30.4.21

Estudo Adicional 30.04.21

Sexta-feira, 30 de Abril


Leia “Abraão em Canaã”, p. 86-96 e "A prova da fé", p. 97-104, em Patriarcas e Profetas.

“Não fora uma pequena prova aquela a que foi assim submetido Abraão [...].Ele, porém, não hesitou em obedecer ao chamado. Não teve perguntas a fazer concernentes à terra da promessa [...];o lugar mais feliz da Terra para ele seria aquele em que Deus quisesse que ele se achasse.” Patriarcas e Profetas, p. 81

Em Canaã, o Senhor declarou a Abraão que ele deveria peregrinar na terra que seria dada aos seus descendentes (Génesis 12:7). Deus repetiu a promessa (Génesis 13:14, 15, 17; 15:13, 16, 18; 17:8; 28:13, 15; 35:12). Cerca de quatrocentos anos depois, cumprindo a promessa (Génesis 15:13, 16), Ele anunciou a Moisés que tiraria Israel do Egipto e o levaria para a terra que manava leite e mel (Êxodo 3:8, 17; 6:8) e repetiu a promessa a Josué (Josué 1:3). Nos dias de Davi, ela cumpriu-se em grande parte, mas não completamente (Génesis 15:18-21; 2 Samuel 8:1-14; 1 Reis 4:21; 1 Crónicas 19:1-19).

Abraão e outros patriarcas viam Canaã como símbolo ou prenúncio do lar dos redimidos (Hebreus 11:9, 10, 13-16). Na situação de pecado, nenhum lar permanente é possível. A vida é passageira, como “um vapor” (Tiago 4:14). Como descendentes espirituais de Abraão, percebemos que “não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura” (Hebreus 13:14). A certeza da vida futura mantém-nos firmes neste mundo de mudança e decadência.

Perguntas para consideração:

1. Qual é o efeito da promessa da nova Terra? (Mateus 5:5; 2 Coríntios 4:17, 18; Apocalipse 21:9, 10; 22:17).

2. “A verdadeira grandeza resultaria da obediência às ordens de Deus e da cooperação com o propósito divino” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 1, p. 288). O que significa esta afirmação?

Resumo: As promessas são preciosas! Será que elas se cumprirão? A fé diz que sim!

Further Thought 30.04.21

Friday, April 30



“It was no light test that was thus brought upon Abraham, no small sacrifice that was required of him … . But he did not hesitate to obey the call. He had no question to ask concerning the land of promise … . God has spoken, and His servant must obey; the happiest place on earth for him was the place where God would have him to be.” — Ellen G. White, Patriarchs and Prophets, p. 126.

When Abram entered Canaan, the Lord appeared to him and made it clear that while he was to sojourn in the land that would be given to his descendants (Genesis 12:7). God repeated this promise several times (see Genesis 13:14-15, 17; 15:13, 16, 18; 17:8; 28:13, 15; 35:12). Some four hundred years later, in fulfillment of the promise (Genesis 15:13, 16), the Lord announced to Moses that He would bring Israel out of Egypt into a land flowing with milk and honey (Exodus 3:8, 17; 6:8). God repeated the promise to Joshua (Joshua 1:3), and in David’s day it was largely, but not completely, fulfilled (Genesis 15:18-21; 2 Samuel 8:1-14; 1 Kings 4:21, 1 Chronicles 19:1-19).

Now read Hebrews 11:9-10, 13-16. These verses make it clear that Abraham and the other faithful patriarchs viewed Canaan as a symbol, or a foreshadowing, of the ultimate settled home of God’s redeemed people. In the sin situation, no permanent home is possible. Life is fleeting, like “a vapour, that appeareth for a little time, and then vanisheth away” (James 4:14). As the spiritual descendants of Abraham, we, too, must realize that “here have we no continuing city, but we seek one to come” (Hebrews 13:14). The certainty of the future life with Christ keeps us steady in this present world of change and decay.

Discussion Questions:

1. What effect should God’s promise of a new earth have on our personal Christian experience? (Compare Matthew 5:5; 2 Corinthians 4:17-18; Revelation 21:9-10; 22:17.)

2. “True greatness was to result from compliance with God’s commands and cooperation with His divine purpose.” — SDA Bible Commentary, vol. 1, p. 293. Discuss what this statement means.

Summary: Promises! How precious they are to the believer! Will they be fulfilled? Faith answers, Yes.

29.4.21

“Make Your Name Great”

Thursday, April 29


“And I will make of thee a great nation, and I will bless thee, and make thy name great; and thou shalt be a blessing” (Genesis 12:2).

In Genesis 12:2, God promises to make Abram’s name great — that is, to make him famous. Why would the Lord want to do that for any sinner, no matter how obedient and faithful? Who deserves a “great” name? (See Romans 4:1-5, James 2:21-24.) Did God bestow greatness on Abram for his own personal benefit, or did it represent something more? Explain.

Compare Genesis 11:4 with Genesis 12:2. What is the big difference between the two? In what ways does one represent “salvation by works” and the other “salvation by faith”?

However much the plan of salvation rests only upon the work of Christ in our behalf, we — as recipients of God’s grace — are, nevertheless, still involved. We have a role to play; our free choice comes into prominence. The drama of the ages, the battle between Christ and Satan, is still being played out in and through us. Both humanity and angels are watching what is happening with us in the conflict (1 Corinthians 4:9). Thus, who we are, what we say, what we do, far from having no importance beyond our own immediate sphere, has implications that can, in a sense, reverberate across the universe. By our words, our actions, even our attitudes, we can help bring glory to the Lord, who has done so much for us, or we can bring shame upon Him and His name. Thus, when the Lord said to Abraham that He would make his name great, He surely was not talking about it in the same way the world talks about someone as having a great name. What makes a name great in the eyes of God is character, faith, obedience, humility, and love for others, traits that while they might often be respected in the world are not usually the factors the world would deem as making someone’s name great.

Look at some of the men and women who have “great” names in the world today, be it actors, politicians, artists, the wealthy, whatever. What is it about these people that has made them famous? Contrast that with the greatness of Abraham. What does that tell us about how perverted the world’s concept of greatness is? How much of that worldly attitude impacts our view of greatness, as well?

Engrandecerei O Teu Nome

Quinta-feira, 29 de Abril


“E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção."Génesis 12:2

7. Deus prometeu engrandecer o nome de Abrão (Génesis 12:2), ou seja, torná-lo famoso. Porque desejaria o Senhor fazer isto por um pecador, não importando o quanto ele fosse obediente e fiel? Quem merece um “grande” nome? (Romanos 4:1-5; Tiago 2:21-24). Deus concedeu grandeza a Abrão para o seu benefício ou isto representava algo mais?

8. Qual é a grande diferença entre Génesis 11:4 e Génesis 12:2? De que maneira um dos textos representa a “salvação pelas obras” e o outro a “salvação pela fé”?

Por mais que o plano da salvação tenha por base apenas a obra de Cristo em nosso favor, nós, como recebedores da graça de Deus, estamos envolvidos. Temos uma função a desempenhar; a nossa livre escolha ganha destaque. O drama dos séculos, a batalha entre Cristo e Satanás, ainda está a acontecer em nós e através de nós. Tanto a humanidade como os anjos estão a observar o que tem acontecido connosco no conflito (1 Coríntios 4:9). Portanto, quem somos, o que dizemos e o que fazemos, além de ter importância na nossa esfera imediata, tem também implicações que podem, de certo modo, reverberar por todo o Universo. Pelas nossas palavras, acções e até mesmo atitudes trazemos glória ao Senhor, que fez tanto por nós, ou envergonhamos o Seu nome. Portanto, quando o Senhor disse a Abraão que Ele engrandeceria o nome do patriarca, Ele não estava certamente a falar sobre isto da mesma maneira que o mundo fala sobre alguém que tem um grande nome. O que torna um nome “grande” aos olhos de Deus é o carácter, a fé, a obediência, a humildade e o amor pelos outros, características que, embora sejam respeitadas no mundo, geralmente não são os factores que o mundo consideraria para engrandecer o nome de alguém.

