30.5.21

Eis Aí Vêm Dias

Domingo, 30 de Maio


1. Leia Jeremias 31:31-34 e responda às seguintes perguntas: Quem dá início à aliança? De que lei fala o texto? Que versos enfatizam o aspecto relacional que Deus deseja ter com o Seu povo? Que acto de Deus a favor do Seu povo forma a base desta relação de aliança?

Uma coisa é clara: a nova aliança não é muito diferente da antiga, feita com Israel no Monte Sinai. Na verdade, o problema da aliança do Sinai não era que fosse velha ou obsoleta. Em vez disso, o problema foi que ela tinha sido quebrada (veja Jeremias 31:32).

As respostas às perguntas acima, encontradas nestes quatro versos, provam que muitos aspectos da “antiga aliança” permanecem na nova. A “nova aliança” é, em certo sentido, uma “aliança renovada”. É a conclusão, ou o cumprimento, da primeira.

2. Concentre-se na última parte de Jeremias 31:34, em que o Senhor declarou que perdoaria a iniquidade e o pecado do Seu povo. Embora Ele tivesse dito que escreveria a lei no nosso coração e a colocaria dentro de nós, Ele enfatizou ainda que perdoaria os nossos pecados e iniquidades, que são transgressões da lei escrita no nosso coração. Existe alguma contradição entre estas ideias? O que significa, como Romanos 2:15 apresenta, ter a lei escrita no coração? Mateus 5:17-28

Ao analisar os versos de hoje, como os poderia usar para responder ao argumento de que, de alguma forma, os Dez Mandamentos (ou, especificamente, o sábado) foram então anulados sob a nova aliança? Existe algo nestes textos que enfatiza isso? Como poderíamos usá-los para provar a perpetuidade da lei?

A Nova Aliança

Lição 10, 29 de Maio a 04 de Junho


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá.” Jeremias 31:31

LEITURAS DA SEMANA: Jeremias 31:31-34; Mateus 5:17-28; Oseias 2:18-20; Isaías 56:6, 7; Hebreus 8:7, 8; 10:4; Mateus 27:51

Uma caricatura numa revista há anos atrás mostrava um homem de negócios num escritório diante de um grupo de executivos. Ele segurava uma caixa de detergente, mostrando-a àqueles homens e mulheres. Orgulhosamente, ele apontou para a palavra “novo”, em grandes letras vermelhas na caixa, dando a entender que o produto era novo. O executivo então disse: “É o ‘novo’ na caixa que é novo”. Noutras palavras, o que tinha mudado, o que era novo, era simplesmente a palavra “novo” na caixa. Todo o resto era o mesmo.

Em certo sentido, pode-se dizer que a nova aliança é assim. O fundamento da aliança, a esperança fundamental que ela tem para nós, as condições fundamentais desta nova aliança são as mesmas encontradas na antiga. Sempre foi uma aliança de graça e misericórdia de Deus, com base num amor que transcende as fraquezas e derrotas humanas.

Resumo da semana: Que semelhanças e paralelos existem entre a antiga aliança e a nova? Qual é a função da lei na aliança? Com quem foram feitas as alianças? O que quer o livro de Hebreus dizer com a expressão “melhor concerto”? (Hebreus 8:6). Que relação existe entre a aliança e o santuário celestial?

Behold, The Days Are Coming …

Sunday, May 30


Read Jeremiah 31:31-34 and answer the following questions:

1. Who instigates the covenant?

2. Whose law is being talked about here? What law is this?

3. Which verses stress the relational aspect that God wants with His people?

4. What act of God in behalf of His people forms the basis of that covenant relationship?

It is clear: The new covenant is not something much different from the old covenant made with Israel on Mount Sinai. In fact, the problem with the Sinai covenant was not that it was old or outmoded. The problem, instead, was that it was broken (see Jeremiah 31:32).

The answers to the above questions, all found in those four verses, prove that many facets of the “old covenant” remain in the new one. The “new covenant” is, in a sense, a “renewed covenant.” It is the completion, or the fulfillment, of the first one.

Focus on the last part of Jeremiah 31:34, in which the Lord says that He will forgive their iniquity and the sin of His people. Even though the Lord says that He will write the law on our hearts and place it within us, He still stresses that He will forgive our sin and iniquity, which violates the law written in our hearts. Do you see any contradiction or tension between these ideas? If not, why not? What does it mean, as Romans 2:15 puts it, to have the law written within our hearts? (Matthew 5:17-28).

Looking at the verses for today, how could you use them to answer the argument that somehow the Ten Commandments (or, specifically, the Sabbath) are now made void under the new covenant? Is there anything at all in those texts that makes that point? On the contrary, how could one use those texts to prove the perpetuity of the law?

The New Covenant

Lesson 10, May 29-June 4


Sabbath Afternoon


Memory Verse: “Behold, the days come, saith the Lord, That I will make a new covenant With the house of Israel, and with the house of Judah” Jeremiah 31:31

A cartoon in a magazine years ago showed a business executive in an office standing before a group of other executives. He was holding a box of detergent in his hands, showing it to the other men and women. He proudly pointed to the word New that was displayed in large red letters on the box, the implication being, of course, that the product was new. The executive then said, “It’s the ‘New’ on the box that is new.” In other words, all that changed, all that was new, was simply the word New on the box. Everything else was the same.

In a sense, one could say that the new covenant is like that. The basis of the covenant, the basic hope that it has for us, the basic conditions of it, are the same as what was found in the old covenant. It has always been a covenant of God’s grace and mercy, a covenant based on a love that transcends human foibles and defeats.

The Week at a Glance: What parallels exist between the old and new covenants? What role does the law play in the covenant? With whom were the covenants made? What does the book of Hebrews mean by a “better covenant”? (Hebrews 8:6). What relation is there between the covenant and the heavenly sanctuary?

29.5.21

Estudo Adicional 28.05.21

Sexta-feira, 28 de Maio


Leia no Espírito de Profecia: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1.096; “A observância do sábado”, em Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 349-351; “Do Mar Vermelho ao Sinai”, em Patriarcas e Profetas, p. 295-297.

Os Dez Mandamentos definem de maneira abrangente e fundamental as relações entre Deus e o ser humano e também entre o ser humano e os seus semelhantes. No decálogo, o mandamento do sábado é central. Ele identifica o Senhor do sábado de modo especial e indica a Sua esfera de autoridade e propriedade. Observe estes dois aspectos: (1) a identidade da Divindade: Yahweh (SENHOR), que é o Criador (Êxodo 20:11; 31:17) e que, portanto, ocupa lugar singular; (2) a esfera da Sua propriedade e autoridade – “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há” (Êxodo 20:11; compare com Êxodo 31:17). Nestes dois aspectos, o mandamento do sábado tem as características típicas dos selos de documentos de tratados internacionais do antigo Oriente Próximo. Estes selos geralmente estão no centro de documentos de tratados e contêm (1) a identidade da divindade (geralmente um deus pagão) e (2) a esfera de propriedade e autoridade (geralmente uma área geográfica limitada).

