmonia com o Senhor, julgar de maneira justa, castigar os iníquos e trazer a paz. Quando Ele assumisse o trono, o Senhor ia trazer de volta, restaurar e unir um remanescente fiel de Israel e Judá (Isaías 10:20-22). Haveria uma monarquia forte e unida, como nos dias de Davi, que derrotou os filisteus e outros povos. Mas o novo Governante seria superior a Davi, na medida em que iria restaurar a paz até à essência da criação: os predadores já não seriam carnívoros e coexistiriam com a sua antiga presa (Isaías 11:6-9).

11. Isaías 11 refere-se apenas à primeira vinda de Cristo, apenas à segunda, ou a ambas?

As duas vindas de Jesus aparecem como uma única imagem. Elas estão unidas, porque são duas partes de um todo, como os dois lados de um plano. Para ser completo, o plano da salvação requer as duas vindas: a primeira, que já aconteceu; e a segunda, que aguardamos como a consumação da nossa esperança.

Porque é que a obra de Cristo na primeira vinda nos dá tanta segurança sobre a segunda vinda? Qual seria o propósito da primeira se ela não resultasse na segunda?

Lição 5 | O Nobre Príncipe da Paz

“Noble Prince Of Peace" (5 of 13) with Pastor Chris Buttery

Doug Batchelor - Noble Prince of Peace

Further Thought 29.01.21

Friday, January 29


“The heart of the human father yearns over his son. He looks into the face of his little child, and trembles at the thought of life’s peril. He longs to shield his dear one from Satan’s power, to hold him back from temptation and conflict. To meet a bitterer conflict and a more fearful risk, God gave His only-begotten Son, that the path of life might be made sure for our little ones. ‘Herein is love.’ Wonder, O heavens! and be astonished, O earth!” Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 49

“Christ was the one who consented to meet the conditions necessary for man’s salvation. No angel, no man, was sufficient for the great work to be wrought. The Son of man alone must be lifted up; for only an infinite nature could undertake the redemptive process. Christ consented to connect himself with the disloyal and sinful, to partake of the nature of man, to give his own blood, and to make his soul an offering for sin. In the counsels of heaven, the guilt of man was measured, the wrath for sin was estimated, and yet Christ announced his decision that he would take upon himself the responsibility of meeting the conditions whereby hope should be extended to a fallen race.” Ellen G. White, The Signs of the Times, March 5, 1896

Discussion Question:

As we saw in Isaiah 11, the Lord presented both comings of Christ in one picture. This can help explain, at least somewhat, why some of the Jews didn’t accept Christ at His first coming, because they expected Him to do the things that will happen only at the Second Coming. What does this tell us about how important it is that we have a proper understanding of the nature of Christ’s advent? How can false views, for instance, of His second coming set people up for Satan’s great end-time deception? (See Ellen G. White, The Great Controversy, chapter 39.)

Summary: In the days of Isaiah, whose name means “Salvation of the Lord,” God promised His remnant people salvation from the oppression that was coming upon them as a result of national apostasy. This prophecy of hope finds its ultimate fulfillment in Jesus, whose name means “The Lord is Salvation.”

Lição 5 - 29/01 - Estudo Adicional

28.1.21

O GRANDE RESET - A tempestade Perfeita

O Arcebispo Viganó publicou uma carta aberta a Donald Trump em 25 de Outubro de 2020. Nela, ele avisa que as elites estão a preparar uma ditadura mundial: “Um plano global chamado “Grande Reinicio” está em andamento. O seu arquitecto é uma elite global que quer dominar toda a humanidade, impondo medidas coercivas com as quais limitarão drasticamente as liberdades. ..." Sabemos que as profecias serão cumpridas...

O MUNDO VAI MELHORAR?

“You Comforted Me”

Thursday, January 28


Isaiah 12 is a short psalm (song) of praise to God for His merciful and powerful comfort. The psalm, put in the mouth of a member of the restored remnant, compares the promised deliverance to that of the Hebrews in the Exodus from Egypt (see Isaiah 11:16); it is like the song of Moses and the Israelites when they were saved from Pharaoh’s army at the Red Sea (see Exodus 15).

Compare this song in Isaiah 12 to Revelation 15:2-4, the song of Moses and of the Lamb. What are they both praising God for?

Isaiah 12:2 comes close to identifying the coming Deliverer as Jesus. It says that “God is my salvation” and “He also is become my salvation”. The name Jesus means “The Lord is Salvation” (compare Matthew 1:21).

What is the significance of the idea, contained in the name of Jesus, that the Lord is salvation?

Not only does the Lord bestow salvation (Isaiah 12:2); He Himself is salvation. The Presence of the Holy One of Israel in our midst (Isaiah 12:6) is everything to us. God is with us! Not only did Jesus do miracles; He “was made flesh, and dwelt among us” (John 1:14). Not only did He bear our sins on the cross; He became sin for us (2 Corinthians 5:21). Not only does He make peace; He is our peace (Ephesians 2:14).

No wonder “a root of Jesse, Which shall stand for an ensign of the people” (Isaiah 11:10). When He is lifted up on the cross, He draws all people to Himself (John 12:32, 33)! A remnant shall return to the “mighty God” (Isaiah 10:21), who is the Child born for us, the “Prince of Peace” (Isaiah 9:6)!