Observe homens e mulheres que têm “grandes” nomes no mundo, sejam actores, políticos, artistas, ricos, etc. Porque é que estas pessoas se tornaram famosas? Compare isto com a grandeza de Abraão. O que nos revela isto sobre quanto o conceito de grandeza do mundo é pervertido? Como é que esta atitude mundana também afecta a nossa visão de grandeza?

Uma Grande E Poderosa Nação

Quarta-feira, 28 de Abril


Deus não apenas prometeu a Abraão que, nele, todas as famílias da Terra seriam abençoadas; o Senhor também disse que faria dele uma "grande e poderosa nação"(Génesis 18:18; 12:2; 46:3) - uma grande promessa a um homem casado com uma mulher que já tinha passado da idade de ter filhos. Portanto, quando Abraão não possuía descendentes, muito me-os um filho, Deus prometeu-lhe ambas as coisas.

No entanto, esta promessa não foi completamente cumprida enquanto Abraão estava vivo. Nem Isaque nem Jacó viram o cumprimento da promessa. Deus repetiu-a a Jacó, com a informação adicional de que a promessa seria cumprida no Egipto (Génesis 46:3), embora Jacó também não tivesse visto o seu cumprimento. Por fim, esta promessa foi cumprida.

6. Porque quis o Senhor fazer uma nação especial da descendência de Abraão? Ele desejava apenas outro país de certa origem étnica? Que propósitos deveria esta nação cumprir? Êxodo 19:5, 6; Isaías 60:1-3; Deuteronómio 4:6-8

É evidente nas Escrituras que Deus pretendia atrair a Si as nações de todo o mundo através do testemunho de Israel, que seria, sob a Sua bênção, um povo feliz, saudável e santo. Esta nação demonstraria a bênção que acompanha a obediência à vontade do Criador. As multidões da Terra seriam atraídas à adoração do Deus verdadeiro (Isaías 56:7). Portanto, a atenção da humanidade seria atraída para Israel, para o seu Deus e para o Messias, que apareceria no meio deles, o Salvador do mundo.

“O povo de Israel deveria ocupar todo o território que Deus lhes havia designado. As nações que rejeitassem o culto ou o serviço do verdadeiro Deus deveriam ser desapossadas. Era propósito de Deus, porém, que pela revelação de Seu caráter por meio de Israel, os homens fossem atraídos a Ele. O convite do evangelho deveria ser transmitido a todo mundo. Pela lição do sacrifício simbólico, Cristo deveria ser exaltado perante as nações, e todos os que O olhassem viveriam.” Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 153

Quais são os paralelos entre o que o Senhor desejava fazer através de Israel e o que Ele deseja fazer através da nossa igreja? Leia 1 Pedro 2:9.

A Promessa Do Messias: Parte 2

Terça-feira, 27 de Abril


“Para desfrutar da verdadeira felicidade precisamos de viajar para um país muito distante e até para fora de nós mesmos." Thomas Browne

5. Concorda com a citação acima, escrita no século 17? 1 Tessalonicenses 4:16-18; Apocalipse 3:12

Agostinho escreveu sobre a condição humana: “Esta nossa vida – se é que uma vida repleta de males tão grandes pode ser apropriadamente chamada de vida – é um testemunho do facto de que, desde o início, a humanidade mortal tem sido uma raça condenada. Pense, primeiro, no terrível abismo da ignorância da qual procede todo erro e que assim envolve os filhos de Adão numa poça sombria da qual ninguém pode escapar sem labutas, lágrimas e medos. Então, tome o nosso amor por todas as coisas que se mostram tão vãs e venenosas e que geram tantas mágoas, tantos problemas, dores e medos; tantas alegrias insanas na discórdia, tantos conflitos e guerras; tanta fraude, tanto furto e roubo; tanta perfídia e tanto orgulho, tanta inveja e ambição, tanto homicídio e assassinato, tanta crueldade e selvageria, ilegalidade e luxúria; todas as paixões desavergonhadas dos impuros – fornicação e adultério, incesto e pecados não naturais, estupro e inúmeras outras impurezas desagradáveis demais para serem mencionadas; os pecados contra a religião – sacrilégio e heresia, blasfémia e perjúrio; as iniquidades contra os nossos vizinhos – calúnias e enganos, mentiras e testemunho falso, violência contra pessoas e propriedades; as injustiças dos tribunais e as inúmeras outras misérias e doenças que enchem o mundo, mas escapam à atenção” (Agostinho de Hipona, City of God [Cidade de Deus], Tradução de Gerald G. Walsh, S. J. Nova York: Doubleday e Co., 1958, v. 22, cap. 22, p. 519).

A citação de Agostinho podia aplicar-se à maioria das cidades modernas; no entanto, ele escreveu estas palavras há mais de mil e quinhentos anos. Pouco sobre a humanidade mudou. Por isso, as pessoas querem fugir.

Felizmente, por mais difícil que seja a nossa situação, o futuro será brilhante, mas apenas em razão do que Deus fez por nós mediante a vida, a morte, a ressurreição e o ministério sacerdotal de Jesus Cristo – o cumprimento supremo da promessa da aliança feita a Abraão de que, através da sua descendência, todas as famílias da Terra seriam abençoadas.

Pense na citação de Agostinho. Descreva, com palavras suas, a triste situação do mundo. Procure textos bíblicos que falem sobre o que Deus prometeu em Cristo (Isaías 25:8; 1 Coríntios 2:9; Apocalipse 22:2-5). Apegue-se a estas promessas. Então entenderá a essência da aliança.

A Promessa Do Messias: Parte 1

Segunda-feira, 26 de Abril


“… em ti e na tua semente serão benditas todas as famílias da terra." Génesis 28:14

“E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.” Gálatas 3:29

Mais de uma vez o Senhor disse a Abraão que, na sua descendência, todas as nações da Terra seriam abençoadas (Génesis 12:3; 18:18; 22:18). Esta maravilhosa promessa da aliança é repetida, pois, de todas as promessas, esta é a mais importante, a mais duradoura, a que faz todas as outras valerem a pena. Em certo sentido, esta era uma promessa da ascensão da nação judaica, através da qual o Senhor desejava ensinar “todas as famílias da Terra” sobre o verdadeiro Deus e o Seu plano de salvação. Contudo, a promessa alcançou cumprimento completo apenas no Descendente de Abraão, Cristo, que, na cruz, pagou pelos pecados de “todas as famílias da Terra”.

3. Pense na promessa da aliança feita após o dilúvio (na qual o Senhor prometeu não voltar a destruir o mundo com água). De que adiantaria isto sem a promessa de redenção em Jesus? Qual é o proveito de qualquer promessa sem a vida eterna?

4. Como entende a noção de que, em Abraão, através de Jesus, “todas as famílias da Terra” seriam abençoadas? O que significa isto?

É evidente que a promessa da aliança do Salvador do mundo é a maior de todas as promessas de Deus. O próprio Redentor tornou-Se o meio pelo qual as obrigações da aliança foram cumpridas e todas as suas outras promessas, concretizadas. Todos, judeus ou gentios, que entram em união com Ele são considerados a verdadeira família de Abraão e herdeiros da promessa (Gálatas 3:8, 9, 27-29), isto é – a promessa da vida eterna num ambiente sem pecado, onde o mal, a dor e o sofrimento nunca mais surgirão. Consegue pensar numa promessa melhor do que esta?