“A santificação do Espírito assinala a diferença entre os que têm o selo de Deus e os que guardam um dia de repouso espúrio. Quando vier a prova, será mostrado claramente o que é a marca da besta. Ela é a observância do domingo [...]. Deus designou o sétimo dia como o Seu dia de repouso [citado Êxodo 31:13, 17, 16]. Assim é traçada a distinção entre os leais e os desleais. Aqueles que desejam ter o selo de Deus na sua fronte devem guardar o sábado do quarto mandamento.” Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1.096

Perguntas para consideração:

1. Levítico 19:30 relaciona o santuário e o sábado. Considerando o que aprendemos sobre o sábado como sinal, porque é que esta relação tem sentido?

2. A guarda do sábado tem ajudado a sua vida? Precisa fazer mudanças?

Resumo: O sábado é o sinal da aliança que vai até a consumação do plano da salvação; aponta para a criação passada, e, como sinal da aliança da graça, para a restauração final, quando Deus renovará todas as coisas.

Lembrar-se Do Sábado

Quinta-feira, 27 de Maio


“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.” Êxodo 20:8

O sábado foi e é um sinal para que o homem se lembrasse. O uso da palavra “lembrar” pode servir para várias funções. Em primeiro lugar, lembrar-se de algo envolve olhar para trás, pensar no passado. Neste caso, o sábado indica-nos a criação feita por Deus, que culminou com a instituição do sábado como dia semanal de descanso e comunhão especial com o Senhor.

A ordem para que nos lembremos também tem implicações para o presente. Não nos devemos apenas “lembrar” do sábado (Êxodo 20:8); devemos “observá-lo” e “guardá-lo” (veja Deuteronómio 5:12). Portanto, o sábado tem implicações importantes para nós hoje.

Por fim, a lembrança do sábado também nos indica o futuro. A pessoa que se lembra de guardar o sábado tem um futuro promissor, rico e significativo com o Senhor do sábado. Essa pessoa permanece na relação de aliança, pois permanece no Criador. Novamente, quando entendemos que a aliança é um relacionamento entre Deus e a humanidade, o sábado, que fortalece este relacionamento, ganha destaque específico.

Realmente, ao lembrar-se da criação e do seu Criador, o povo de Deus também se lembra dos graciosos actos de salvação de Deus (veja Deuteronómio 5:14, em que o sábado é visto, neste contexto, como sinal de libertação do Egipto, um símbolo da salvação suprema encontrada em Deus). A criação e a recriação estão interligadas. A primeira torna possível a última. O sábado é um sinal que comunica que Deus é o Criador do mundo e o Criador da nossa salvação.

“Santificando o Seu santo sábado, devemos mostrar que somos o Seu povo. A Sua Palavra declara que o sábado é um sinal distintivo do povo que observa os mandamentos [...]. Os que observam a lei de Deus serão um com Ele no grande conflito iniciado no Céu entre Satanás e Deus.” Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 160

6. Observe mais uma vez esta declaração de Ellen G. White. Porque é que o sábado nos distingue como o “povo que observa os mandamentos” mais do que, talvez, qualquer um dos outros mandamentos?

Sinal De Santificação

Quarta-feira, 26 de Maio


“Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica.” Êxodo 31:13

Êxodo 31:12-17 é um texto excepcionalmente rico sobre o sábado, e vem logo depois das orientações do Senhor para a construção do santuário e o estabelecimento dos seus rituais (Êxodo 25:1–31:11).

O conceito do sábado como um “sinal” visível, exterior e eterno entre Deus e o Seu povo é expresso desta maneira pela primeira vez. O texto contém alguns conceitos impressionantes que merecem o nosso estudo. Neste texto são reunidas duas novas ideias:

1. O sábado como sinal de conhecimento;

2. O sábado como sinal de santificação;

Considere o aspecto do sinal relacionado ao conhecimento. A compreensão hebraica de conhecimento inclui aspectos intelectuais, relacionais e emocionais. “Conhecer” não significava simplesmente saber um facto, especialmente quando uma pessoa estivesse envolvida. “Conhecer” também significava ter um relacionamento significativo com a pessoa conhecida. Assim, conhecer o Senhor significava estar no relacionamento certo com Ele – servi-Lo (1 Crónicas 28:9), temê-Lo (Isaías 11:2), crer Nele (Isaías 43:10), confiar Nele, buscá-Lo (Salmos 9:10) e invocar o Seu nome (Jeremias 10:25).

5. Consulte cada um dos textos do parágrafo acima. De que maneira eles nos ajudam a entender o que significa “conhecer” o Senhor?

O sábado também é um sinal de santificação. Significa que o Senhor “santifica” o Seu povo (compare com Levítico 20:8; Deuteronómio 7:6).

O processo de santificação é obra do amor redentor de Deus e revela salvação e redenção. Tanto a justiça (justificação) como a santificação são obras Dele: “Eu sou o Senhor, que os santifico” (Levítico 20:8). Portanto, o sábado é um sinal que dá conhecimento de Deus como Santificador. “Dado ao mundo como sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como o nosso Santificador.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 350

Qual é a função da guarda do sábado no processo de santificação? Como usa o Senhor a nossa experiência de guardar o sábado para nos santificar?

28.5.21

Sinal Da Aliança

Terça-feira, 25 de Maio


“Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-se.” Êxodo 31:16, 17

O sábado é designado como um “sinal” em quatro ocasiões nas Escrituras (Êxodo 31:13, 17; Ezequiel 20:12, 20). Um “sinal” não é um “símbolo”, no sentido de algo que simboliza, representa ou lembra naturalmente outra coisa qualquer, em virtude de ambas partilharem qualidades semelhantes (por exemplo, o símbolo de um punho geralmente denota “poder” ou “força”). Na Bíblia, o sábado como um “sinal” funciona como uma marca, objecto ou condição exterior cuja intenção é transmitir uma mensagem especial.

Nada no próprio sinal o ligava particularmente à aliança. O sábado era um sinal da aliança entre Deus e o povo “de geração em geração” (Êxodo 31:13), apenas porque Deus disse que era.

4. Porque usou o Senhor o sábado como sinal da aliança? Porque é o sábado um símbolo tão apropriado do relacionamento salvador com Deus? Considerando que um aspecto crucial da aliança é que somos salvos pela graça e que as obras não nos salvam, porque é o sábado um símbolo tão adequado deste relacionamento? Génesis 2:3; Hebreus 4:1-4

O que impressiona no conceito do sábado como sinal da aliança da graça é que, durante séculos, os judeus entenderam este dia como o sinal da redenção messiânica. Eles viam no sábado uma antevisão da salvação no Messias. Visto que entendemos que a redenção vem apenas da graça, e que a aliança é da graça, a relação entre o sábado, a redenção e a aliança torna-se clara (Deuteronómio 5:13-15). Portanto, ao contrário da opinião comum, o sábado é um sinal da graça salvadora de Deus; não é um sinal de salvação pelas obras.

Para si, o que significa “descansar” no sábado? Como descansa no sábado? O que faz de diferente neste dia para o tornar um “sinal”? Ao observar a sua vida, os seus amigos e conhecidos percebem que o sábado é realmente um dia especial para si?

Further Thought 28.05.21

Friday, May 28



The Ten Commandments define comprehensively and fundamentally the divine-human and human-human relationships. The commandment at the center of the Decalogue is the Sabbath commandment. It identifies the Lord of the Sabbath in a special way and indicates His sphere of authority and ownership. Note these two aspects: 1. the identity of the Deity: Yahweh (LORD), who is the Creator (Exodus 20:11, Exodus 31:17), and who thus holds a unique place; 2. the sphere of His ownership and authority — “heaven and earth, the sea, and all that in them is” (Exodus 20:11; compare Exodus 31:17). In these two aspects, the Sabbath commandment has the characteristics that are typical of seals of international, ancient Near-Eastern treaty documents. These seals are typically in the center of the treaty documents and also contain 1. the identity of deity (usually a pagan god) and 2. the sphere of ownership and authority (usually a limited geographical area).