Dwell more on this idea that Jesus is our salvation. Read Romans 3:24. It says that redemption is in Jesus; redemption is something that happened in Him, and it is through God’s grace and mercy that we can have an eternal share in that redemption, as well. In other words, that redemption that was in Him can become ours by faith, and not by works, because no works we do are good enough to redeem us. Only the works that Christ did, which He credits to us by faith, can bring redemption. How does this truth give you hope and assurance of salvation, especially when you feel overwhelmed by your own sense of unworthiness?

Z3 Eventos Finais em Zacarias

Z2 Eventos Finais em Zacarias

Z1 Eventos Finais em Zacarias

Root and Branch in One

Wednesday, January 27


Who is the "rod” that comes “out of the stem of Jesse" in Isaiah 11:1? See also Zechariah 3:8; Zechariah 6:12.

Isaiah 11:1 picks up on the imagery of a felled tree in 10:33, 34. The “stem of Jesse” represents the idea that the dynasty of David (son of Jesse) would lose its power (Daniel 4:10-17, 20-26). But there would arise a “ rod/branch” from the apparently doomed “ stem”; that is, a ruler descended from David.

Why is the new Davidic ruler also called the “root of Jesse” (Isaiah 11:10)? What sense does this make? Revelation 22:16.

The description fits only Jesus Christ, who is both “the root and the offspring of David” (Revelation 22:16). Christ came from the line of David (Luke 3:23-31), who was descended from Adam, who was the “son of God” (Luke 3:38) in the sense that Christ created him (see John 1:1-3, 14). So, Christ was David’s ancestor, as well as his descendant!

In what ways does the new Davidic ruler reverse the evil effects of sin and apostasy? Isaiah 11.

He thinks and acts in harmony with the Lord, judges fairly, punishes the wicked, and brings peace. When He takes over, the Lord will bring back, restore, and unite a faithful remnant of Israel and Judah (compare Isaiah 10:20-22). There will be a strong, united monarchy as in the days of King David, who defeated the Philistines and other peoples. But the New Ruler will be greater than David in that He will restore peace even to the essence of creation itself: Predators will no longer be carnivorous, and they will coexist in tranquility with their former prey (Isaiah 11:6-9).

Is Isaiah 11 talking about just the first coming of Christ, just the Second, or both? Look through the prophecy and mark down which texts talk about which coming.

In Isaiah 11, both comings of Jesus are presented as one picture. They are tied together, because they are two parts of a whole, like the two sides of a flat plane. The plan of salvation, to be completed, requires both comings: the First, which already happened; and the Second, which we await as the consummation of all our hopes as Christians.

What did Christ accomplish at the First Coming that gives us such assurance about the Second Coming? What is the purpose of the First Coming if it doesn’t result in the Second?

A Igreja Não Cairá

"Sobre esta pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." Mateus 16:18

"Aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e de seus exércitos. Satanás considera por súditos seus os habitantes do mundo; adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas eis um pequeno grupo que resiste à sua supremacia. Se ele os pudesse desarraigar da Terra, completo seria seu triunfo. Como influenciava nas nações pagãs para destruírem Israel, assim, num próximo futuro, ele incitará as maléficas potências terrestres para destruir o povo de Deus." Serviço Cristão, 157

"Sua única esperança está na misericórdia de Deus; sua única defesa será a oração." Profetas e Reis, 588

"As duras experiências que o povo de Deus enfrentara nos dias de Ester não foram peculiares a esse tempo somente. O Revelador, olhando para os séculos no fim do tempo, declarou: “O dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.” Apocalipse 12:17. Alguns que hoje estão vivendo na Terra verão cumpridas essas palavras." Profetas e Reis, 605

"A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia." O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 623

"Satanás realizará seus milagres para enganar; estabelecerá seu poder como supremo. A igreja talvez pareça como prestes a cair, mas não cairá. Ela permanece, ao passo que os pecadores de Sião serão lançados fora no joeiramento — a palha separada do trigo precioso. É esse um transe terrível, não obstante importa que tenha lugar. Ninguém senão os que venceram pelo sangue do Cordeiro e a palavra de seu testemunho será encontrado com os leais e fiéis, sem mácula nem ruga de pecado, sem engano em sua boca." Carta 55, 1886

"Deus declara que ainda que uma mãe possa esquecer-se de seu filho, “Eu, todavia, Me não esquecerei de ti” ... Deus pensa em Seus filhos com a mais terna solicitude e mantém um memorial escrito diante dEle, para que jamais possa esquecer-Se dos filhos dos quais cuida." Testimonies for the Church 4:329, 330

Lição 5 - 28/01 - Tu Me Consolas

26.1.21

O Ceptro Da Ira De Deus

Terça-feira, 26 de Janeiro


Na secção de Isaías 9:8-10:34, é explicado o texto de Isaías 9:1-5, que previa libertação para as pessoas obscurecidas e angustiadas que tinham confiado no ocultismo e que tinham sido vítimas da conquista militar: “Porque Tu quebraste o jugo que pesava sobre eles, a vara que lhes feria os ombros e o ceptro do seu opressor, como no dia da vitória sobre os midianitas” (Isaías 9:4).

6. Nos textos anteriores, vimos o sofrimento dos fiéis. Compare-os com as maldições de Levítico 26:14-39. Porque puniu Deus o Seu povo em etapas, e não de uma só vez? O que indica isto sobre o Seu carácter e objectivos?