Porque é que a promessa de vida eterna num mundo sem pecado e sofrimento nos atrai tanto? Será que ansiamos o cumprimento desta promessa porque foi para isso que fomos criados originalmente e porque, ao desejá-la, almejamos algo fundamental para a nossa natureza?

Planeta dos Humanos - Planet of the Humans

A verdade sobre a "energia verde" - Planeta dos Humanos - Michael Moore - Legendado

Planet of the Humans é um documentário ambiental americano de 2019, escrito, dirigido e produzido por Jeff Gibbs. É apoiado e promovido por Michael Moore, que também é o produtor executivo. Moore lançou no YouTube para visualização gratuita em 21 de abril de 2020, véspera do 50º aniversário do primeiro Dia da Terra.

Planet of the Humans is a 2019 American environmental documentary, written, directed and produced by Jeff Gibbs. It is supported and promoted by Michael Moore, who is also the executive producer. Moore launched it on YouTube for free viewing on April 21, 2020, the eve of the 50th anniversary of the first Earth Day.

28.4.21

A Great and Mighty Nation …

Wednesday, April 28


Not only did God promise Abraham that in him would all the families of the earth be blessed; the Lord said that He would make of him a “great and mighty nation” (Genesis 18:18; see also Genesis 12:2, Genesis 46:3) — quite a promise to a man married to a woman past child-bearing age. Thus, when Abraham was without descendants, much less a son, God promised him both.

Yet, this promise was not completely fulfilled while Abraham was alive. Neither did Isaac nor Jacob see it come to pass. God repeated it to Jacob, with the added information that the promise would be fulfilled in Egypt (Genesis 46:3), though Jacob really did not see it, either. Eventually, of course, that promise was fulfilled.

Why did the Lord want to make a special nation out of Abraham’s seed? Did the Lord just want another country of certain ethnic origin? What purposes was this nation to fulfill? Read Exodus 19:5-6; Isaiah 60:1-3; and Deuteronomy 4:6-8; and on the lines below, write out your answer:

It seems evident from Scripture that God purposed to attract the nations of the world to Himself through the witness of Israel, which would be, under His blessing, a happy, healthy, and holy people. Such a nation would demonstrate the blessing that attends obedience to the will of the Creator. The multitudes of earth would be drawn to worship the true God (Isaiah 56:7). Thus, the attention of humanity would be drawn toward Israel, their God, and the Messiah, who was to appear in their midst, the Savior of the world.

“The children of Israel were to occupy all the territory which God appointed them. Those nations that rejected the worship and service of the true God were to be dispossessed. But it was God’s purpose that by the revelation of His character through Israel men should be drawn unto Him. To all the world the gospel invitation was to be given. Through the teaching of the sacrificial service Christ was to be uplifted before the nations, and all who would look unto Him should live.” — Ellen G. White, Christ’s Object Lessons, p. 290.

Can you see any parallels between what the Lord wanted to do through Israel and what He wants to do through our church? If so, what are those parallels? Read 1 Peter 2:9.

27.4.21

A Doutrina da Lei, Predestinação e Perfeição Cristã

"No episódio 60, discutimos os assuntos muito importantes, mas também muito controversos, da Lei, da predestinação e da perfeição cristã. No estudo, examinamos a definição de pecado, a compreensão da salvação por meio do Santuário, permanecer sem mancha ou ruga e muito mais."

The Doctrine Of The Law, Predestination & Christian Perfection

Walter Veith & Martin Smith - The Doctrine Of The Law, Predestination & Christian Perfection - WUP 60

"In Episode 60 we discuss the very important but also very controversial subjects of the Law, predestination and Christian perfection. In the study we look at the definition of sin, understanding of salvation through the Sanctuary, standing without spot or wrinkle and more."

The Messianic Promise: Part 2

Tuesday, April 27


“To enjoy true happiness we must travel into a very far country, and even out of ourselves.” — Thomas Browne.

Look at that above quote, written in the 1600s. Do you agree or disagree? Read it in the context of 1 Thessalonians 4:16-18 and of Revelation 3:12.

Augustine wrote of the human condition: “This life of ours — if a life so full of such great ills can properly be called a life — bears witness to the fact that, from its very start, the race of mortal men has been a race condemned. Think, first, of the dreadful abyss of ignorance from which all error flows and so engulfs the sons of Adam in a darksome pool that no one can escape without the toll of toils and tears and fears. Then, take our very love for all those things that prove so vain and poisonous and breed so many heartaches, troubles, griefs, and fears; such insane joys in discord, strife, and war; … such fraud and theft and robbery; such perfidy and pride, envy and ambition, homicide and murder, cruelty and savagery, lawlessness and lust; all the shameless passions of the impure — fornication and adultery, incest and unnatural sins, rape and countless other uncleannesses too nasty to be mentioned; the sins against religion — sacrilege and heresy, blasphemy and perjury; the iniquities against our neighbors — calumnies and cheating, lies and false witness, violence to persons and property; the injustices of the courts and the innumerable other miseries and maladies that fill the world, yet escape attention.” — Augustine of Hippo, The City of God, Gerald G. Walsh, S. J. trans. (New York: Doubleday & Co., 1958), book 22, chap. 22, p. 519.

Augustine’s quote could apply to most modern cities today; yet, he wrote it more than fifteen hundred years ago. Little about humanity has changed, which is why people want an escape.

Fortunately, however tough our situation now, the future is bright, but only because of what God did for us through the life, death, resurrection, and high-priestly ministry of Jesus Christ — the ultimate fulfillment of the covenant promise made to Abraham that, in his seed, all the families of the earth will be blessed.

Look at the quote from Augustine. Write something in your own words to describe the sad situation in the world today. At the same time, look up whatever Bible texts you can find that talk about what God has promised us in Jesus Christ (for example, Isaiah 25:8, 1 Corinthians 2:9, Revelation 22:2-5). Dwell on those promises. Make them your own. Only then can you truly grasp what the covenant is all about.

The Messianic Promise: Part 1

Monday, April 26


“In thee and in thy seed shall all the families of the earth be blessed” (Genesis 28:14).

“And if ye be Christ’s, then are ye Abraham’s seed, and heirs according to the promise” (Galatians 3:29).

More than once the Lord said to Abraham that in his seed, his offspring, all the nations of the earth would be blessed (see also Genesis 12:3, 18:18, 22:18). This wonderful covenant promise is repeated, because of all of the promises, this is the most important one, the most enduring one, the one that makes all the others worthwhile. In one sense, this was a promise of the rise of the Jewish nation, through whom the Lord wanted to teach “all the families of the earth” about the true God and His plan of salvation. Yet, the promise reaches complete fulfillment only in Jesus Christ, who came from the seed of Abraham, the One who would at the Cross pay for the sins of “all the families of the earth.”

Think about the covenant promise made after the Flood (in which the Lord promised not to destroy the world with water again). What ultimate good would this be without the promise of redemption found in Jesus? What ultimate good would any of God’s promises be without the promise of eternal life found in Christ?

How do you understand the notion that in Abraham, through Jesus, “all the families of the earth” would be blessed? What does that mean?

No question, the covenant promise of the world’s Savior is the greatest of all God’s promises. The Redeemer Himself becomes the means by which the obligations of the covenant arrangement are met and all of its other promises are realized. All, Jew or Gentile, who enter into union with Him are accounted as Abraham’s true family and inheritors of the promise (Galatians 3:8-9, 27-29), that is — the promise of eternal life in a sinless environment where evil, pain, and suffering will never again arise. Can you think of a better promise than that?