“The sanctification of the Spirit signalizes the difference between those who have the seal of God and those who keep a spurious rest day.

When the test comes, it will be clearly shown what the mark of the beast is. It is the keeping of Sunday …

God has designated the seventh day as His Sabbath [Exodus 31:13, 17-16 quoted].

Thus the distinction is drawn between the loyal and the disloyal. Those who desire to have the seal of God in their foreheads must keep the Sabbath of the fourth commandment.” Ellen G. White, The SDA Bible Commentary, vol. 7, pp. 980, 981

Discussion Questions:

1. Read Leviticus 19:30. Notice how it links the sanctuary and the Sabbath. Considering what we have learned so far about what the Sabbath is a sign of, why does that linkage make so much sense?

2. Ask yourself this question: Has Sabbath keeping helped strengthen my walk with the Lord? If not, what changes can you make?

Summary: The Sabbath is a covenant sign that reaches forward to the time when the plan of salvation will be consummated. It points back to Creation and, as a sign of the covenant of grace, it points us to the final re-creation, when God makes all things new.

27.5.21

Remembering the Sabbath

Thursday, May 27


“Remember the sabbath day, to keep it holy.” Exodus 20:8

The Sabbath was and is a sign for man to “remember.” The use of the word remember can serve various functions. First, to remember something implies looking backward, looking to the past. In this case, the Sabbath points us to the fiat Creation, which climaxed in the institution of the Sabbath as a weekly day of rest and special communion with God.

The injunction to remember has implications also for the present. We are not only to “remember” the Sabbath (Exodus 20:8); we are to “sanctify” and “keep” it (see Deuteronomy 5:12). Thus, the Sabbath has important implications for us now, in the present.

Finally, remembering the Sabbath also points us forward. The person who remembers the keeping of the Sabbath has a promising, rich, and meaningful future with the Lord of the Sabbath. He or she remains in the covenant relationship, because he or she remains in the Lord. Again, when we understand the covenant to be a relationship between God and humankind, the Sabbath, which can greatly help strengthen that relationship, comes into specific prominence.

Indeed, in remembering Creation and its Creator, God's people also remember God’s gracious acts of salvation (see Deuteronomy 5:14, where the Sabbath is seen, in this context, as a sign of deliverance from Egypt, a symbol of the ultimate salvation found in God). Creation and re-creation belong together. The former makes the latter possible. The Sabbath is a sign that communicates that God is the Creator of the world and the Creator of our salvation.

“By keeping His Sabbath holy we are to show that we are His people. His Word declares the Sabbath to be a sign by which to distinguish the commandment-keeping people … Those who keep the law of God will be one with Him in the great controversy commenced in heaven between Satan and God.” Ellen G. White, Selected Messages, book 2, p. 160.

Look at this statement from the Lord’s servant. What is it about the Sabbath that makes it something that can distinguish us as “the commandment-keeping people” more so than, perhaps, any of the other commandments?

Sign of Sanctification

Wednesday, May 26


“Verily my sabbaths ye shall keep: for it is a sign between me and you throughout your generations; that ye may know that I am the Lord that doth sanctify you.” Exodus 31:13

An exceptionally rich Sabbath passage is Exodus 31:12-17, which follows the Lord’s directions for the building of the sanctuary and the establishment of its services (Exodus 25:1 to Exodus 31:11).

The concept of the Sabbath as a “sign” — a visible, external, and eternal sign between God and His people — is expressed here in this manner for the first time. The text itself contains some fascinating concepts worthy of our study. Two new ideas are joined together in this text:

1. The Sabbath as a sign of knowledge.

2. The Sabbath as a sign of sanctification.

Consider the sign aspect related to knowledge. The Hebrew understanding of knowledge includes intellectual, relational, and emotional aspects. “To know” did not simply mean to know a fact, particularly when a person was involved. It also meant to have a meaningful relationship with the one known. Thus to know the Lord meant to be in the right relationship with Him — to “serve” Him (1 Chronicles 28:9), to “fear” Him (Isaiah 11:2), to “believe” Him (Isaiah 43:10), to “trust” Him and “seek” Him (Psalm 9:10), and to “call on” His name (Jeremiah 10:25).

Look up each of the texts in the above paragraph. In what ways do these texts help us to understand what it means to “know” the Lord?

In addition, the Sabbath has significance as a sign of sanctification. It signifies that the Lord “sanctifies” His people (compare Leviticus 20:8) by making them “holy” (Deuteronomy 7:6).

The sanctification process is as much the work of God’s redemptive love as is the saving and redeeming work of God. Righteousness (justification) and sanctification are both activities of God: “I … the Lord … sanctify you.” (Leviticus 20:8). Thus, the Sabbath is a sign that imparts the knowledge of God as Sanctifier. “The Sabbath given to the world as the sign of God as the Creator is also the sign of Him as the Sanctifier.” Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 6, p. 350.

Consider the Sabbath day and the process of sanctification, that of being made holy. What role does Sabbath keeping have in this process? How can the Lord use our experience of keeping the Sabbath to help sanctify us?

Covenant Sign

Tuesday, May 25


“Wherefore the children of Israel shall keep the sabbath, to observe the sabbath throughout their generations, for a perpetual covenant. It is a sign between me and the children of Israel for ever: for in six days the Lord made heaven and earth, and on the seventh day he rested, and was refreshed.” Exodus 31:16-17

Four times in Scripture the Sabbath is designated as a “sign” (Exodus 31:13, 17; Ezekiel 20:12, 20). A “sign” is not a “symbol” in the sense of a thing that naturally typifies, represents, or recalls something else, because both share similar qualities (for example, a symbol of a fist often denotes “might” or “power”). In the Bible, the Sabbath as a “sign” functioned as an outward mark or object or condition intended to convey a distinctive message. Nothing in the sign itself particularly linked it to the covenant. The Sabbath was a covenant sign “between me and you throughout your generations” (Exodus 31:13) only because God said it was.

Why would the Lord use the Sabbath as a covenant sign? What is it about the Sabbath that would make it so appropriate a symbol of the saving relationship with God? Remembering that a crucial aspect of the covenant is that we are saved by grace, that works cannot save us, what is it about the Sabbath itself that makes it such a good symbol of that relationship? (See Genesis 2:3, Hebrews 4:1-4.)

What is fascinating about the Sabbath as a sign of the covenant of grace is that for centuries the Jews have understood the Sabbath to be the sign of Messianic redemption. They saw in the Sabbath a foretaste of salvation in the Messiah. Because we understand redemption as coming only from grace, and because we understand the covenant to be a covenant of grace, the link between the Sabbath, Redemption, and the covenant is made clear (see Deuteronomy 5:13-15). Thus, contrary to common opinion, the Sabbath is a sign of God’s saving grace; it’s not a sign of salvation by works.

How do you understand what it means to “rest” on the Sabbath? How do you rest on the Sabbath? What do you do differently on that day that makes it a “sign”? Could someone who knows you look at your life and see that the Sabbath really is a special day for you?

