10.4.19

Escolhendo o Cônjuge - Comentários

“Um dos maiores perigos que assaltam o povo de Deus hoje é o da associação com os ímpios, especialmente a união com os descrentes através do casamento. Para muitos, o amor por uma pessoa faz declinar o amor pelo divino. Eles dão o primeiro passo na apostasia ao se aventurarem a desrespeitar a expressa ordem do Senhor; e, frequentemente, o resultado é a apostasia completa. O fazer a própria vontade em oposição aos requisitos de Deus é sempre um perigo. Contudo, uma lição difícil para os seres humanos é a de aprender que o que Deus diz deve ser levado a sério.” comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 2, p. 1103 

“Se há qualquer assunto que devia ser considerado com reflexão calma e juízo desapaixonado, é o assunto do casamento. Se há tempo em que se necessita da Bíblia como um conselheiro, é antes de dar um passo que ligue pessoas por toda a vida. Mas a ideia predominante é a de que nesta questão os sentimentos é que devem ser o guia; e, em muitíssimos casos, o sentimentalismo apaixonado toma as rédeas e leva à ruína certa. […] A questão do casamento parece ter sobre eles um poder enfeitiçante. Não se submetem a Deus. Os seus sentidos são presos em cadeias e seguem o seu caminho com certo segredo, como se temessem que os seus planos fossem contrariados por alguém. […] 

Neste recife milhares sofreram o naufrágio da alma. Cristãos professos, cuja vida é assinalada pela integridade, e que parecem prudentes quanto a qualquer outro assunto, neste cometem terríveis erros. Manifestam uma vontade firme, resoluta, a qual a razão não pode mudar. Tornam-se tão fascinados pelos sentimentos e impulsos humanos que não têm desejo de pesquisar a Bíblia e entrar em comunhão íntima com Deus.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 103, 104 

“No sermão do Monte, feito por nosso Salvador, contém instrução de incalculável valor para adultos e jovens. Devia ser lido sempre em família e os seus preciosos ensinamentos exemplificados na vida diária. A regra de ouro: “Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós” (Mateus 7:12), bem como a ordem apostólica: “Preferindo-vos em honra uns aos outros” (Romanos 12:10), deve tornar-se a lei da família. Os que estimam o espírito de Cristo manifestarão polidez no lar, um espírito de benevolência mesmo nas pequenas coisas. Estarão constantemente procurando tornar todos felizes ao seu redor, esquecendo de si mesmos em sua bondosa atenção para com os outros. Este é o fruto que nasce na árvore cristã.” Signs of the Times, 1º de julho de 1886 

“A regra áurea é o princípio da verdadeira cortesia, e a sua mais genuína ilustração se manifesta na vida e no caráter de Jesus. Oh! que suave e bela influência partia da vida diária de nosso Salvador! Que doçura exalava só de Sua presença! O mesmo espírito se revelará nos Seus filhos. Aqueles em quem Cristo habita, serão circundados duma atmosfera divina. As suas brancas vestes de pureza exalarão o perfume do jardim do Senhor. Os seus rostos refletirão a luz do Seu, iluminando o trilho para pés fatigados e prontos a tropeçar.” O Maior Discurso de Cristo, p. 135; O Lar Adventista, p. 423, 424