What is it about the promise of eternal life in a world without sin and suffering that has such an attraction for to us? Could it be that we long for it because that’s what we were originally created for and that by longing for it we are longing for something that is basic to our nature?

Ex-Mormon Exposes All!

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"Born into the Mormon faith, Jason started to question the beliefs of the church. As he began comparing 'The Book of Mormon' with other Mormon literature with, he began to see obvious contradictions. He is sharing those and many more secrets with you now! With Netflix Mormon Murders being such a popular watch right now, this is the perfect time for this release."

26.4.21

O Teu Escudo

Domingo, 25 de Abril


“Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.” Génesis 15:1

1. Em que contexto foi dada a promessa de Génesis 15:1-3? Porque é que a primeira coisa que o Senhor disse a Abrão foi: “Não temas”? O que teria Abrão a temer?

É interessante neste texto o facto de que o Senhor declarou a Abrão: “Eu sou o teu escudo”. O uso do pronome pessoal mostra a natureza pessoal do relacionamento. Deus relacionar-Se-ia com Abrão individualmente, como Ele faz com todos nós.

A denominação de Deus como “escudo” aparece aqui pela primeira vez na Bíblia. Além disso, esta foi a única vez em que Ele a usou para Se revelar, mesmo que outros escritores da Bíblia tenham usado o termo para falar sobre Deus (Deuteronómio 33:29; Salmos 18:30; 84:11; 144:2).

Quando Deus Se refere a Si mesmo como o escudo de alguém, o que significa isto ? O significado para Abrão é diferente do que isto representa para nós? Podemos reivindicar esta promessa? Isto significa que nenhum dano físico ocorrerá connosco? De que maneira Deus é um escudo? Como entende esta comparação?

“Cristo não tem em nós um interesse casual, mas sim um interesse mais vigoroso do que o de mãe por seus filhos. ... Nosso Salvador comprou-nos por sofrimento e dor humanos, pelo insulto, a difamação, maus-tratos, a zombaria, rejeição e morte. Cuida de ti, tremente filho de Deus. Ele te porá a salvo sob Sua proteção. ... A fraqueza inerente a nossa natureza humana não nos impedirá o acesso ao Pai celestial, pois Ele [Cristo] morreu para interceder por nós.” (Ellen G. White, Filhos e Filhas de Deus, p. 77 [11 de Março]).

Ronaldo tinha sido um fiel seguidor do Senhor. De repente, ele morreu. O que aconteceu à promessa de que Deus é o teu escudo? Ou devemos entender a ideia de Deus como o nosso escudo de modo diferente? Do que é que Deus nos protege sempre? (Veja 1 Coríntios 10:13).

25.4.21

Thy Shield

Sunday, April 25


“After these things the word of the LORD came unto Abram in a vision, saying, Fear not, Abram: I am thy shield, and thy exceeding great reward” (Genesis 15:1).

Read Genesis 15:1-3. Think of the context in which the message was given. Why would the first thing the Lord says to Abram be “Fear not”? What would Abram have to fear?

What’s particularly interesting here is that the Lord says to Abram, “I am thy shield.” The use of the personal pronouns shows the personal nature of the relationship. God will relate to him one-on-one, the way He will with all of us.

The designation of God as a “Shield” appears here for the first time in the Bible and is the only time God uses it to reveal Himself, even if other Bible passages use the term to speak about God (Deuteronomy 33:29, Psalms 18:30, 84:11, 144:2).

When God calls Himself someone’s shield, what does that mean? Did it mean something to Abram that it might not mean to us now? Can we claim that promise for ourselves? Does it mean no physical harm will come? In what ways is God a shield? How do you understand that image?

“Christ has not a casual interest in us but an interest stronger than a mother for her child … . Our Saviour has purchased us by human suffering and sorrow, by insult, reproach, abuse, mockery, rejection and death. He is watching over you, trembling child of God. He will make you secure under His protection … . Our weakness in human nature will not bar our access to the heavenly Father, for He [Christ] died to make intercession for us.” — Ellen G. White, Sons and Daughters of God, p. 77.

Rolando had been, from all outward appearances, a faithful follower of the Lord. Then, suddenly, he died unexpectedly. What happened to God as his shield? Or must we understand the idea of God as our shield in a different manner? Explain. What does God always promise to shield us from? (See 1 Corinthians 10:13.)

24.4.21

Filhos Da Promessa

Lição 5, 24 a 30 de Abril


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “… e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Mateus 28:20

LEITURAS DA SEMANA: Génesis 15:1-3; Isaías 25:8; 1 Coríntios 2:9; Apocalipse 22:1-5; 1 Pedro 2:9; Génesis 11:4; 12:2

“Um pai e a sua filha de dez anos passavam as férias no litoral. Um dia, eles saíram para nadar no mar e, embora ambos fossem bons nadadores, a alguma distância da costa, eles se separaram. O pai, percebendo que estavam a ser levados para águas profundas pela maré, gritou para a filha: ‘Maria, vou buscar ajuda em terra. Se te cansares, vira-te de costas. Podes flutuar o dia todo dessa maneira. Eu vou voltar para te buscar.

“Barcos e equipas de buscas apressaram-se para o mar, procurando a menina. Muitos aguardavam com ansiedade. Passaram quatro horas até que a menina foi encontrada, longe da praia. Ela estava a flutuar calmamente de costas. Ao voltarem à praia com a preciosa carga, os socorristas foram recebidos com aplausos e lágrimas de alegria, mas a menina estava tranquila. Ela achou estranha a reacção das pessoas e disse: ‘O papá disse que eu podia flutuar o dia inteiro e que ele me vinha buscar, então eu nadei e flutuei, porque sabia que ele viria’” (H. M. S. Richards, When Jesus Comes Back [Quando Jesus Voltar], Voice of Prophecy News, março de 1949, p. 5).

Resumo da semana: Porque Se referiu o Senhor a Si mesmo como escudo de Abraão? Como seriam “todas as famílias da Terra” abençoadas através de Abraão? Qual é a maior de todas as promessas da aliança?

Children of the Promise

Lesson 5, April 24-30


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Lo, I am with you alway, even unto the end of the world.” Matthew 28:20

A father and his ten-year-old daughter were spending their holiday at the seashore. One day they went out to enjoy a swim in the ocean and, although they were both good swimmers, some distance out from the shore they became separated. The father, realizing that they were being carried out to sea by the tide, called to his child: “Mary, I’m going to shore for help. If you get tired, turn on your back. You can float all day that way. I’ll come back for you.”

“Before long, many searchers and boats were scurrying over the face of the water hunting for one small girl. Hundreds of people on the shore had heard the news and were waiting anxiously. It was four hours before they found her, far from land, but she was calmly floating on her back and not at all frightened. Cheers and tears of joy and relief greeted the rescuers when they came back to land with their precious burden, but the child took it all calmly. She seemed to think it was strange the way they acted. She said, ‘Father said I could float all day on my back and that he would come for me, so I just swam and floated, because I knew he’d come.’ ” — H. M. S. Richards, “When Jesus Comes Back,” Voice of Prophecy News, March 1949, p. 5.

The Week at a Glance: Why did the Lord refer to Himself as Abram’s shield? How were “all the families of the earth” to be blessed through Abraham? What is the greatest of all the covenant promises?