Se Deus quisesse destruir o povo, podia tê-lo entregado aos assírios imediatamente. Mas Ele é paciente, “não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3:9). Como no período dos “juízes”, Deus deixou o povo de Judá e Israel sofrer os resultados da sua insensatez, para que pudessem entender o que estavam a fazer e fizessem uma escolha melhor. Quando eles persistiram no mal e endureceram o coração contra os apelos que Ele tinha enviado através dos Seus mensageiros, Deus retirou a Sua protecção. Mas o povo continuou a revoltar-se. Este ciclo foi repetido numa espiral descendente até que não houve mais nada que Deus pudesse fazer.

7. Leia Isaías 9:8-10:2. De que pecados era culpado o povo? Contra quem ele os cometeu? Quem era culpado entre eles?

O que vemos nesta passagem, como em toda a Bíblia, é a realidade do livre-arbítrio. Deus criou o ser humano livre (esta liberdade era necessária; caso contrário, o homem jamais O poderia amar de verdade), e a liberdade envolve a opção de fazer o que é errado. E embora Deus busque sempre nos atrair ao revelar o Seu amor e carácter, Ele também nos permitirá enfrentar o resultado das nossas decisões erradas; ou seja, dor, sofrimento, medo, conflito, etc., para nos ajudar a perceber exatamente as consequências do nosso afastamento Dele. Contudo, mesmo assim, estas coisas muitas vezes não fazem as pessoas repudiarem o pecado e se voltarem para o Senhor. O livre-arbítrio é maravilhoso; não podíamos ser humanos sem ele. No entanto, ai daqueles que o usam incorrectamente!

Deus já usou o sofrimento na sua vida para o afastar de um caminho errado?

The Rod of God’s Anger

Tuesday, January 26


This section explains Isaiah 9:1-5, which predicts deliverance for the gloomy, anguished people who had trusted in the occult and fallen prey to military conquest and oppression: “thou hast broken the yoke of his burden, and the staff of his shoulder, The rod of his oppressor, as in the day of Midian” (Isaiah 9:4).

Read through the sufferings of God’s people as shown in the above texts. Compare the curses in Leviticus 26:14-39. Why did God punish His people in stages rather than all at once? What does this indicate about His character and goals?

If God had wanted to destroy His people, He could have given them up to the Assyrians right away. But He is patient, “not willing that any should perish, but that all should come to repentance” (2 Peter 3:9). As in the period of the “judges,” God let the people of Judah and Israel experience some results of their folly so they could understand what they were doing and have a chance to make a better choice. When they persisted in evil and hardened their hearts against Him and the appeals He sent through His messengers, He further withdrew His protection. But they continued to rebel. This cycle was repeated in a downward spiral until there was nothing more God could do.

Read through Isaiah 9:8-10:2. What sins are the people guilty of? Against whom have they committed them? Who is guilty among them?

What we see here, as seen all through the Bible, is the reality of free will. God made humans free (He had to; otherwise, they could never truly love Him), and freedom involves the option to do wrong. And though time and again God seeks to woo us by revealing His love and character, He will also allow us to face the fruit of our wrong decisions; i.e., pain, suffering, fear, turmoil, and so forth, all in order to help us realize just what turning away from Him leads to. And yet, even then, how often these things don’t make people put away sin and come to the Lord. Free will is wonderful; we couldn’t be human without it. Woe to those, however, who use it wrongly.

How has God used suffering in your own life to turn you away from a wrong course? (Or are you, maybe, still not getting the message?)

Lição 5 - 26/01 - O Cetro da Ira de Deus

25.1.21

Um Filho Nos Foi Dado

Segunda-feira, 25 de Janeiro


Esta passagem apresenta o terceiro nascimento especial no livro de Isaías, depois da menção dos nascimentos de Emanuel e Maer-Salal-Hás-Baz.

4. O que tem de especial o Filho descrito nestes versos? Isaías 9:6, 7

O Libertador possui vários nomes que O descrevem. No antigo Oriente Próximo, reis e divindades tinham vários nomes para mostrar a sua grandeza.

Ele foi chamado “Maravilhoso”. De forma semelhante, o divino Anjo do SENHOR tinha descrito, ao pai de Sansão, o Seu próprio nome como “maravilhoso” (a raiz hebraica é a mesma) e depois subido ao Céu na chama sacrifical no altar de Manoá (Juízes 13:18, 20), prefigurando assim a oferta de Si mesmo que ia acontecer mais de mil anos depois.

Ele foi referido como divino (“Deus Forte”) e Criador eterno (“Pai da eternidade”; Lucas 3:38: “[...] Adão, filho de Deus”).

Ele é um Rei da dinastia de Davi; o Seu reino de paz será eterno.

5. Dados esses atributos, quem somente poderia ser este Filho? (Lucas 2:8-14).

Alguns tentaram identificá-Lo com Ezequias, mas a descrição ultrapassa em muito qualquer ser humano comum. Somente uma Pessoa Se encaixa: Jesus, o Filho de Deus e Criador (João 1:1-3, 14; Colossenses 1:5-17; 2:9; Hebreus 1:2), que nasceu para nós, para nos salvar e nos dar a paz. Ele recebeu toda a autoridade no Céu e na Terra e está sempre connosco (Mateus 28:18-20). Embora tenha mantido a Sua divindade, Ele também Se tornou um ser humano para sempre, capaz de Se compadecer das nossas fraquezas (Hebreus 4:15). “Um Filho se nos deu”... para sempre!

“Quando Cristo veio ao nosso mundo, Satanás estava em campo e disputou cada palmo de avanço na Sua vereda desde a manjedoura até ao Calvário. Satanás tinha acusado a Deus de exigir abnegação dos anjos, quando nada sabia Ele mesmo do que isso significava, e quando Ele mesmo nenhum sacrifício fazia em favor de outros. [...] Cristo veio ao mundo para desfazer estas falsas acusações e revelar o Pai.” Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 406

O que revela esta citação sobre o carácter de Deus?