26.5.21

What's Up Prof Episode 65 Announcement

"What's Up Prof? Episode 65 Nathanael: Choice, Individuality and Discernment. In episode 65 we discuss the worldwide tactics being implemented by the powers that be to coerce people into conforming to their agenda. How do these tactics compare to what the Bible and Spirit of Prophecy teach? What does all this tell us as to where we are in the stream of time?"

24.5.21

Walter Veith - Evidência Geo(LOGICA) - Porquê Falo - EP 02

"Por que as camadas da coluna geológica são planas? Por que não há evidência de erosão? Por que filos inteiros, categorias inteiras de animais aparecem repentinamente no registro geológico? O professor Walter Veith, ex-cientista evolucionista em uma das principais universidades do mundo no campo da biologia evolutiva, explica como a evidência geológica contradiz o paradigma da evolução."

O Sábado Antes Do Sinai

Segunda-feira, 24 de Maio


“E ele disse-lhes: Isto é o que o Senhor tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o; e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar ponde em guarda para vós até amanhã.” Êxodo 16:23

Examine Êxodo 16, a história do maná concedido a Israel no deserto, antes do Sinai. Observe o que este relato revela:

1. Apenas uma porção regular de maná podia ser usada a cada dia, mas no sexto dia devia ser colhida uma porção dobrada.

2. O maná não era dado no Sábado.

3. A porção extra necessária para o Sábado era guardada sem estragar do sexto para o Sétimo Dia, enquanto o maná não se conservava nos outros dias.

3. O que revela esta história sobre a santidade do Sábado antes da promulgação da lei no Sinai? Êxodo 16:23-28

“Na verdade, o facto de que o Sábado era considerado o Sétimo Dia, a declaração de que o Senhor tinha dado o Sábado aos israelitas, e o registo de que o povo, por ordem de Deus, tinha descansado no Sétimo Dia – tudo apontava inequivocamente para a instituição original do Sábado [na criação]” (G. F. Waterman, The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible, v. 5, p. 184).

Há muito mais sobre o Sábado em Êxodo 16 do que se vê à primeira vista. Este trecho ensina-nos:

1. Qual é o dia de preparação para o Sábado.

2. Que dia da semana é o Sábado.

3. De onde veio o Sábado.

4. Que tipo de dia deveria ser o Sábado.

5. Seria o Sábado um dia de jejum?

6. O Sábado como prova de lealdade a Deus.

Como é que a sua compreensão do Sábado se compara com o ensino de Êxodo 16?

Walter Veith / Apenas Uma Verdade / Porquê Falo - EP 01

"O mal é uma realidade viva no mundo em que vivemos. O mal na mídia, blasfêmia flagrante. Se o mal é uma realidade, Deus também é uma realidade. Se o diabo removeu Deus dos locais públicos, podemos ter certeza de que ele trabalha para removê-lo do coração das pessoas e substituir a verdade sobre Deus por falsas doutrinas. O mundo está melhorando em moralidade? Se eles estão piorando no nível natural, quanto mais no nível espiritual. Onde está acontecendo a batalha? Na Igreja. Não deveríamos esperar que o diabo seja mais ativo na igreja? Não devemos nos surpreender com falsas doutrinas, mesmo dentro da igreja. Sincretismo - afirmamos acreditar em Deus, mas O adoramos no estilo de Baal. Só existe uma verdade. A verdade, em cada uma de suas definições bíblicas, está sendo atacada. A guerra precisa ser travada. Deus não usa as armas de Satanás. A Palavra tem que ser suprema. Os reformadores acreditavam que a Palavra era o critério absoluto - Sola Scriptura. E assim deve ser até o fim dos tempos."

Sabbath Before Sinai

Monday, May 24


“And he said unto them, This is that which the LORD hath said, To morrow is the rest of the holy sabbath unto the LORD: bake that which ye will bake to day, and seethe that ye will seethe; and that which remaineth over lay up for you to be kept until the morning” (Exodus 16:23). Skim through Exodus 16, the story of the manna provided to Israel, in the desert, before Sinai. Notice what this account reveals:

1. Only a regular portion of manna could be used each day, but on the sixth day a double portion was to be gathered.

2. No manna was given on the Sabbath.

3. The extra portion needed for the Sabbath was preserved from the sixth day unspoiled, while the manna would not keep on any other day.

What does this story reveal about the sanctity of the Sabbath before the giving of the law at Sinai? (See Exodus 16:23-28.)

“In fact, the equation of the Sabbath with the seventh day, the statement that the Lord gave the Israelites the Sabbath, and the record that the people, at God’s command, rested on the seventh day, all point unmistakably to the primeval [at Creation] institution of the Sabbath.” — G. F. Waterman, The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible, vol. 5, p. 184.

There is a lot more than first meets the eye in Exodus 16 about the Sabbath. Look what it teaches us:

1. Which day is the preparation day for the Sabbath?

2. Which day of the week is the Sabbath?

3. Where did the Sabbath come from?

4. What kind of day should the Sabbath be?

5. Is the Sabbath a day of fasting?

6. Is the Sabbath a test of loyalty to God?

How does your understanding of the Sabbath today match with what is taught about the Sabbath in Exodus 16?

23.5.21

Origens

Domingo, 23 de Maio


Muitas vezes ouvimos a expressão o “antigo sábado judaico”. No entanto, as Escrituras deixam claro que o Sábado existia muito antes do povo judeu. A sua origem está na semana da criação.

1. Leia Génesis 2:2, 3 e Êxodo 20:11. Quando é que o Sábado foi claramente estabelecido?

Embora Génesis 2:2, 3 não identifique o “Sétimo Dia” como o Sábado (esta identificação aparece pela primeira vez em Êxodo 16:26, 29), ele é claramente indicado no verso: “E, havendo Deus terminado no sétimo dia a Sua obra, que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que tinha feito” (Génesis 2:2). A palavra “descansou” (no hebraico, shabat) está relacionada ao substantivo "sábado" (shabbat). “A palavra ‘sábado’ não é empregada [em Génesis 2:2, 3], mas é certo que o autor pretendia afirmar que Deus abençoou e santificou o Sétimo Dia como Sábado” (G. F. Waterman, The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible. Grand Rapids, MI: Zondervan, 1975, v. 5, p. 183). É evidente que Génesis 2:2, 3 ensina a origem e instituição divina do Sábado como dia de bênção para toda a humanidade.

Leia Marcos 2:27. Jesus declarou que o Sábado foi feito por causa do “homem”, o que sugere toda a humanidade, em oposição a apenas os judeus.

2. Porque é que o próprio Deus descansou no Sétimo Dia? Ele precisava disso? A que outro propósito poderia ter servido o Seu descanso?

Embora alguns comentadores tenham sugerido que Deus precisava de descanso físico depois da criação, o propósito do Seu descanso foi dar um exemplo. O ser humano também deve trabalhar seis dias e descansar no Sábado, o Sétimo Dia. O teólogo Karl Barth sugeriu que o descanso de Deus no final da criação fizesse parte da “aliança de graça”, na qual a humanidade foi convidada “a descansar com Ele [...] para participar do descanso [de Deus]” (Church Dogmatics, v. 3, parte 1. Edimburgo, Escócia: T&T Clark Ltd., 1958, p. 98).

Depois da criação, o ser humano foi chamado ao descanso na comunhão com o Criador. O Sábado é o ponto alto semanal na vida com Cristo.