DAVID GATES TESTIMONY AND APPEAL FOR COUNTRY LIVING

"Pastor David Gates also known as Uncle David to many young people around the world is on the move to the rural centers. For many years he has been basing here in Santa Cruz, Bolivia in South America in Red Advenir Project, some 11 miles away from the city. However, during the last year, given the Corona Virus, the crises and seeing all the events that are happening at a rapid rate, he does not want to remain just outside of the city where he was but to a rural setting to do country living. Moreover, he has a problem of moving a huge team of workers in his project too and that seem to be a challenge but praise God he moved by faith again and the The Lord is opening one door one step at a time. See how he talks about his experience"

Escola Sabatina, 21-23.04.21


Quarta-feira, 21 de Abril

Etapas Da Aliança

Em Génesis 12:1, 2 é revelada a primeira etapa da promessa da aliança de Deus a Abrão. Deus aproximou-Se de Abrão, deu-lhe uma ordem, e depois fez-lhe uma promessa. A abordagem expressa o facto de Deus ter escolhido graciosamente Abrão para ser a primeira figura importante da Sua aliança especial de graça. A ordem envolve a prova da total confiança em Deus (Hebreus 11:8). A promessa (Génesis 12:1-3, 7), embora feita especificamente aos descendentes de Abrão, inclui finalmente uma promessa a toda a humanidade (Génesis 12:3; Gálatas 3:6-9).

3. A segunda etapa da aliança de Deus com Abrão aparece em Génesis 15:7-18. Em que versos encontramos alguns dos mesmos passos que apareceram na primeira etapa?

A abordagem de Deus ao homem

O chamado à obediência humana

A promessa divina

No ritual solene da segunda etapa, o Senhor apareceu a Abrão e passou entre as partes de animais dispostas cuidadosamente ali. Todos os três animais tinham sido abatidos e divididos ao meio, e as duas metades foram colocadas uma em frente à outra, com um espaço entre as duas. As aves foram mortas, mas não divididas ao meio. Os que entraram em aliança de-viam andar entre as partes divididas, jurando simbolicamente obediência perpétua às cláusulas acordadas solenemente assim.

4. Descreva o que aconteceu durante a terceira e última etapa da aliança divina com Abraão (veja Génesis 17:1-14):

O significado do nome Abraão ressalta o desejo e o desígnio de Deus de salvar todos os povos. As “muitas nações” incluiriam judeus e gentios. O Novo Testamento deixa bem claro que os verdadeiros descendentes de Abraão são aqueles que têm a fé de Abraão e que confiam nos méritos do Messias prometido (veja Gálatas 3:7, 29). Portanto, desde Abraão, a intenção do Senhor era salvar o maior número possível de pessoas, quaisquer que fossem as nações em que vivessem. Evidentemente, hoje não é diferente.

Leia a primeira mensagem angélica (Apocalipse 14:6, 7). Que paralelos vemos entre o que o anjo disse e o que aconteceu na aliança abraâmica? Em que sentido as questões são as mesmas?

Quinta-feira, 22 de Abril

Obrigações Da Aliança

“Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado.” Génesis 18:19

Como vimos até agora, a aliança é sempre uma aliança de graça, em que Deus faz por nós o que jamais poderíamos fazer por nós mesmos. Não há excepção na aliança com Abraão.

Na Sua graça, Deus escolheu Abraão como Seu instrumento para auxiliar na proclamação do plano da salvação para o mundo. Entretanto, o cumprimento das promessas da aliança estava vinculado à disposição de Abraão de andar em justiça e obedecer ao Senhor pela fé. Sem esta obediência da parte de Abraão, Deus não o poderia usar.

Génesis 18:19 demonstra como a graça e a lei estão relacionadas. O verso inicia com a graça (“eu o tenho conhecido”) e é seguido pelo facto de que Abraão obedeceria ao Senhor e faria com que a sua família também obedecesse. Fé e obras, portanto, aparecem aqui numa união estreita, como deve ser (veja Tiago 2:17).

5. Observe a linguagem de Génesis 18:19, especialmente a última frase. O que revela isto sobre a obediência de Abraão? Embora a obediência não seja o meio da salvação, que importância lhe é dada neste verso? De acordo com este texto, a aliança poderia ser cumprida sem ela? Explique a sua resposta.

As bênçãos da aliança não poderiam ser desfrutadas nem mantidas a me-nos que certas condições fossem satisfeitas pelos beneficiários. Embora as condições não tivessem sido necessárias para o estabelecimento da aliança, elas deveriam ser a resposta de amor, fé e obediência. Deviam ser a manifestação de um relacionamento entre a humanidade e Deus. A obediência era o meio pelo qual Deus poderia cumprir as Suas promessas da aliança ao povo.

A quebra da aliança, através da desobediência, significava infidelidade a um relacionamento estabelecido. Quando a aliança era quebrada, o que era quebrado não era a condição da concessão da aliança, mas a condição do seu cumprimento.

Na sua experiência com o Senhor, percebe porque a obediência é tão importante? Lembra-se de exemplos da Bíblia ou da sua vida em que a desobediência impossibilitou o cumprimento das promessas da aliança? Quais são eles e, mais importante, qual foi o remédio?

Sexta-feira, 23 de Abril

Estudo Adicional

Leia de Ellen G. White: “O chamado de Abraão", em Patriarcas e Profetas, p. 125-131; "Judeus e gentios", em Atos dos Apóstolos, p. 188-200.

O arco-íris é um sinal da aliança com Noé. Em Génesis 17:10 descobrimos o sinal da aliança com Abraão. A circuncisão “destinava-se: (1) a fazer distinção entre os descendentes de Abraão e os gentios (Efésios 2:11), (2) a perpetuar a memória da aliança de Yahweh (Génesis 17:11), (3) a promover o cultivo da pureza moral (Deuteronómio 10:16), (4) a representar a justiça pela fé (Romanos 4:11), (5) a simbolizar a circuncisão do coração (Romanos 2:29) e (6) a prefigurar o rito cristão do batismo” (Colossenses 2:11, 12; Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 1, p. 324).

O arco-íris permanecerá como sinal da promessa até ao fim, mas a circuncisão não. Segundo Paulo, a circuncisão foi recebida por Abraão como sinal da justiça obtida pela fé (Romanos 4:11). Porém, ao longo dos séculos, a circuncisão passou a significar salvação pela obediência à lei. Nos tempos do Novo Testamento, a circuncisão tinha perdido o seu significado. Em lugar disso, o essencial é a fé em Cristo, que leva a uma vida transformada e obediente (Gálatas 5:6; 6:15; 1 Coríntios 7:18, 19).

Perguntas para consideração:

1. Discuta a relação entre fé e obras. Pode haver uma sem a outra?

2. “Muitos ainda são provados como o foi Abraão. Não ouvem a voz de Deus falando diretamente do Céu, mas Ele os chama pelos ensinos de Sua Palavra e acontecimentos de Sua providência. Pode ser-lhes exigido abandonarem uma carreira que promete riqueza e honra, deixarem associações agradáveis e proveitosas, e separarem-se dos parentes, para entrarem naquilo que parece ser apenas uma senda de abnegação, dificuldades e sacrifícios. Deus tem uma obra para eles fazerem; mas uma vida de comodidade, e a influência de amigos e parentes, embaraçariam o desenvolvimento dos traços essenciais para a sua realização. Ele os chama para fora das influências e auxílio humanos, e os leva a sentirem a necessidade de Seu auxílio, e a confiarem nEle somente, para que Ele possa revelar-Se-lhes. Quem está pronto, ao chamado da Providência, para renunciar planos acariciados e relações familiares?” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 81). Conhece exemplos de pessoas que atenderam a este chamado?

Resumo: Deus chamou Abraão para uma aliança que revelaria o plano da salvação.