O Fim Da Escuridão Para A Galiléia

Domingo, 24 de Janeiro


1. Porque é que Isaías 9:1 começa com a palavra “mas”, que indica um contraste com o texto que vem antes?

Isaías 8:21, 22 descreve a condição desesperadora daqueles que se voltaram para o ocultismo e não para o Deus verdadeiro: para onde quer que olhassem, havia ali “angústia, escuridão e sombras de ansiedade, e” seriam “lançados para densas trevas” (Isaías 8:22). Por outro lado, os que estavam aflitos não continuariam na escuridão (Isaías 9:1). O povo da região da Galiléia foi aqui apontado como tendo recebido a bênção especial de uma “grande luz” (Isaías 9:2). A nação seria multiplicada e alegrar-se-ia porque Deus quebraria “o ceptro do seu opressor” (Isaías 9:4).

A região do Mar da Galiléia foi descrita no texto porque tinha sido um dos primeiros territórios a ser conquistados. Em resposta ao pedido de ajuda de Acaz, Tiglate-Pileser III tinha tomado as regiões da Galiléia e da Transjordânia de Israel do Norte, levado algumas pessoas em cativeiro e transformado os territórios em províncias assírias (2 Reis 15:29). Por isso, a mensagem de Isaías era: o primeiro a ser conquistado seria o primeiro a ver a libertação.

2. Como foi descrito o menino que Deus usaria para libertar o Seu povo? (Isaías 9:6, 7).

3. Quando e como foi cumprida a profecia de Isaías 9:1-5? Mateus 4:12-25

Não foi por acaso que Jesus iniciou o Seu ministério na Galiléia, onde Ele concedeu esperança ao anunciar as boas-novas do reino de Deus e ao curar pessoas, libertando inclusive endemoninhados da escravidão do ocultismo (Mateus 4:24).

Este é um exemplo perfeito de como a Bíblia toma eventos que aconteceram nos tempos do Antigo Testamento e os usa para prefigurar coisas que aconteceriam nos tempos do Novo Testamento. O Senhor mesclou imagens de uma época com as de outra, como em Mateus 24, em que Jesus combinou a destruição de Jerusalém em 70 d.C. com a destruição no fim do mundo.

Se alguém lhe perguntasse: “Do que te libertou Jesus”, o que responderia? Que testemunho pode dar a respeito do poder de Cristo na sua vida?

A Child for Us

Monday, January 25


Here is the third special birth in the book of Isaiah, following mention of the births of Immanuel and Maher-shalal-hash-baz.

What is special about the Child found in these verses? Isaiah 9:6, 7.

Notice that this Deliverer has several names/epithets that describe Him in various ways. In the ancient Near East, kings and deities had multiple names to show their greatness.

He is “wonderful,” just as the divine Angel of the LORD described His own name to Samson’s father as “secret” (Judges 13:18; the same Hebrew root) and then ascended toward heaven in the sacrificial flame on Manoah’s altar (Judges 13:20), thereby prefiguring His offering of Himself more than one thousand years later.

He is referred to as divine (“Mighty God”) and the eternal Creator (“Everlasting Father”; see Luke 3:38: “… Adam, which was the son of God”).

He is a King of the dynasty of David; His kingdom of peace will be eternal.

Given Given these attributes, who alone could this Child be? See Luke 2:8-14.

Some have attempted to identify Him with King Hezekiah, but the description far surpasses any ordinary human being. Only one person fits: Jesus Christ, the divine Son of God and Creator (John 1:1-3, 14; Colossians 1:15-17; Colossians 2:9; Hebrews 1:2), who was born to us in order to save us and give us peace. He has received all authority in heaven and on earth, and He is with us always (Matthew 28:18-20). While retaining His divinity, He has also become human for all time, ever able to sympathize with our weaknesses (Hebrews 4:15). “Unto us a child is born” … forever!

“When Christ came to our world, Satan was on the ground, and disputed every inch of advance in His path from the manger to Calvary. Satan had accused God of requiring self-denial of the angels, when He knew nothing of what it meant Himself, and when He would not Himself make any self-sacrifice for others. This was the accusation that Satan made against God in heaven; and after the evil one was expelled from heaven, he continually charged the Lord with exacting service which He would not render Himself. Christ came to the world to meet these false accusations, and to reveal the Father.” Ellen G. White, Selected Messages, bk. 1, pp. 406, 407

What does this quote tell us about the character of God?

End of Gloom for Galilee

Sunday, January 24


Why does Isaiah 9:1 begin with a word (But/Nevertheless) that indicates a contrast to what precedes it?

Isaiah 8:21, 22 describes the hopeless condition of those who turn to the occult rather than to the true God: wherever they look, they will “behold trouble and darkness, dimness of anguish; And they shall be driven to darkness” (Isaiah 8:22). By contrast, there will come a time when “the dimness shall not be such as was in her vexation” (Isaiah 9:1). The people of the Galilee region are singled out here as receiving the special blessing of “a great light” (Isaiah 9:2). The nation will be multiplied and rejoice because God will have broken “the rod of his oppressor” (Isaiah 9:4).

The region of Lake Galilee is depicted here because it was among the first territories of Israel to be conquered. In response to Ahaz’s request for aid, Tiglath-pileser III took the Galilee and Transjordanian regions of northern Israel, carried some of the people captive, and turned the territories into Assyrian provinces (2 Kings 15:29). So, Isaiah’s message is that the first to be conquered would be the first to see deliverance.