Como é que a guarda do Sábado tem beneficiado o seu relacionamento com o Senhor?

12 YEARS Living Off-Grid on a Sustainable Homestead in a Self-Built Cob Home

"Bryce and Misty have spent the last 12 years building a cob home, homesteading, living off the grid, and homeschooling their two daughters. They live without a car, so for transportation, they use taxis and bicycles, and they eventually hope to have a cart that their two horses can pull. For food production, they have a permaculture food forest for fruits and vegetables, chinampa-inspired wetland gardens, a cow and a bull for milk, ducks and chickens for eggs, bees for honey, and they also forage and cultivate feral crops."

Origins

Sunday, May 23


How often we hear the phrase, the “old Jewish Sabbath.” Yet Scripture is clear that the Sabbath existed long before there were any Jewish people. Its origin is found in the Creation week itself.

Look up Genesis 2:2-3 and Exodus 20:11. Where do they clearly, and unambiguously, place the origin of the Sabbath?

Although Genesis 2:2-3 does not identify the “seventh day” as the Sabbath (this identification comes first in Exodus 16:26, 29), it is clearly suggested in the phrase “he rested on the seventh day” (Genesis 2:2). The word rested (Hebrew, shabat) is related to the noun Sabbath (Hebrew, shabbat). “The word ‘sabbath’ is not employed [in Genesis 2:2-3], but it is certain that the author meant to assert that God blessed and hallowed the seventh day as the Sabbath.” — G. F. Waterman, The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible (Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing House, 1975), vol. 5, p. 183. Evidently, Genesis 2:2-3 teaches the divine origin and institution of the Sabbath as a day of blessing for all humanity.

Read Mark 2:27. Jesus says that Sabbath was made for, literally, “man,” meaning humanity as a whole, as opposed to the Jews alone. Why would God Himself rest on the seventh day? Did He need it? What other purpose might His resting have served?

Although some commentators have suggested that God needed physical rest after Creation, the true purpose for God’s resting was to provide a divine Example for humanity. Humankind also is to work for six days and then to rest on the seventh-day Sabbath. Theologian Karl Barth suggested that God’s resting at the end of Creation was a part of the “covenant of grace,” in which humankind was invited “to rest with Him … to participate in [God’s] rest.” — Church Dogmatics, vol. 3, part 1 (Edinburgh, Scotland: T&T Clark Ltd., 1958), p. 98.

God in His love called the man and the woman on the day after their creation to fellowship in rest, to establish intimate communion with Him, in whose image they had been made. That fellowship and communion was to last forever. Since the fall of humankind, it has offered a weekly high point of one’s life with the Savior.

If someone were to ask you, How has keeping the Sabbath benefited your relationship with the Lord, how would you respond?

Why Does This Evolution Professor Now Believe In Creation? Geological Evidence

"Why are the layers of the geological column flat? Why is there no evidence of erosion? Why do whole phyla, whole categories of animals, appear in the geological record suddenly? Professor Walter Veith, formerly an evolutionary scientist at one of the world’s leading universities in the field of evolutionary biology, explains how the geological evidence contradicts the paradigm of evolution."

22.5.21

Subindo para Jerusalém

"No episódio 64, olhamos para a parábola do Bom Samaritano para descobrir porque a Bíblia fala em subir a Jerusalém e não descer. Também examinamos algumas questões, como o que significa ligar e desligar que Jesus disse aos apóstolos? Qual foi a primeira luz criada em Génesis? A Bíblia e o Espírito de Profecia nos dão mais detalhes sobre quando termina o dia de provação?"

Going Up To Jerusalem

"In episode 64 we look at the parable of the Good Samaritan to find out why the Bible speaks of going up to Jerusalem and not down. We also look at some questions such as what is meant by binding and loosing which Jesus said to the Apostles? What was the first light that was created in Genesis? Does the Bible and the Spirit of Prophecy give us any more details about when the day of probation ends?"

If Jesus is Coming Back Soon, What's Taking So Long?

Is Jesus really coming back soon or what if He doesn't come at all?

O Sinal Da Aliança

Lição 9, 22 a 28 de Maio


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo.” Êxodo 31:16

LEITURAS DA SEMANA: Génesis 2:2, 3; Êxodo 20:11; Êxodo 16; Hb 4:1-4; Êxodo 31:12-17; Deuteronómio 5:14

O Sábado é como um prego martelado que, com regularidade constante, nos faz voltar cada semana ao fundamento de tudo o que somos ou podemos ser. Estamos sempre tão ocupados, a correr atrás dos nossos afazeres, a ganhar e a gastar dinheiro, a correr para lá e para cá, indo a todos os lugares. Mas então chega o sábado, que nos conduz novamente ao nosso fundamento, o ponto de partida de tudo, pois o que tem significado para nós existe unicamente porque Deus o criou e a nós também.

Com incessante regularidade e sem excepções, o Sábado surge silenciosamente no horizonte e em cada fresta e fissura da nossa vida. Ele lembra-nos de que tudo pertence ao Criador, Aquele que nos colocou aqui, o Deus que “no princípio” criou os Céus e a Terra, um acto que continua a ser o fundamento de toda a fé cristã e do qual o Sábado é o sinal irrefutável e insubstituível.

Nesta semana, vamos examinar este sinal no contexto da aliança do Sinai.

Resumo da semana: Qual é a origem do Sábado? Que evidências provam que o Sábado existia antes do Sinai? O que torna o Sábado um sinal tão apropriado da aliança?

Covenant Sign

Lesson 9, May 22-28


Sabbath Afternoon


Memory Verse: “Wherefore the children of Israel shall keep the sabbath, to observe the sabbath throughout their generations, for a perpetual covenant.” Exodus 31:16

The seventh-day Sabbath is like a nail that with unbroken regularity returns us each week to the foundation of all that we are or could be. We are so busy, running to and fro, spending money, making money, going here, going there, going everywhere, and then Sabbath comes and reattaches us to our foundation, the starting point of everything that follows, because everything that is anything to us becomes that only because God created it and us to begin with.

With unceasing regularity, and with no exceptions, the Sabbath silently hurls over the horizon and into every crack and cranny of our lives. It reminds us that every crack and cranny belong to our Maker, the One who put us here, the One who “in the beginning” created the heavens and the earth, an act that remains the irrefutable foundation of all Christian belief and of which the seventh-day Sabbath is the irrefutable, unobtrusive and unyielding sign.

This week we look at this sign in the context of the Sinai covenant.

The Week at a Glance: Where does the Sabbath have it origins? What evidence proves that the Sabbath existed before Sinai? What makes the Sabbath such an appropriate covenant sign?

21.5.21

Estudo Adicional, 21.05.21

Sexta-feira, 21 de Maio


Leia no Espírito de Profecia: “Conflito”, em O Desejado de Todas as Nações, p. 425, 426; “A lei e os concertos”, em Patriarcas e Profetas, p. 260.

Como é que Mateus 22:34-40 nos ajuda a compreender melhor (1) a função e o significado da lei de Deus dentro da aliança e (2) o conceito de que a aliança é sinónimo de relacionamento?