Further Thought 23.04.21

Friday, April 23



The rainbow is a sign of God’s covenant with Noah. Read Genesis 17:10 to discover what the sign of God’s covenant was with Abraham. Circumcision “was destined: (1) to distinguish the seed of Abraham from the Gentiles (Ephesians 2:11), (2) to perpetuate the memory of Jehovah’s covenant (Genesis 17:11), (3) to foster the cultivation of moral purity (Deuteronomy 10:16), (4) to represent righteousness by faith (Romans 4:11), (5) to symbolize circumcision of the heart (Romans 2:29), and (6) to foreshadow the Christian rite of baptism (Colossians 2:11-12).” — The SDA Bible Commentary, vol. 1, pp. 322, 323.

The rainbow will remain as a sign of God’s promise until the end of the world, but the sign of circumcision will not. According to the apostle Paul, circumcision was received by Abraham as a token of the righteousness he had received by faith in God (Romans 4:11). However, through the centuries, circumcision came to signify salvation by obedience to the law. By New Testament times, circumcision had lost its significance. Instead, the essential element is faith in Jesus Christ, which leads to an obedient, transformed life. Read Galatians 5:6; Galatians 6:15; and 1 Corinthians 7:18-19.

Discussion Questions:

Discuss the relationship between faith and works. Can there be one without the other? If not, why not?

“Many are still tested as was Abraham. They do not hear the voice of God speaking directly from the heavens, but He calls them by the teachings of His Word and the events of His providence. They may be required to abandon a career that promises wealth and honor, to leave congenial and profitable associations, and separate from kindred, to enter upon what appears to be only a path of self-denial, hardship, and sacrifice. God has a work for them to do; but a life of ease and the influence of friends and kindred would hinder the development of the very traits essential for its accomplishment. He calls them away from human influences and aid, and leads them to feel the need of His help, and to depend upon Him alone, that He may reveal Himself to them. Who is ready at the call of Providence to renounce cherished plans and familiar associations?” — Ellen G. White, Patriarchs and Prophets, pp. 126, 127. Discuss any contemporary examples of those you know who heeded this same call.

Summary: God called Abraham into a special relationship with Him, one that would reveal the plan of salvation to the world.

23.4.21

Covenant Obligations

Thursday, April 22


“For I know him, that he will command his children and his household after him, and they shall keep the way of the LORD, to do justice and judgment; that the LORD may bring upon Abraham that which he hath spoken of him” (Genesis 18:19).

As we have seen so far, the covenant is always a covenant of grace, of God doing for us what we could never do for ourselves. There is no exception in the covenant with Abraham.

In His grace, God had chosen Abraham as His instrument to assist in proclaiming the plan of salvation to the world. God’s fulfillment of His covenant promises was, however, linked to Abraham’s willingness to do righteously and to obey Him by faith. Without that obedience on Abraham’s part, God could not use him.

Genesis 18:19 demonstrates how grace and law are related. It opens with grace (“I know him”) and is followed by the fact that Abraham is someone who will obey the Lord and have his family obey, as well. Faith and works, then, appear here in a close union, as they must. (See James 2:17.)

Notice , however, the phrasing of Genesis 18:19, particularly the last clause. What is it saying here about Abraham’s obedience? Though obedience is not the means of salvation, what importance is it given here? According to this text, could the covenant be fulfilled without it? Explain your answer.

The blessings of the covenant could not be enjoyed or maintained unless certain conditions were met by the beneficiaries. Though the conditions were not needed to establish the covenant, they were to be the responses of love, faith, and obedience. They were to be the manifestation of a relationship between humankind and God. Obedience was the means by which God could fulfill His covenant promises to the people.

Covenant breaking, through disobedience, is unfaithfulness to an established relationship. When the covenant is broken, what is broken is not the condition of bestowal but the condition of fulfillment.

In your own experience with the Lord, can you see why obedience is so important? Can you think of any examples, either from the Bible or from your own experience, where disobedience makes the fulfillment of covenant promises impossible? If so, what are they, and, more important, what is the remedy?

Covenant Stages

Wednesday, April 21


In those two verses the first stage of God’s covenant promise to Abram (there are three) is revealed. God approached Abram, gave him a command, and then made him a promise. The approach expresses God’s gracious election of Abram to be the first major figure of His special covenant of grace. The command involves the test of total trust in God (Hebrews 11:8). The promise (Genesis 12:1-3, 7), though made specifically to Abram’s descendants, ultimately includes a promise to the whole human race (Genesis 12:3, Galatians 3:6-9).

The second stage of God’s covenant with Abram appears in Genesis 15:7-18. In what verses do we find some of the same steps that appeared in the first stage?

The approach of God to man? Verses?

The call to human obedience? Verses?

The divine promise? Verses?

In the solemn ritual of stage two, the Lord appeared to Abram and passed between the carefully arranged pieces of animals. Each of the three animals was slaughtered and divided and the two halves placed one against the other, with a space between. The birds were killed but not divided. Those entering into the covenant were to walk between the divided pieces, symbolically vowing perpetual obedience to the provisions thus solemnly agreed upon.

Describe what took place during the third and final stage of divine covenant making with Abraham. (See Genesis 17:1-14.)

The meaning of the name Abraham underscores God’s desire and design to save all peoples. The “many nations” would include both Jews and Gentiles. The New Testament makes it abundantly clear that the true descendants of Abraham are those who have the faith of Abraham and who trust in the merits of the promised Messiah. (See Galatians 3:7, 29.) Thus, as far back as Abraham, the Lord’s intention was to save as many human beings as He could, whatever nations they lived in. No doubt, it’s no different today.

Read Revelation 14:6-7, the first angel’s message. What parallels can you find between what the angel is saying and what happened in the Abrahamic covenant? In what ways are the issues the same?

20.4.21

De Abrão A Abraão

Terça-feira, 20 de Abril


Embora os nomes de Deus tenham significado espiritual e teológico, isto não é exclusivo a Deus. Os nomes das pessoas no antigo Oriente Próximo não eram apenas formas de identificação sem sentido, como costumam ser para nós. Dar o nome de Maria ou Susana a uma menina não faz muita diferença hoje. Contudo, para os semitas antigos, os nomes estavam carregados de significado espiritual. Todos os nomes semíticos de pessoas tinham significado e geralmente consistiam numa frase ou sentença curta que compreendia um desejo ou uma expressão de gratidão por parte dos pais. Por exemplo, Daniel significa “Deus é juiz”; Joel significa “Javé é Deus” e Natã significa “Dom de Deus”.

Devido ao significado atribuído aos nomes, estes costumavam ser alterados para refletir uma mudança radical na vida e nas circunstâncias da pessoa que levava o nome.

2. Procure os seguintes textos. Que situações é que eles abordam e porque foram os nomes alterados nestas situações?

Génesis 32:28

Génesis 41:45

Daniel 1:7

No entanto, em certo sentido, não é assim tão difícil, mesmo para as mentes modernas, entender a importância de como uma pessoa é chamada. Existem efeitos subtis e, às vezes, não tão subtis. Se alguém é constantemente chamado “estúpido” ou “feio” e se estas são as denominações usadas sempre por muitas pessoas, mais cedo ou mais tarde estes nomes podem ter um impacto na maneira como a pessoa se vê. Da mesma forma, ao dar às pessoas certos nomes ou ao mudar os seus nomes, parece possível influenciar a sua maneira de se verem e, assim, influenciar o seu modo de agir.