Whom does God use to deliver His people? Isaiah 9:6, 7.

When and how was the prophecy of Isaiah 9:1-5 fulfilled? Matthew 4:12-25.

Not by accident, Jesus’ early ministry was in the Galilee region, where He gave hope by announcing the good news of God’s kingdom and by healing people, including delivering demoniacs from bondage to the occult (Matthew 4:24).

Here is where we see a perfect example how the Bible takes events that happened in Old Testament times and uses them to prefigure things that will happen in New Testament times. The Lord mixed images from one era with those of another, such as in Matthew 24, when Jesus mingled the destruction of Jerusalem in A.D. 70 with the destruction at the end of the world.

If someone were to ask you, What has Jesus delivered you from, what would you answer? What personal testimony can you give regarding the power of Christ in your life?

Lição 5 - 25/01 - Um Filho Nos Foi Dado

23.1.21

Lição 5 - 23/01 - O Nobre Príncipe da Paz

O Nobre Príncipe Da Paz

Lição 5, 23 a 29 de Janeiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías 9:6

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 9; 10; 11; 12

O Dr. Robert Oppenheimer, que supervisionou a criação da primeira bomba atómica, apresentou-se diante de um Comité do Congresso nos Estados Unidos. Perguntaram se havia alguma defesa contra a arma. “Certamente”, respondeu o físico. “E ela é...” Diante do silêncio do público, ele disse: “a paz”. (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 989).

A paz é um sonho vago e inatingível. Desde que a História passou a ser registada, estima-se que o mundo esteve completamente em paz apenas cerca de 8% do tempo. Pelo menos oito mil tratados foram violados (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 987, adaptado). Durante os cinquenta anos seguintes ao fim da Primeira Guerra Mundial (a guerra que deveria supostamente ter acabado com todas as guerras), houve apenas dois minutos de paz para cada ano de guerra.

Em 1895, Alfred Nobel, o inventor da dinamite, estipulou um fundo para estabelecer um prémio para indivíduos que dessem uma contribuição extraordinária à paz (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 988). Contudo, nos últimos anos, até alguns vencedores do Nobel da Paz estiveram envolvidos em conflitos violentos.

Nesta semana, vamos estudar sobre o Único que traz a paz real e eterna.

Noble Prince Of Peace

Lesson 5, January 23-29


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Isaiah 9:1-5; 9:6, 7; 9:8-10:34; 11; 12:1-6.

Memory Text: “For unto us a child is born, unto us a son is given: And the government shall be upon his shoulder: And his name shall be called Wonderful, Counseller, The mighty God, The everlasting Father, The Prince of Peace.” Isaiah 9:6

Dr. Robert Oppenheimer, who supervised the creation of the first atomic bomb, appeared before a Congressional Committee [in the United States]. They inquired of him if there were any defense against the weapon. “‘Certainly,’ the great physicist replied.

‘And that is—’

Dr. Oppenheimer looked over the hushed, expectant audience and said softly: ‘Peace.’ ” — Compiled by Paul Lee Tan, Encyclopedia of 7,700 Illustrations: Signs of the Times (Rockville, Md.: Assurance Publishers, 1979), p. 989.

Peace is an elusive dream for the human race. It has been estimated that since the beginning of recorded history the world has been entirely at peace only about 8 percent of the time. During these years, at least eight thousand treaties have been broken (Paul Lee Tan, p. 987, adapted).

In 1895 Alfred Nobel, the inventor of dynamite, provided for a trust to establish a prize for individuals who make an outstanding contribution to peace (Paul Lee Tan, p. 988, adapted). In recent years, however, even some winners of the Nobel Peace Prize have been involved in violent conflict.

This week, we’ll read about the only one who can bring true and everlasting peace.

Extraordinary Until Proven Otherwise

22.1.21

The Great Reset, A Long Time Coming?

We are all slaves.

“Am I therefore become your enemy, because I tell you the truth?” Galatians 4: 16

“And ye shall know the truth, and the truth shall make you free.” John 8: 32

“What? know ye not that your body is the temple of the Holy Ghost which is in you, which ye have of God, and ye are not your own? For ye are bought with a price: therefore glorify God in your body, and in your spirit, which are God’s.” 1 Corinthians 6: 19, 20

"In Episode 47 we discuss some interesting historical facts pertaining to the difference between what is lawful and what is legal, and the implication of this difference in the world today. Can this difference play a part in the "Great Reset" that is on the cards?"

A maior conferência online de todos os tempos!

Lição 4 | O Caminho Difícil (Escola Sabatina 1T/2021)

“The Hard Way" (4 of 13) with the Pastor Fred Dana

Luccas Rodor - The Hard Way

Further Study 22.01.21

Friday, January 22


Read in The Great Controversy, “Can Our Dead Speak to Us?” pp. 551-562.

