1.4.19

Os Ciclos da Vida

Segunda-feira, 01 de Abril 

Os cientistas falam sobre algo chamado ciclo circadiano – a ideia de que existem ciclos biológicos (às vezes chamados “relógios corporais”) que regulam as funções no nosso corpo. Noutras palavras, existe um certo grau de regularidade até mesmo no nosso corpo. Portanto, até certo ponto, existem ciclos em toda a parte e até mesmo em nós. 

3. Quais são as estações previsíveis da vida mencionadas nas seguintes passagens das Escrituras e como se relacionam elas diretamente à vida familiar? 

Eclesiastes 3:2 

Génesis 21:8; Jz 13:24 

Salmos 71:5; Provérbios 5:18 

Génesis 15:15; Juízes 8:32 

Salmos 90:10 

Entre os dois extremos da vida, isto é, o nascimento e a morte, passamos por várias estações, que são diferentes para cada indivíduo. Algumas crianças não vivem muito depois do seu nascimento; outras tornam-se adultas e atingem a velhice. As crianças crescem e desenvolvem-se no seu próprio ritmo. Algumas andam ou falam mais cedo que outras. Algumas poderão frequentar a escola e tornar-se profissionais, enquanto outras dedicarão o seu tempo a outras formas de trabalho. Algumas terão famílias, e outras poderão nunca se casar nem ter filhos. 

Existem bilhões de pessoas na Terra, e embora todos nós tenhamos muito em comum (veja Atos 17:26), cada um de nós é um indivíduo com características singulares. 

De certa maneira, estas diferenças são importantes porque nos tornam únicos, o que significa que todos temos algo para partilhar – algo que outros não têm. Em suma, as nossas diferenças permitem-nos ser uma bênção para os outros. Por exemplo, tanto o jovem como o idoso podem beneficiar do que um oferece ao outro: “A beleza dos jovens está na sua força; a glória dos idosos, nos seus cabelos brancos” (Provérbios 20:29, NVI). Seja qual for a fase em que estivermos, e as nossas diferenças não importam, todos temos algo a oferecer, não apenas ao Senhor, mas também uns aos outros. 

Não importa quais são as circunstâncias da sua vida hoje, o que pode fazer para o bem de outras pessoas? Porque não faz um esforço consciente para ser uma bênção, especialmente para alguém da sua família?