“Primeiro deve haver amor no coração antes que uma pessoa possa, na força e na graça de Cristo, começar a observar os preceitos da lei de Deus (cf. Romanos 8:3, 4). Obediência sem amor é tão impossível como inútil. Porém, onde o amor estiver presente a pessoa ordenará a sua vida naturalmente em harmonia com a vontade de Deus expressa nos Seus mandamentos.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 515

“Nos preceitos de Sua santa lei, deu Deus uma regra perfeita de vida; e Ele declarou que, até o fim do tempo, essa lei, imutável num jota ou num til, deve manter seus reclamos sobre os seres humanos. Cristo veio para engrandecer a lei e a tornar gloriosa. Mostrou que ela está baseada no amplo fundamento do amor a Deus e amor aos homens, e que a obediência a seus preceitos compreende todo o dever do homem. Em Sua própria vida, deu Ele exemplo de obediência à lei de Deus. No sermão da montanha Ele mostrou como seus requisitos vão além dos atos exteriores, e penetram os pensamentos e as intenções do coração.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 283

Perguntas para consideração:

1. Porque é mais forte o amor do que o medo para atrair as pessoas a Deus?

2. Porque é que amar o Senhor (Mateus 22:37) é o primeiro e maior mandamento?

3. Simone Weil escreveu que a “ordem é a primeira de todas as necessidades” (Citado em Russell Kirk, The Roots of American Order [Washington, DC: Regnery Gateway, 1992], p. 3). Como podemos entender estas palavras no contexto da lição desta semana, em relação à lei?

Resumo: A lei de Deus era parte integrante da aliança. E ainda assim a aliança era fundamentada na graça. No entanto, isto jamais invalida a necessidade da lei. Ao contrário, a lei é um meio pelo qual a graça é manifestada e expressa na vida dos que recebem a graça.

Further Thought 21.05.21

Friday, May 21



How does Matthew 22:34-40 help us better understand 1. the place and meaning of God’s law within His covenant and 2. the concept that covenant is synonymous with relationship?

“There must first be love in the heart before a person can, in the strength and by the grace of Christ, begin to observe the precepts of God’s law (cf. Romans 8:3-4). Obedience without love is as impossible as it is worthless. But where love is present a person will automatically set out to order his life in harmony with the will of God as expressed in His commandments.” The SDA Bible Commentary, vol. 5, p. 484

“In the precepts of His holy law, God has given a perfect rule of life; and He has declared that until the close of time this law, unchanged in a single jot or tittle, is to maintain its claim upon human beings. Christ came to magnify the law and make it honorable. He showed that it is based upon the broad foundation of love to God and love to man, and that obedience to its precepts comprises the whole duty of man. In His own life He gave an example of obedience to the law of God. In the Sermon on the Mount He showed how its requirements extend beyond the outward acts and take cognizance of the thoughts and intents of the heart.” Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 505

Discussion Questions:

1. Why does the thread of love exert a stronger pull than the rope of fear to draw human beings to God?

2. Why is the command to “love the Lord thy God with all thy heart, and with all thy soul, and with all thy mind” (Matthew 22:37) the first and greatest commandment?

3. Simone Weil once wrote that, “Order is the first need of all.” (Quoted in Russell Kirk, The Roots of American Order [Washington, D.C.: Regnery Gateway, 1992], p. 3). How do you understand her words in the context of the week’s lesson, particularly in relation to the idea of law?

Summary: God’s law was an integral part of the covenant. Yet, it was a true covenant of grace. Grace, however, never nullifies the need for law. On the contrary, law is a means by which grace is manifested and expressed in the life of those who receive it.

20.5.21

Se...

Quinta-feira, 20 de Maio


6. O que têm os versos a seguir em comum? O que ensina isto sobre a natureza da aliança? Génesis 18:19; 26:4, 5; Êxodo 19:5; Levítico 26:3

Deus reconheceu abertamente a obediência fiel de Abraão aos Seus mandamentos, preceitos, estatutos e leis (Génesis 26:5). Ele esperava este estilo de vida dos Seus parceiros humanos na aliança. A declaração completa da aliança bíblica no Sinai tornou evidente que a obediência é um dos aspectos fundamentais da aliança.

Êxodo 19:5 deixou isto claro: “Se ouvirem...”. É inegável o aspecto condicional da aliança. Embora tenham sido concedidas pela graça, embora sejam imerecidas, embora fossem um presente para eles, as promessas da aliança não eram incondicionais. O povo poderia rejeitar o presente, negar a graça e abandonar as promessas. A aliança, como acontece com a salvação, jamais anula o livre-arbítrio. O Senhor não força as pessoas a ter um relacionamento salvador com Ele e não lhes impõe uma aliança. Ele oferece-a gratuitamente a todos; todos são convidados a aceitá-la. Quando uma pessoa a aceita, as obrigações vêm não como meio de obter as bênçãos da aliança, mas como manifestação exterior de as ter recebido. Israel deveria obedecer, não para obter as promessas, mas para que as promessas fossem cumpridas nele. A sua obediência era uma expressão de como é ser abençoado pelo Senhor. A obediência não compra as bênçãos, como se Deus fosse obrigado a concedê-las; a obediência, em vez disso, cria um ambiente em que as bênçãos da fé se podem manifestar.

“Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor, vosso Deus, para que vivais, e bem vos suceda, e prolongueis os dias na terra que haveis de possuir.” (Deuteronómio 5:33). Estaria o Senhor a dizer aos israelitas que, se eles obedecessem, obteriam aquelas bênçãos, como se aqueles benefícios divinos fossem uma dívida Sua para com o povo? Ou o Senhor queria dizer que, se eles obedecessem, estas bênçãos poderiam vir como resultado da sua submissão, pois a obediência abriria o caminho para que Ele lhes pudesse trazer as bênçãos? Qual é a diferença entre as duas ideias?

A Estabilidade Da Lei De Deus

Quarta-feira, 19 de Maio


4. Que verdade sobre a natureza essencial de Deus nos ensina a presença da lei no relacionamento de aliança? (Malaquias 3:6; Tiago 1:17).

A lei de Deus é uma expressão oral ou escrita da Sua vontade (Salmos 40:8). Por ser uma transcrição do Seu carácter, a presença da lei na aliança garante-nos a permanência e a confiabilidade de Deus. Embora nem sempre possamos discernir as obras da Sua providência, sabemos que Ele é digno de confiança. O Universo é governado por leis morais e físicas invariáveis. Este facto dá-nos verdadeira liberdade e segurança.

A “certeza de que Deus é confiável está na verdade de que Ele é um Deus da lei. A Sua vontade e a Sua lei são uma única coisa. Deus diz que o certo é certo porque descreve as melhores relações possíveis. Portanto, a lei de Deus nunca é arbitrária nem sujeita a caprichos e vontades. É a coisa mais estável do Universo” (Walter R. Beach, Dimensions in Salvation. Washington, DC: Review and Herald Publishing Association, 1963, p. 143).

5. Se a lei de Deus não nos pode salvar do pecado, porque que é Ele a tornou parte da aliança? Amós 3:3

Um relacionamento requer concordância e harmonia. Em virtude de Deus não ser apenas o Criador do mundo, mas também o seu Governador moral, a lei é essencial à felicidade das criaturas inteligentes, para que elas vivam em harmonia com Ele. Portanto, a lei, a expressão da Sua vontade é a constituição do Seu governo. É, naturalmente, a norma ou obrigação do acordo e relacionamento de aliança. O seu propósito não é salvar, mas definir o nosso dever para com Deus (primeiros quatro mandamentos) e o nosso dever para com os semelhantes (seis últimos andamentos). Noutras palavras, estabelece o modo de vida designado aos Seus filhos da aliança, para a sua felicidade e bem-estar. Isto impedia Israel de adoptar outra filosofia como estilo de vida. Era e é o propósito do relacionamento de aliança levar o cristão, mediante a graça transformadora, à harmonia com a vontade e carácter de Deus.