Com isto em mente, não é tão difícil entender porque é que Deus desejava mudar o nome de “Abrão” para “Abraão”. Abrão significa “Pai excelso”; Deus mudou-o para Abraão, que significa “Pai de uma multidão”. Se observar-mos a promessa da aliança na qual Deus disse: “E te farei frutificar grandissimamente e de ti farei nações, e reis sairão de ti.” (Génesis 17:6), a mudança de nome faz mais sentido. Talvez esta tenha sido a maneira de Deus ajudar Abraão a confiar na promessa da aliança, que estava a ser feita a um homem de 99 anos, casado com uma idosa que, até então, tinha sido estéril. Em resumo, Deus fez isto para aumentar a fé de Abraão nas Suas promessas para ele.

From Abram to Abraham

Tuesday, April 20


Though the names of God come with spiritual and theological significance, they do not end just with God. Names of people in the ancient Near East were not just meaningless ways of identification as often they are to us. To name a girl Mary or Susy does not make much of a difference today. For the ancient Semites, however, human names came heavy-laden with spiritual significance. All Semitic names of people have meaning and usually consist of a phrase or short sentence that comprised of a wish or an expression of gratitude on the part of the parent. For example, Daniel means “God is my judge”; Joel means “Yahweh is God”; or Nathan means “Gift of God.”

Because of the significance attached to names, names would often be changed to reflect a radical change in someone’s life and circumstances.

Look up the following texts. What situations are they addressing, and why were the names changed in these situations?




In one sense, however, it is not that hard, even for modern minds, to understand the significance of what a person is called. There are subtle and, at times, not so subtle effects. If someone is constantly called “stupid” or “ugly,” and if those are the appellations used for them all the time by a lot of people — sooner or later those names could have an impact on how the person views himself or herself. In the same way, by giving people certain names, or changing their names, it seems possible to influence how they would view themselves and thus influence how they would act.

With this in mind, it is not so hard to understand why God would want to change Abram to Abraham. Abram means “Father is exalted”; God changed it to Abraham, which means “Father of a multitude.” When you look at the covenant promise in which God says “And I will make thee exceeding fruitful, and I will make nations of thee, and kings shall come out of thee”(Genesis 17:6), the name change makes better sense. Perhaps it was God’s way of helping Abraham trust in the covenant promise, which was being made to a 99-year-old man married to an old woman who had up until that time been barren. In short, God did it to help increase Abraham’s faith in God’s promises to him.

19.4.21

VACINAÇÃO, PASSAPORTES VERDES E BIOÉTICA

"No episódio 59, observamos o que está acontecendo atualmente em todo o mundo com a tão esperada implementação da vacina. Junto com as vacinas, os "passaportes verdes" também estão sendo implementados em todo o mundo, o que restringe a circulação e a participação em várias áreas. Isso pode levar a restrições de compra e venda? Também olhamos para a situação controversa da bioética. Existe uma agenda por trás de tudo isso?"

‘El Shaddai

Segunda-feira, 19 de Abril


“Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito." Génesis 17:1

Yahweh já tinha aparecido a Abrão várias vezes (Génesis 12:1, 7; Génesis 13:14; Génesis 15:1, 7, 18). Em Génesis 17:1, Yahweh apareceu mais uma vez a Abrão, apresentando-Se como “Deus Todo-Poderoso” – um nome usado apenas no livro de Génesis e no livro de Jó. Este nome consiste primeiro do ‘El, o nome fundamental de Deus entre os semitas. Embora o significado exato de Shaddai não seja totalmente certo, a tradução “Todo-Poderoso” parece ser a mais precisa (compare com Isaías 13:6 e Joel 1:15). A ideia crucial no uso deste nome parece ser a de contrastar a força e o poder de Deus com a fraqueza e fragilidade da humanidade.

1. Leia Génesis 17:1-6. Porque quis o Senhor enfatizar, naquele momento, a Abrão a Sua força e o Seu poder? O que disse Deus que exigia que Abrão confiasse nessa força e nesse poder?

Uma tradução literal de Génesis 17:1-6 seria: “Quando Abrão atingiu a idade de noventa e nove anos, Jeová apareceu-lhe e disse: ‘Eu sou ‘El-Shaddai; anda na Minha presença e sê perfeito. Farei uma aliança entre Mim e ti e dar-te-ei uma descendência muito numerosa [...]. Serás pai de muitas nações [...]. Farei com que sejas extraordinariamente fértil”. Este mesmo nome aparece também em Génesis 28:3, onde Isaque declarou que ‘El-Shaddai abençoaria a Jacó, o faria fértil e o multiplicaria.

Uma promessa semelhante de ‘El-Shaddai encontra-se em Génesis 35:11, Génesis 43:14 e Génesis 49:25, passagens que sugerem a generosidade exercida por Deus: ‘El, o Deus de poder e autoridade, e Shaddai, o Deus das riquezas inesgotáveis, riquezas que Ele deseja conceder aos que as buscam com fé e obediência.

Dizem que, se a rosa tivesse outro nome, ainda assim teria o mesmo perfume. Esta comparação apresenta a ideia de que o nome não importa. No entanto, que conforto e esperança teríamos se o nome do Senhor fosse “O Deus Frágil” ou “O Deus Fraco”? Observe o texto de hoje. Substitua “Deus Todo-Poderoso” por estes dois outros nomes. Qual seria o efeito para a nossa fé e confiança Nele se o Senhor Se apresentas-se a nós desta maneira? Ao mesmo tempo, como é que o nome ‘El-Shaddai nos conforta?

’El Shaddai

Monday, April 19


“And when Abram was ninety years old and nine, the LORD appeared to Abram, and said unto him, I am the Almighty God; walk before me, and be thou perfect” Genesis 17:1

Yahweh had appeared to Abram several times before (Genesis 12:1, 7; Genesis 13:14; Genesis 15:1, 7, 18). Now, in the above text, Yahweh again appears to Abram (“the LORD appeared to Abram”), presenting Himself as “Almighty God” — a name that is used with two exceptions only in the books of Genesis and Job. The name “Almighty God” consists first of ’El, the basic name for God used among the Semites. Though the exact meaning of Shaddai is not entirely certain, the translation “Almighty” seems the most accurate. (Compare Isaiah 13:6 and Joel 1:15.) The crucial idea in the use of this name seems to be that of contrasting the might and power of God with the weakness and frailty of humanity.

Read Genesis 17:1-6, which helps place everything in the larger context. Why would the Lord at this time want to stress to Abram His might and power? What was God saying that would require Abram to trust in that might and power? Look particularly at verse six.

A literal translation of Genesis 17:1-6 would be, “Jehovah appeared to Abram, and said, ‘I am ’El-Shaddai; walk before Me, and be thou perfect; and I will make My covenant between Me and thee, and will multiply thee exceedingly … . And thou shalt be a father of a multitude of nations, … and I will make thee exceedingly fruitful.’ ” This same name appears also in Genesis 28:3, where Isaac says that ’El-Shaddai will bless Jacob, make him fruitful, and multiply him.

A similar promise of ’El-Shaddai is found in Genesis 35:11, Genesis 43:14, and Genesis 49:25, passages which suggest the bountifulness exercised by God: ’El, the God of power and authority, and Shaddai, the God of inexhaustible riches, riches that He is willing to bestow upon those who seek Him in faith and obedience.

It has been said that a rose by any other name would smell as sweet, the idea being that the name does not matter. Yet, how much comfort and hope would you have if the Lord’s name was “The Frail God” or “The Weak God”? Look at the text for today. Replace “Almighty God” with these two other names. What would it do for your faith and trust in Him if the Lord were to present Himself to us in that manner? At the same time, how does the name ’El-Shaddai give us comfort?

