14.5.21

Promessas, Promessas...

Quinta-feira, 13 de Maio


À primeira vista, tudo parecia bem. O Senhor tinha livrado o Seu povo, oferecido as promessas da aliança e o povo tinha concordado em fazer tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado. Era um negócio de sucesso, certo?

7. Qual foi a resposta de Israel à aliança? Romanos 9:31, 32; 10:3; Hebreus 4:1, 2

Em tudo o que Deus nos pede para fazer, o nosso relacionamento com Ele deve ser fundamentado na fé, que apresenta o fundamento sobre o qual as obras se desenvolvem. As obras em si mesmas – por mais puros que sejam os seus motivos, por mais sinceras e numerosas que sejam – não nos podem tornar aceitáveis aos olhos de um Deus santo. Não podiam no tempo de Israel e também não podem nos nossos dias.

8. Se a Bíblia enfatiza repetidamente as obras, porque é que elas não nos podem tornar aceitáveis aos olhos de Deus? Isaías 53:6; 64:6; Romanos 3:23

Infelizmente, o povo hebreu acreditava que a obediência se tinha tornado o meio da sua salvação, não o resultado da salvação. Ele buscou a justiça na sua obediência à lei, não a justiça de Deus, que vem pela fé. A aliança do Sinai – apesar de ter vindo com um conjunto muito mais detalhado de instruções e leis – foi concebida como uma aliança de graça tanto quanto todas as outras alianças anteriores. Esta graça, concedida livremente, provoca uma transformação no coração que leva à obediência. Evidentemente, o problema não era a tentativa do povo de obedecer (a aliança exigia que eles obedecessem); o problema era o tipo de “obediência” que ele prestava, que realmente não era mesmo obediência, como mostrou a história subsequente da nação.

Leia com atenção Romanos 10:3, especialmente a última parte. Que argumento apresentou Paulo ali? O que acontece com as pessoas que buscam estabelecer a sua própria justiça? Porque é que esta tentativa leva inevitavelmente ao pecado, injustiça e rebelião? Examinemos a nossa vida. Não estamos em perigo de fazer a mesma coisa?