Percebe os efeitos devastadores da transgressão da lei na sua vida e na vida dos outros? Isto confirma a bondade da lei e que ela é crucial no nosso relacionamento com Deus?

If …

Thursday, May 20


Look up the following verses. What is the one point they have in common, and what does it teach about the nature of the covenant?





God openly acknowledges Abraham’s faithful obedience to “my commandments, my statutes, and my laws” (Genesis 26:5). It is implied that God expected such a lifestyle from His human partner in the covenant. The full statement of the biblical covenant at Sinai makes it abundantly evident that conditions of obedience are one of the basic aspects of the covenant.

Exodus 19:5 made it clear, “if ye will obey … ” The conditional aspect of the covenant is undeniable; though bestowed by grace, though unearned, though a gift to them, the covenant promises were not unconditional. The people could reject the gift, deny the grace, and turn away from the promises. The covenant, as with salvation, never negates free will. The Lord does not force people into a saving relationship with Him; He doesn’t impose a covenant upon them. He freely offers it to everyone; everyone is invited to accept it. When he or she does, obligations follow, not as a means of earning the covenant blessing but as an outward manifestation of having received the covenant blessings. Israel should obey, not in order to earn the promises but that the promises could be fulfilled in her. Her obedience was an expression of what it is like to be blessed by the Lord. Obedience does not earn the blessings, in that God is obligated to bring them; obedience, instead, creates an environment where the blessing of faith can be made manifest.

“Ye shall walk in all the ways which the LORD your God hath commanded you, that ye may live, and that it may be well with you, and that ye may prolong your days in the land which ye shall possess” (Deuteronomy 5:33). Is the Lord saying here to Israel that if they obey they will earn these blessings, that these blessings are what the people are owed? Or is He saying: If you obey, these blessings can result because obedience opens the way for Me to be able to bring the blessings upon you? What is the difference between the two ideas?

The Stability of God’s Law

Wednesday, May 19


What truth about God does the presence of God’s law in the covenant relationship teach us about His essential nature? Malachi 3:6, James 1:17.

God’s law is an oral or written expression of His will (compare Psalm 40:8). Because it is a transcript of His character, its presence in the covenant assures us of the permanence and dependability of God. Although we always may not be able to discern the outworkings of His providence, we know He is trustworthy. His universe is under unvarying moral and physical laws. It is this fact that gives us true freedom and security.

The “assurance that God is reliable and dependable lies in the truth that He is a God of law. His will and His law are one. God says that right is right because it describes the best possible relationships. Therefore God’s law is never arbitrary or subject to whim and fancy. It is the most stable thing in the universe.” — Walter R. Beach, Dimensions in Salvation (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), p. 143.

If God’s law cannot save a person from sin, why did He make it a part of the covenant? (Hint: see Amos 3:3.)

A relationship requires agreement and harmony. Because God is not only the Creator of the world but also its moral Governor, law is essential for the happiness of His created, intelligent beings to live in harmony with Him. His law, the expression of His will, is thus the constitution of His government. It is naturally the norm or obligation of the covenant arrangement and relationship. Its purpose is not to save, but to define our duty to God (commandments 1-4) and our duty to our fellow humans (commandments 5-10). In other words, it sets forth the manner of life that God designs for His covenant children to live, for their own happiness and well-being. It prevented Israel from substituting some other philosophy as a way of life. It was and is the purpose of the covenant relationship to bring the believer through God’s transforming grace into harmony with His will and character.

Look around. Can you not see the devastating effects of lawlessness? Even in your own life, can you not see some damage done by breaking God’s law? In what ways do these realities help to affirm the goodness of God’s law and why law should be a crucial part of our relationship with Him?

19.5.21

A Lei Da Aliança (Sábado até Terça)

Lição 8, 15 a 21 de Maio


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos;” Deuteronómio 7:9

LEITURAS DA SEMANA: Êxodo 19:6; Isaías 56:7; Hebreus 2:9; Deuteronómio 4:13; 10:13; Amós 3:3; Génesis 18:19

Uma das frases importantes do Salmo 23 mostra para onde nos deseja levar Deus. “Guia-me pelas veredas da justiça por amor do Seu nome”, declarou Davi no verso 3. Em virtude da Sua rectidão moral, Deus nunca nos desencaminhará. Ele apresentará veredas seguras para a nossa caminhada espiritual pela vida.

Quais são as seguras “veredas da justiça”? O escritor de outro salmo responde a esta pergunta com um pedido de oração: “Guia-me pela vereda dos Teus mandamentos, pois nela encontro felicidade” (Salmos 119:35). “Todos os Teus mandamentos são justos” (Salmos 119:172). A lei de Deus é um caminho seguro e firme através do perigoso pântano da existência humana.

A lição desta semana concentra-se na lei de Deus e na sua função na aliança do Sinai.

Resumo da semana: O que significava a eleição de Israel? Em que sentido a eleição de Israel é semelhante à nossa? Qual era a importância da lei na aliança? A aliança é incondicional? Porque é que a obediência é parte integrante do relacionamento de aliança?

Domingo, 16 de Maio

A Eleição De Israel

A tradição judaica ensina que Deus fez a aliança com Israel apenas porque outras nações a rejeitaram primeiro. Embora não exista evidência bíblica para esta posição, ela ajuda a chamar a atenção para o facto de que, seja qual for o motivo da escolha da nação hebraica, este não foi baseado em merecimento desta elevada honra e privilégio. Os filhos de Israel não tinham mérito por si mesmos que os tornasse dignos do amor de Deus e da escolha deles como povo de Deus. Eram poucos em número e, como um grupo de tribos escravizadas, eram fracos sob o ponto de vista político e militar. Além disso, em termos de cultura e religião, eles eram misturados, irrelevantes e sem muita influência. Portanto, a causa fundamental para a eleição de Israel foi o mistério do amor e da graça de Deus.

1. É preciso ter cuidado ao analisar a ideia da eleição, pois ela tem grande potencial para erros teológicos. Para que finalidade escolheu Deus os israelitas? Para que fossem resgatados, enquanto todos os outros foram escolhidos para a rejeição e a perdição? Ou foram escolhidos para ser veículos que oferecessem ao mundo o que lhes tinha sido oferecido? Êxodo 19:6; Isaías 56:7; Hebreus 2:9

Como adventistas, entendemos que somos o Israel moderno, chamados pelo Senhor, não para ser os únicos redimidos, mas para proclamar ao mundo a mensagem de redenção, no contexto das três mensagens angélicas. Em resumo, acreditamos que temos algo a dizer que mais ninguém está a dizer. Esta também era, fundamentalmente, a situação do antigo Israel. O objectivo da eleição de Israel não era transformar a nação hebraica em algum clube exclusivo, que acumulasse a promessa de salvação e redenção para si. Pelo contrário, se cremos que Cristo morreu por toda a humanidade (Hebreus 2:9), a redenção que o Senhor ofereceu a Israel também foi oferecida a todo o mundo. Israel deveria ser o veículo pelo qual esta redenção seria comunicada. A nossa igreja foi chamada para fazer a mesma coisa.