“In the days of the Hebrews there was a class of people who claimed, as do the spiritualists of today, to hold communication with the dead. But the ‘familiar spirits,’ as these visitants from other worlds were called, are declared by the Bible to be ‘the spirits of devils.’ (Compare Numbers 25:1-3; Psalm 106:28; 1 Corinthians 10:20; Revelation 16:14.) The work of dealing with familiar spirits was pronounced an abomination to the Lord, and was solemnly forbidden under penalty of death. Leviticus 19:31; 20:27. The very name of witchcraft is now held in contempt. The claim that men can hold intercourse with evil spirits is regarded as a fable of the Dark Ages. But spiritualism, which numbers its converts by hundreds of thousands, yea, by millions, which has made its way into scientific circles, which has invaded churches, and has found favor in legislative bodies, and even in the courts of kings—this mammoth deception is but a revival, in a new disguise, of the witchcraft condemned and prohibited of old.” Ellen G. White, The Great Controversy, p. 556

Discussion Questions:

1. Discuss the issue of spiritualism as it appears in movies, books, TV, and popular culture. If nothing can be done to stop it, how can we alert others to the dangers of what, for so many people, seem like harmless distractions, nothing more? Why is a proper understanding of the state of the dead so important in being protected against these deceptions?

2. Read Isaiah 8:20. Rephrase it in your own words. Let different people in the class read their versions aloud. What is the Lord telling us here?

3. Dwell more on this idea of loving and fearing God at the same time. In what ways does our love stem from that fear? Or does our fear stem from our love? Discuss.

Summary: Through Isaiah’s actions and family, as well as his words, God reinforced the message of warning and hope: The only safe course is to trust that God knows what He is doing. He has both the love and the power to guide, protect, and provide for those who let Him. For those who turn to other powers, there is only gloom.

O Caminho Difícil

Lição 4, 09 a 15 de Janeiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E esperarei o Senhor, que esconde o rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei.” Isaías 8:17

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 7:14-25; Isaías 8

Uma menina cega estava empoleirada na janela do quarto andar de um prédio em chamas no Harlem, na cidade de Nova York. Os bombeiros estavam desesperados. O camião com a escada para resgate não cabia entre os prédios, e os bombeiros não conseguiam fazer com que a menina saltasse para uma rede que ela, evidentemente, não conseguia ver.

“Finalmente, o pai da menina chegou e gritou no megafone que havia uma rede e que ela devia saltar quando ele desse a ordem. A menina saltou e ficou tão completamente relaxada que não partiu um osso nem sequer distendeu um músculo na queda de quatro andares. Ela confiava completamente no seu pai, por isso, quando ouviu a voz dele, fez o que ele disse ser o melhor” (Editado por Michael P. Green, 1500 Illustrations for Biblical Preaching. Ada, MI: Baker Books, p. 135).

Da mesma maneira, Deus deu provas poderosas de que Ele desejava o melhor para os Seus filhos, mas eles rejeitaram o caminho suave que Ele lhes apresentava; então, em vez disso, Ele teve que falar com eles através de um bramido e uma inundação.

Nesta semana, vamos ver as lições que aprendemos com os erros deles.

Domingo, 10 de Janeiro

Profecia Cumprida

Em Isaías 7:14-16, “Emanuel” era um sinal relacionado ao dilema de Acaz: antes que o menino tivesse idade para escolher entre os diferentes tipos de comida, seria “desamparada a terra ante cujos dois reis” Acaz tremia de medo (Isaías 7:16), isto é, os reis da Síria e de Israel do Norte (Isaías 7:1, 2, 4-9), o que reitera a promessa de que o poder deles seria extinto em breve.

1. Porque mencionou Isaías a manteiga e o mel que o menino comeria? Isaías 7:15

As plantações e os campos de Judá seriam destruídos pelos assírios (Isaías 7:23-25). Portanto, o povo, incluindo o Emanuel do AT, quem quer que ele fosse (Isaías 7:14, 15), seria forçado a voltar à dieta dos nómadas (Isaías 7:21, 22). Mas, embora fossem pobres, eles teriam o suficiente para sobreviver.

2. Quando foi cumprida a profecia sobre a Síria e o Israel do Norte? 2 Reis 15:29, 30; 16:7-9; 1 Crónicas 5:6, 26

Essa profecia foi dada por volta de 734 a.C. Em resposta ao suborno de Acaz, Tiglate-Pileser III fez o que provavelmente teria feito de qualquer maneira: destruiu a aliança do norte, conquistou a Galileia e as regiões da Transjordânia de Israel do Norte, deportou parte da população e transformou os territórios em províncias da Assíria (734-733 a.C.). O restante do povo foi salvo quando Oseias, depois de assassinar o rei Peca, se rendeu e prestou tributo. Em 733 e 732 a.C., Tiglate-Pileser III conquistou Damasco. Ele transformou a Síria em províncias assírias. Portanto, em 732 a.C., dois anos depois da profecia de Isaías, a Síria e Israel tinham sido finalmente derrotados, e tudo acabou para os dois reis que tinham ameaçado Acaz.

Logo depois que Salmaneser V substituiu Tiglate-Pileser III, em 727 a.C., Oseias, rei de Israel, cometeu suicídio político ao se rebelar contra a Assíria. Os assírios tomaram Samaria em 722 a.C. e deportaram milhares de israelitas para a Mesopotâmia e para a Média, onde foram absorvidos pelas populações locais e perderam a sua identidade (Isaías 7:8: “dentro de sessenta e cinco anos Efraim [...] deixará de ser povo”). Deus tinha predito o que aconteceria com os inimigos de Judá, mas o Seu argumento para Acaz era que isto aconteceria de qualquer maneira, sem que Acaz precisasse confiar na Assíria.

Se vivesse no Reino do Norte, talvez fosse fácil perder a fé. Como podemos manter a fé para que, em meio às calamidades, permaneçamos firmes? (Veja 1 Pedro 1:13-25).

Segunda-feira, 11 de Janeiro

Consequências Previstas

3. Leia Isaías 7:17-25. O que o Senhor disse que aconteceria com a terra? Porque não nos devemos surpreender com este resultado?