Yahweh E A Aliança Abraâmica

Domingo, 18 de Abril


“Disse-lhe mais: Eu sou o Senhor, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para a herdares." Génesis 15:7

Os nomes podem ser como marcas comerciais. Eles tornam-se tão intimamente associados na nossa mente a certas características que, quando os ouvimos, lembramo-nos imediatamente delas. Quais atributos vêm à mente, por exemplo, quando pensamos nestes nomes: Albert Einstein, Martin Luther King Jr., Gandhi ou Dorcas? Cada um deles está associado a certas características e ideais.

Nos tempos bíblicos, as pessoas do Oriente Próximo atribuíam grande importância ao significado dos nomes. “Para os hebreus, o nome sempre foi um indicativo das características pessoais ou do pensamento e das emoções de quem dava o nome e, às vezes, das circunstâncias em que era dado” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 1, p. 555).

Ao entrar em aliança com Abrão, Deus deu-Se a conhecer ao patriarca sob o nome de YHWH (pronunciado como Yahweh). Portanto, Génesis 15:7 regista literalmente: “Eu sou YHWH que te tirei [...]”.

O nome YHWH, embora apareça 6.828 vezes no Antigo Testamento, está de certa forma envolto em mistério. Parece ser uma forma do verbo hayah, “ser”, e, neste caso, significaria “o Eterno”, “o Que Existe”, “o Que Existe por Si Mesmo”, “o Auto-suficiente” ou “Aquele Que Vive Eternamente”. Os atributos divinos enfatizados por esta denominação são os de auto-existência e fidelidade. Mostram o Senhor como Deus vivo, a Fonte da vida, em contraste com os deuses dos pagãos, que não tinham existência à parte da imaginação dos adoradores.

O próprio Deus explicou o significado de Yahweh em Êxodo 3:14: “Eu Sou o Que Sou”. Este significado expressa a realidade da existência incondicional de Deus, enquanto também sugere o Seu domínio sobre o passado, o presente e o futuro.

Yahweh também é o nome pessoal de Deus. A identificação de Yahweh como Aquele que tirou Abrão de Ur refere-se ao anúncio da aliança de Deus com o patriarca em Génesis 12:1-3. Deus desejava que Abrão conhecesse o Seu nome, pois este nome revelava aspectos da Sua identidade, natureza pessoal e carácter, e com este conhecimento podemos aprender a confiar nas Suas promessas (Salmos 9:10; 91:14).

Quando pensa no nome Yahweh ou o ouve, quais atributos ou características vêm à sua mente? Amor, bondade e cuidado? Ou medo, rigor e disciplina? Que pensamentos aparecem quando pensa no nome de Jesus?

18.4.21

Yahweh and the Abrahamic Covenant

Sunday, April 18


“And he said unto him, I am the LORD that brought thee out of Ur of the Chaldees, to give thee this land to inherit it.” Genesis 15:7

Names can sometimes be like trademarks. They become so closely associated in our minds with certain characteristics that when we hear the name we immediately recall these traits. What traits come to mind, for instance, when you think of these names: Albert Einstein, Martin Luther King Jr., Gandhi, or Dorcas? Each one is associated with certain characteristics and ideals.

During Bible times, people of the Near East attached great importance to the meaning of names. “The Hebrews always thought of a name as indicating either the personal characteristics of the one named, or the thoughts and emotions of the one giving the name, or attendant circumstances at the time the name was given.” The SDA Bible Commentary, vol. 1, p. 523.

When God first entered into a covenant relationship with Abram, He made Himself known to the patriarch under the name YHWH (pronounced Yahweh, and translated as LORD, in capitals in the King James Version [Genesis 15:7]). Thus, Genesis 15:7 reads literally, “I am YHWH who brought thee out of … .”

The name YHWH, though appearing 6,828 times in the Old Testament, is somewhat shrouded in mystery. It seems to be a form of the verb hayah, ‘to be,’ in which case it would mean, “the Eternal One,” “the Existent One,” “the Self-Existing One,” “the Self-Sufficient One,” or “the One who lives eternally.” The divine attributes that seem to be emphasized by this title are those of self-existence and faithfulness. They point to the Lord as the living God, the Source of life, in contrast with the gods of the heathen, which had no existence apart from the imagination of their worshipers.

God Himself explains the meaning of Yahweh in Exodus 3:14 — “I AM THAT I AM”. This meaning expresses the reality of God’s unconditioned existence, while it also suggests His rule over past, present, and future.

Yahweh is also God’s personal name. The identification of Yahweh as the One who brought Abram out of Ur refers to the announcement of God’s covenant with him in Genesis 12:1-3. God wants Abram to know His name, because that name reveals aspects of His identity, personal nature, and character — and from this knowledge we can learn to trust in His promises (Psalms 9:10, Psalms 91:14).

When you think or hear the name Yahweh, what traits or characteristics automatically come to mind? Those of love, kindness, and care or those of fear, strictness, and discipline? What thoughts automatically come to mind when you think of the name Jesus?

Uma Aliança Eterna

Lição 4, 17 a 23 de Abril


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti.” Génesis 17:7

LEITURAS DA SEMANA: Êxodo 3:14; Génesis 17:1-6; Génesis 41:45; Daniel 1:7; Génesis 15:7-18; Génesis 17:1-14; Apocalipse 14:6, 7

Muitos lembram-se das doenças da infância e das longas noites febris em que acordavam de um sono leve e viam a mãe ou o pai sentados numa cadeira ao lado da sua cama no brilho suave da luz noturna.

Da mesma maneira, no sentido figurado e humano, Deus sentou-se ao lado de um mundo doente de pecado, quando as trevas morais começaram a agravar-se ao longo dos séculos depois do dilúvio. Por esta razão, Ele chamou Abrão e planeou estabelecer através do Seu servo fiel um povo a quem pudesse confiar um conhecimento de Si mesmo e oferecer a salvação.

Portanto, Deus estabeleceu uma aliança com Abrão e a sua posteridade. Esta aliança enfatizava, com mais detalhes, o plano divino de salvar a humanidade dos resultados do pecado. O Senhor não deixaria o Seu mundo abandonado, em tão extrema necessidade. Nesta semana vamos examinar os desdobramentos de outras promessas da aliança.

Resumo da semana: Qual é o nome de Deus? O que significa? Qual era a importância dos nomes que Deus usou para Se identificar a Abrão? Que nomes usou Ele para Se identificar? Porque mudou Deus o nome de Abrão para Abraão? Porque é que os nomes são importantes? Que condições ou obrigações estavam vinculadas à aliança?

An Everlasting Covenant

Lesson 4, April 17-23


Sabbath Afternoon


Memory Text: “And I will establish my covenant between me and thee and thy seed after thee in their generations for an everlasting covenant, to be a God unto thee, and to thy seed after thee.” Genesis 17:7

How many remember distinctly in our childhood a sickness or a touch of pneumonia that made us very sick, with the potential for something even worse? In the long feverish night, we would awaken from a half sleep to see our mother or father sitting in a chair beside our bed in the soft glow of the night-light.

Just so, in a figurative, human sense, God sat by the bedside of a sin-sick world as moral darkness began to deepen in the centuries after the Flood. For this reason, He called out Abram and planned to establish through His faithful servant a people to whom He could entrust a knowledge of Himself and give salvation.

Therefore, God entered into a covenant with Abram and his posterity that emphasized in more detail the divine plan to save humankind from the results of sin. The Lord was not going to leave His world unattended, not with it in such dire need. This week we will look at the unfolding of more covenant promises.

The Week at a Glance: What is the name of God? What does it mean? What was the significance of the names God used to identify Himself to Abram? What names did He use to identify Himself? Why did God change Abram’s name to Abraham? Why are names important? What conditions, or obligations, were attached to the covenant?