“A mãe de Jesus] foi o Seu primeiro mestre. De seus lábios e dos rolos dos profetas, Ele aprendeu as coisas celestiais. Viveu num lar campestre, e fiel e alegremente desempenhou a Sua parte. […] Ele tinha sido o Comandante do Céu, e os anjos se deleitavam em cumprir a Sua vontade; agora era um voluntário servo, um amável e obediente filho. Aprendeu um ofício, e com as Suas próprias mãos agiu na oficina de carpintaria ao lado de José. Nas vestimentas simples de um operário comum, caminhou pelas ruas da pequena cidade, indo e retornando do Seu humilde labor.
A Sua educação foi obtida de fontes indicadas pelo Céu, do trabalho útil, do estudo das Escrituras e da natureza, e também das experiências da vida os livros-textos de Deus, cheios de instruções para todos os que se apresentam com coração disposto, com olhos que almejam ver, com entendimento pronto a compreender.” Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 222
“Ana dedicou Samuel ao Senhor, e Deus revelou-Se a ele na infância e juventude. Devemos trabalhar muito mais por nossas crianças e pelos jovens, pois Deus os aceitará para que façam grandes coisas em Seu nome. […] Ele Deseja que os filhos O sirvam com afeição não dividida.
Pais, há uma grande obra a fazer por Jesus, que tudo fez por vós. Tomem-No como o seu guia e auxiliador. Deus não reteve de vós o melhor dom que tinha para dar – o Seu Filho unigênito. As crianças e os jovens não devem ser impedidos de ir a Jesus. Satanás procura prender a si as crianças, como com cordas de aço, e só alcançarão êxito em levá-las a Jesus mediante resoluto esforço pessoal. As crianças e os jovens devem receber em seu favor trabalho mais fervoroso, pois são a esperança da igreja. José, Daniel e os seus companheiros, Samuel, Davi, João e Timóteo são exemplos brilhantes, que atestam o facto de que “o temor do Senhor é o princípio da sabedoria”.” Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 319
“A mãe deve sentir a sua necessidade da guia do Espírito Santo para que ela mesma possa ter uma experiência genuína de submissão ao caminho e vontade de Deus. Então, pela graça de Cristo, pode ser uma instrutora sábia, gentil e amorável. Fazer o seu trabalho como deve ser feito exige talento, perícia, e cuidado perseverante, ponderado. Isso requer desconfiança de si mesma e oração fervorosa. Procure toda a mãe cumprir com esforço constante as suas obrigações. Leve ela os seus pequeninos a Jesus nos braços da fé, falando-Lhe da sua grande necessidade, e rogando sabedoria e graça. Fervorosa, paciente e corajosamente, deve ela procurar aperfeiçoar as suas habilidades a fim de poder usar corretamente as mais elevadas faculdades do espírito ao ensinar os seus filhos.
Como governantes comuns do reino do lar, mostrem o pai e a mãe bondade e cortesia um ao outro. Jamais deve o seu comportamento militar contra os preceitos que procuram incutir. Devem manter pureza de coração e vida, se desejam que os filhos sejam puros. Devem educar e disciplinar o eu, se desejam que os filhos estejam sujeitos à disciplina. Devem pôr diante dos filhos um exemplo digno de imitação.” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 128