“Alguns de nós somos de temperamento nervoso, e somos naturalmente quase como um relâmpago para pensar e agir; mas não permitamos a alguém pensar que não podemos aprender a paciência. A paciência é uma planta que fará rápido crescimento se cuidadosamente cultivada. Tornando-nos inteiramente familiarizados connosco mesmos, e então combinando com a graça de Deus uma firme determinação de nossa parte, podemos tornar-nos vencedores, e tornar-nos perfeitos em todas as coisas, de nada necessitados. A paciência flui um bálsamo de paz e amor à vida do lar. […] A paciência produzirá unidade na igreja, na família, e na sociedade. Esta graça deve ser estampada na nossa vida.” Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 97
“Palavras bondosas, alegres, animadoras, mostrar-se-ão mais eficazes do que os melhores remédios. Elas darão ânimo ao coração do desalentado e abatido, e a felicidade e a luz solar introduzidas na família através de atos de bondade e de palavras animadoras, recompensarão multiplicadamente o esforço feito. O marido deve lembrar que muito da responsabilidade de educar as crianças recai sobre a mãe; que ela tem muito que ver com o moldar-lhes o espírito. Isto deve chamar à atividade da parte dele os mais delicados sentimentos, fazendo-o aliviar cuidadosamente os fardos a sua esposa. Ele deve animá-la a descansar em sua ampla afeição, e encaminhar-lhe a mente ao Céu, onde há força e paz, e um repouso final para o cansado. Não deve voltar para casa com o semblante carregado, mas trazer com a sua presença luz solar à família, e estimular a esposa a olhar para cima e confiar em Deus. Podem, unidos, rogar as promessas divinas, e atrair sobre a família as Suas ricas bênçãos. As descortesias, queixas e zangas, excluem Jesus da habitação. Vi que os anjos de Deus fugirão de uma casa onde há palavras desagradáveis, irritação e contenda.” Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 306, 307
“Não é seguro apressar-se nestes assuntos. Dê tempo suficiente a si mesmo para observá-la em cada ponto. E então não confie na própria decisão. Permita que a sua mãe que o ama, o seu pai e amigos íntimos façam observações críticas àquela que se inclina a preferir. Não confie no próprio discernimento. Não se case com alguém que, sabe, não será uma honra para os seus pais, e sim com alguém que tenha inteligência e dignidade moral. A moça que entrega as suas afeições a um homem e atrai as suas atenções através de insinuações, exibindo-se por toda a parte para ser notada por ele, a menos que ele se mostre rude, não é a moça com quem deve associar-se. […]
Será muito melhor nunca se casar do que estar casado e infeliz. Busque o conselho de Deus em todas estas coisas. Seja tão calmo e tão submisso à vontade de Deus, de modo que não seja afetado por uma excitação febril, e assim desqualificado para o Seu serviço por causa dos seus laços afetivos.” Carta 59, 1880; Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio, p. 22