“Convite sobre convite foi enviado ao rebelde Israel para que retornasse à submissão a Jeová. As súplicas dos profetas eram cheias de amor; e quando as apresentavam diante do povo, exortando fervorosamente ao arrependimento e à reforma, as suas palavras produziam fruto para a glória de Deus.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 325

Portanto, para o medroso e incrédulo Acaz, a boa notícia da parte de Deus era que a Síria e Israel seriam exterminados. A má notícia era que a Assíria, o aliado e “amigo” que o rei Acaz tinha escolhido para o ajudar, acabaria por ser um inimigo muito mais perigoso do que a Síria e Israel tinham sido. Ao recusar a libertação oferecida gratuitamente por Deus, Acaz garantiu a derrota. Se ele pensava que o seu mundo se estava a desmoronar naquele momento, as coisas piorariam ainda mais!

“Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes” (Salmos 118:9). Como Acaz podia acreditar que Tiglate-Pileser III ficaria satisfeito em tomar as províncias no norte e respeitaria Judá? Os escritos assírios, tais como os anais dos próprios reis assírios, testificam que o desejo deles por poder era insaciável.

4. Leia 2 Reis 16:10-18 e 2 Crónicas 28:20-25. O que fez Acaz no templo de Deus? Porque agiu ele assim? Porque não nos devemos surpreender com estas ações? Que princípio espiritual se revela aqui?

O texto de 2 Crónicas 28:20-23 resume poderosamente o resultado da atitude de Acaz, que deixou de confiar no Senhor e pediu ajuda à Assíria.

A nossa tendência natural é confiar no que podemos ver, sentir, provar, tocar – isto é, nas coisas deste mundo. No entanto, como sabemos, estas coisas perecem. O que nos revela o texto de 2 Coríntios 4:18? Esta mensagem faz diferença na nossa vida? Como a podemos aplicar?

Terça-feira, 19 de Janeiro

O Significado De Um Nome

Imagine que estiva a jogar à bola com o segundo filho de Isaías. Quando terminasse de dizer “Maer-Salal-Hás-Baz, atira-me a bola”, seria tarde demais. Porém, o significado deste nome era ainda mais longo que o próprio nome: “Rápido-Despojo-Presa-Segura”.

5. O nome do menino tinha a ver com uma rápida conquista. Qual seria o reino conquistador e qual seria conquistado? (Isaías 8:4).

Isaías 8:1-10 reforça a mensagem do capítulo 7. Antes que a criança alcançasse certa idade, a Assíria tomaria os despojos de guerra das capitais da Síria e do Israel do Norte. Além disso, visto que Judá tinha recusado a mensagem divina de segurança, representada pelas águas que fluíam brandamente de Siloé em Jerusalém, Judá seria dominada pelo forte poder da Assíria, representado pela inundação do grande rio Eufrates.

Como Acaz se tinha voltado para a Assíria, os nomes dos filhos de Isaías referiam-se a Judá, bem como ao Israel do Norte: “Rápido-Despojo-Presa-Segura”, mas “Um-Resto-Volverá”. Porque havia ainda esperança? Porque, embora a Assíria inundasse a terra de Emanuel (Isaías 8:8), Deus era com eles (Isaías 8:10). Vemos um tema que permeia o livro de Isaías: ainda que houvesse juízos sobre os inimigos de Deus em Judá e noutras nações, enviados na forma de desastres militares, sofrimento e exílio, o Senhor estaria com os fiéis sobreviventes do Seu povo e os restauraria à sua terra.

6. Porque declarou Isaías que registou legalmente o nome do seu filho e que teve relações conjugais com a sua esposa, “a profetisa”? Isaías 8:1-3

A precisão temporal do nascimento deste filho era fundamental para o seu significado como sinal. De forma semelhante ao sinal do Emanuel, o período desde a concepção e o nascimento da criança até ao momento em que a Assíria derrotaria Israel e a Síria seria menor do que o tempo que o menino demorava a chamar o pai ou a mãe (Isaías 8:4). Quando Isaías registou o nome do menino antes da sua concepção, fez da criança e do nome dela uma profecia que seria provada em eventos subsequentes.

Apesar dos erros do Seu povo, o Senhor estava disposto a salvá-lo. Esta realidade aplica-se a nós, especialmente quando falhamos e caímos na nossa vida espiritual?

Quarta-feira, 20 de Janeiro

Nada A Temer Quando Tememos A Deus

No seu primeiro discurso de posse, o presidente americano Franklin D. Roosevelt disse a uma nação desanimada pela Grande Depressão: “A única coisa que temos a temer é o próprio medo” (Capitólio dos Estados Unidos, em Washington, D.C., 4 de março de 1933). A mensagem de Isaías para o povo deprimido foi: “Não temos nada a temer quando tememos o próprio Deus”.

Deus advertiu Isaías a não temer o que o seu povo temia, mas a temê-Lo (Isaías 8:12, 13). Este é um tema importante nas Escrituras. Por exemplo, em Apocalipse 14:6-12, três anjos proclamam uma mensagem mundial: “Temei a Deus e dai-Lhe glória”, em vez de temer e dar glória ao poder da besta que emerge da terra descrito no capítulo 13.

7. Na sua opinião, o que significa “temer” a Deus, especialmente à luz do mandamento de amarmos ao Senhor (Mateus 22:37)?

