Sexta-feira, 15 de Janeiro
“Ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: ”Deus connosco)”. Mateus 1:23. O brilho do “conhecimento da glória de Deus” vê-se “na face de Jesus Cristo”. Desde os dias da eternidade o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai; era “a imagem de Deus”, a imagem de Sua grandeza e majestade, “o resplendor de Sua glória”. Foi para manifestar essa glória que Ele veio ao mundo. Veio à Terra entenebrecida pelo pecado, para revelar a luz do amor de Deus, para ser “Deus connosco”. Portanto, a Seu respeito foi profetizado: “Será o Seu nome Emanuel”. Isaías 7:14.” O Desejado de Todas as Nações, p. 9
Quão bom teria sido para o reino de Judá tivesse Acaz recebido esta mensagem como do Céu. Mas escolhendo apoiar-se no braço de carne, buscou ajuda de pagãos. Em desespero ele enviou uma mensagem a Tiglate-Pileser, rei da Assíria: “Eu sou teu servo e teu filho; sobe, e livra-me das mãos do rei da Síria, e das mãos do rei de Israel, que se levantam contra mim”. O pedido foi acompanhado de um rico presente tirado do tesouro do rei e das reservas do templo.” Profetas e Reis, p. 168
Perguntas para consideração:
1. Ao tomar decisões, é apropriado pedir sinais a Deus? Quais são os perigos de se fazer isto?
2. É bom ter assistência humana, mas como reconhecemos os limites dessa assistência?
3. O autor russo Leon Tolstói escreveu a um amigo o seguinte: “Uma vez que um homem tenha percebido que a morte é o fim de tudo, também não haverá nada pior do que a vida”. Como é que o nosso conhecimento de que “Deus é connosco” responde a esta afirmação?
Resumo: Deus levou o incrédulo rei Acaz a circunstâncias nas quais ele teve que tomar decisões difíceis. Crer ou não crer, eis a questão. Embora o Senhor lhe tivesse oferecido qualquer sinal que a sua imaginação pudesse conceber, o rei recusou-se a permitir que Deus demonstrasse uma razão pela qual ele devia crer. Em vez disso, ele escolheu, como seu “amigo”, o rei da Assíria.