21.5.21

Estudo Adicional, 21.05.21

Sexta-feira, 21 de Maio


Leia no Espírito de Profecia: “Conflito”, em O Desejado de Todas as Nações, p. 425, 426; “A lei e os concertos”, em Patriarcas e Profetas, p. 260.

Como é que Mateus 22:34-40 nos ajuda a compreender melhor (1) a função e o significado da lei de Deus dentro da aliança e (2) o conceito de que a aliança é sinónimo de relacionamento?

“Primeiro deve haver amor no coração antes que uma pessoa possa, na força e na graça de Cristo, começar a observar os preceitos da lei de Deus (cf. Romanos 8:3, 4). Obediência sem amor é tão impossível como inútil. Porém, onde o amor estiver presente a pessoa ordenará a sua vida naturalmente em harmonia com a vontade de Deus expressa nos Seus mandamentos.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 515

“Nos preceitos de Sua santa lei, deu Deus uma regra perfeita de vida; e Ele declarou que, até o fim do tempo, essa lei, imutável num jota ou num til, deve manter seus reclamos sobre os seres humanos. Cristo veio para engrandecer a lei e a tornar gloriosa. Mostrou que ela está baseada no amplo fundamento do amor a Deus e amor aos homens, e que a obediência a seus preceitos compreende todo o dever do homem. Em Sua própria vida, deu Ele exemplo de obediência à lei de Deus. No sermão da montanha Ele mostrou como seus requisitos vão além dos atos exteriores, e penetram os pensamentos e as intenções do coração.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 283

Perguntas para consideração:

1. Porque é mais forte o amor do que o medo para atrair as pessoas a Deus?

2. Porque é que amar o Senhor (Mateus 22:37) é o primeiro e maior mandamento?

3. Simone Weil escreveu que a “ordem é a primeira de todas as necessidades” (Citado em Russell Kirk, The Roots of American Order [Washington, DC: Regnery Gateway, 1992], p. 3). Como podemos entender estas palavras no contexto da lição desta semana, em relação à lei?

Resumo: A lei de Deus era parte integrante da aliança. E ainda assim a aliança era fundamentada na graça. No entanto, isto jamais invalida a necessidade da lei. Ao contrário, a lei é um meio pelo qual a graça é manifestada e expressa na vida dos que recebem a graça.