Lição 5, 23 a 29 de Janeiro
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías 9:6
O Dr. Robert Oppenheimer, que supervisionou a criação da primeira bomba atómica, apresentou-se diante de um Comité do Congresso nos Estados Unidos. Perguntaram se havia alguma defesa contra a arma. “Certamente”, respondeu o físico. “E ela é...” Diante do silêncio do público, ele disse: “a paz”. (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 989).
A paz é um sonho vago e inatingível. Desde que a História passou a ser registada, estima-se que o mundo esteve completamente em paz apenas cerca de 8% do tempo. Pelo menos oito mil tratados foram violados (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 987, adaptado). Durante os cinquenta anos seguintes ao fim da Primeira Guerra Mundial (a guerra que deveria supostamente ter acabado com todas as guerras), houve apenas dois minutos de paz para cada ano de guerra.
Em 1895, Alfred Nobel, o inventor da dinamite, estipulou um fundo para estabelecer um prémio para indivíduos que dessem uma contribuição extraordinária à paz (Compilado por Paul Lee Tan, Enciclopedia of 7.700 Illustrations: Signs of the Times; Rockville, Maryland: Assurance Publishers, 1985, p. 988). Contudo, nos últimos anos, até alguns vencedores do Nobel da Paz estiveram envolvidos em conflitos violentos.
Nesta semana, vamos estudar sobre o Único que traz a paz real e eterna.