O verdadeiro temor a Deus como santo significa reconhecê-Lo como o poder supremo do Universo. Quer O amemos ou não, este temor supera qualquer outro medo. Se Ele é por nós, mais ninguém nos pode tocar sem a Sua permissão. Se Ele é contra nós porque nos rebelamos contra Ele, podemos até correr, mas não nos vamos conseguir esconder!

8. A ideia de que devemos temer a Deus não contradiz 1 João 4:18? “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.”

Existem diferentes tipos de temor. Se alguém com poder impressionante é nosso amigo, com quem partilhamos amor mútuo, não tememos essa pessoa no sentido de pensar que ela nos possa fazer mal. Mas temos uma espécie de temor no sentido de conhecer e respeitar o poder dessa pessoa e os limites do nosso relacionamento.

Sendo cristãos, não devemos amar as coisas do mundo, as coisas que as pessoas do mundo amam (1 João 2:15). Paralelamente, existem coisas que o mundo teme que nós não devemos temer? Quais são elas e porque não as devemos temer? Que coisas o mundo não teme que nós, cristãos, devemos temer? (Veja, por exemplo, Mateus 10:28; Jeremias 10:2, 3).

Quinta-feira, 21 de Janeiro

A Escuridão Dos Ingratos Mortos-Vivos

9. Qual é o tema de Isaías 8:16-22? O que tem isto a ver com o rei Acaz?

Acaz estava profundamente envolvido com a religião pagã (2 Reis 16:3, 4, 10-15; 2 Crónicas 28:2-4, 23-25), que, por sua vez, possuía uma ligação forte com o ocultismo (compare com Deuteronómio 32:17; eles “sacrificam aos demónios” [1 Coríntios 10:20]). Vários aspectos da feitiçaria moderna têm paralelos marcantes com os rituais antigos do Oriente Próximo, conforme atestados por escritos antigos exteriores à Bíblia. Até muitas práticas da Nova Era de hoje são simplesmente manifestações contemporâneas destas práticas ocultas antigas.

Isaías descreveu o desespero resultante da confiança noutros espíritos em vez da confiança no Senhor (Isaías 8:21, 22). Esta descrição encaixa bem no rei Acaz (compare com 2 Crónicas 28:22, 23). Isaías referiu-se ao povo que ficaria furioso e amaldiçoaria o seu rei (Isaías 8:21). Isto iria advertir Acaz de que, por causa da sua influência em levar o povo ao ocultismo, as pessoas o amaldiçoariam. Na verdade, quando Acaz morreu, o seu sepultamento foi uma excepção devido à falta de respeito que o povo tinha por ele: “E o sepultaram na cidade, em Jerusalém, porém não o puseram nos sepulcros dos reis de Israel” (2 Crónicas 28:27).

10. O que revelam estes textos sobre o ocultismo? (Levítico 20:27; Deuteronómio 18:9-14).

O afastamento do ocultismo é uma questão de lealdade para com Deus. 1 Crónicas 10:13 e 14 aplica este princípio ao caso do rei Saul: “Assim, Saul morreu por causa da transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, que ele não tinha guardado; e também porque consultou uma médium e não ao Senhor, que, por isso, o matou e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé”.

Analise a sua vida e as influências ao seu redor. De que maneiras subtis está exposto aos princípios por detrás do ocultismo e das várias manifestações do espiritismo? O que pode fazer para minimizar a influência destes princípios sobre si e a sua família?

Sexta-feira, 22 de Janeiro

Estudo Adicional


“Demais, Deus proibiu expressamente toda pretensa comunicação com os espíritos dos mortos. Nos dias dos hebreus, havia uma classe de pessoas que pretendiam, como o fazem os espíritas de hoje, entreter comunicação com os mortos. Mas esses “espíritos familiares” como eram chamados os visitantes de outros mundos, declara a Bíblia serem “espíritos de demônios”. (Comparar Números 25:1-3; Salmos 106:28; 1 Coríntios 10:20; Apocalipse 16:14.) O costume de tratar com os espíritos familiares foi denunciado como abominação ao Senhor, e solenemente proibido sob pena de morte. Levítico 19:31; 20:27. O próprio nome de feitiçaria é hoje tido em desdém. A pretensão de que os homens podem entreter comunicações com os espíritos maus é considerada como fábula da Idade Média. O espiritismo, porém, que conta centenas de milhares, e na verdade, milhões de adeptos, que teve ingresso nos centros científicos, invadiu igrejas e alcançou favor nas corporações legislativas e mesmo nas cortes reais, esse grande engano — não é senão o reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na antiguidade.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 556

Perguntas para consideração:

1. Como é que o espiritismo aparece em filmes, livros, TV e cultura popular? Como podemos advertir as pessoas dos perigos daquilo que, para tantos, parece apenas uma distração inofensiva? Uma compreensão apropriada da condição dos mortos é importante para nos protegermos destes enganos?

2. Reescreva Isaías 8:20 com as suas próprias palavras. Permita que pessoas diferentes leiam as suas versões em voz alta. O que nos revela o Senhor neste texto?

3. Reflicta sobre a ideia de amar e temer a Deus ao mesmo tempo. Em que aspecto o nosso amor advém deste temor? Ou o nosso temor é proveniente do nosso amor?

Resumo: Através das acções e da família de Isaías, bem como das suas palavras, Deus reforçou a mensagem de advertência e esperança: o único caminho seguro é crer que Deus sabe o que está a fazer. Ele tem amor e poder para guiar, proteger e sustentar aqueles que O permitem. Para aqueles que recorrem a outros poderes, há apenas escuridão.