Examine a sua função na igreja. O que pode fazer para promover a obra para a qual fomos chamados? Lembre-se: se não está a ajudar, é provável que esteja, em certo grau, a atrapalhar. Se Deus escolheu salvá-lo por amor, por que não servi-Lo partilhando a mensagem de salvação?

Segunda-feira, 17 de Maio

Laços Que Unem

“Então, vos anunciou ele o seu concerto, que vos prescreveu, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra.” (Deuteronómio 4:13). Por mais que tenhamos enfatizado que a aliança é sempre uma aliança de graça, que é unicamente o resultado da oferta de um favor imerecido da parte de Deus aos que entram numa relação de salvação com Ele, a graça não é uma licença para desobedecer. Pelo contrário, a aliança e a lei estão intimamente ligadas; elas são, na verdade, inseparáveis.

2. Examine o texto citado acima. Como relaciona ele a aliança e a lei? De que maneira este texto mostra como a lei é fundamental para a aliança?

Ao reflectirmos sobre o que é uma aliança, faz sentido pensar que o conceito de lei é parte integrante dela. Se entendermos a aliança como, entre outras coisas, um relacionamento, é necessário traçar certas regras e limites. Quanto tempo duraria um casamento, uma amizade ou uma sociedade de negócios se não houvessem limites nem regras, especificamente expressos ou subentendidos? Imagine um marido que decide ter uma namorada, ou um amigo que decide tirar proveito da carteira do outro, ou um sócio que, sem combinar com a outra parte, convida outra pessoa para se juntar à sociedade. Estas acções seriam uma violação de regras, leis e princípios. Quanto tempo durariam estas relações desregradas? Por isso, são necessários limites, linhas especificadas e regras estabelecidas. Só assim a relação pode ser preservada.

Diversas expressões como “lei” (Salmos 78:10), “preceitos” (Salmos 50:16), “testemunhos” (Salmos 25:10), “mandamentos” (Salmos 103:18) e “Tua Palavra” (Deuteronómio 33:9) são encontradas paralelamente ou em associação íntima com a palavra “aliança”. “As palavras desta aliança” (Jeremias 11:3, 6, 8) são as palavras da lei, preceitos, testemunhos e mandamentos de Deus.

A aliança de Deus com Israel continha vários requisitos que seriam cruciais para manter o relacionamento especial que Ele procurava com o Seu povo. Não acontece a mesma coisa hoje?

Pense em alguém com quem tenha um relacionamento íntimo. O que aconteceria com o relacionamento se não se sentisse limitado por regras, normas ou leis, mas acreditasse que tem liberdade para fazer o que quiser. Mesmo dizendo que ama a pessoa e que apenas o amor decidirá como se relaciona com ela, porque ainda há necessidade de regras?

Terça-feira, 18 de Maio

A Lei Dentro Da Aliança

Qual é a primeira coisa que vem à sua mente quando pensa na lei? Policias, multas de trânsito, juízes e prisão? Ou pensa em restrições, regras, pais autoritários e castigo? Talvez pense em ordem, harmonia, estabilidade. Ou talvez até em... amor.

A palavra hebraica torah, traduzida como “lei” na Bíblia, significa “ensino” ou “instrução”. O termo pode ser usado para se referir a todas as instruções de Deus, sejam elas morais, civis, sociais ou religiosas. Inclui todos os conselhos sábios que Deus graciosamente deu ao Seu povo para que eles experimentassem vida abundante, tanto física como espiritualmente. Não é de admirar que o salmista tenha chamado de bem-aventurado o homem cujo “prazer está na lei do Senhor, e na Sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1:2).

Lendo a lei ou a torah – as instruções e ensinos dos livros de Moisés que se tornaram parte da aliança de Israel – somos impressionados com a variedade de instruções. A lei aborda cada parte do estilo de vida do povo: agricultura, governo civil, relações sociais e adoração.

3. Na sua opinião, porque deu Deus tanta instrução a Israel? (veja Deuteronómio 10:13). Em que sentido é que estas instruções foram para o bem da nação?

A função da “lei” dentro da aliança era apresentar directrizes para a nova vida do participante humano da aliança. A lei apresenta ao membro da aliança a vontade de Deus, a quem a pessoa chega a conhecer em sentido mais pleno através da obediência pela fé aos Seus mandamentos e outras expressões da Sua vontade.

A função da lei na aliança mostrava que Israel não podia seguir os caminhos de outras nações. Não poderiam viver apenas de acordo com as leis naturais, necessidades humanas, desejos, ou mesmo necessidades sociais, políticas e económicas. Eles poderiam continuar como nação santa, reino de sacerdotes e propriedade peculiar apenas mediante a obediência em todas as áreas da vida à vontade revelada do Deus que tinha estabelecido a aliança.

Como o antigo Israel, os adventistas receberam variados conselhos sobre todos os aspectos da vida cristã através do moderno dom profético. Porque devemos considerar estes conselhos como dom de Deus, e não um prejuízo ao pensamento e acção independentes? Há perigos em transformar este dom em algo legalista, como os israelitas fizeram com os seus dons? (Romanos 9:32).

Walter Veith - O grande recomeço e a COP26

"No episódio 63, discutimos os jogadores envolvidos na Grande Restauração. Esta é uma teoria da conspiração obscura com empresas insignificantes e pessoas envolvidas? O que o Fórum Económico Mundial, o Fundo Monetário Internacional e o Vaticano têm em comum? O que tudo isso tem a ver com a COP26 e para onde vamos?"

The Great Reset and The Road To COP26

"In Episode 63 we discuss the players involved in the Great Reset. Is this an obscure conspiracy theory with insignificant companies and persons involved? What does the World Economic Forum, International Monetary Fund and the Vatican have in common? What does all this have to do with COP26 and where are we heading?"

18.5.21

Covenant Law (Sabbath to Tuesday)

Lesson 8, May 15-21


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Know therefore that the Lord thy God, he is God, the faithful God, which keepeth covenant and mercy with them that love him and keep his commandments to a thousand generations.” Deuteronomy 7:9

One of the important phrases in Psalm 23 indicates where God desires to lead us. “He leadeth me in the paths of righteousness for his name’s sake,” David declares in verse 3 (emphasis supplied). Because of His own moral uprightness, God will never lead us astray. He will provide safe paths for our spiritual walk through life.

What are the safe “paths of righteousness”? A writer of another psalm answers this question through a prayer request: “Make me to go in the path of thy commandments; for therein do I delight” (Psalm 119:35, emphasis supplied). “All thy commandments are righteousness” (Psalm 119:172). God’s law is a safe, firm path through the treacherous swamp of human existence.

Our lesson this week centers on God’s law and its place in the Sinai covenant.

The Week at a Glance: What did Israel’s election mean? How does Israel’s election parallel our own? How important was the law in the covenant? Does the covenant come unconditionally? Why is obedience such an integral part of the covenant relationship?

Sunday, May 16

The Election of Israel


Jewish tradition has taught that God made the covenant with Israel only because other nations rejected it first. Though there is no biblical evidence for that position, it does, however, help bring home the point that for whatever reasons the Lord chose the Hebrew nation, it was not because they were deserving of the high honor and privilege the Lord bestowed upon them. They had no merit of their own that would make them worthy of God’s love and His choice of them as His people. They were few in number, a group of enslaved tribes, and politically and militarily weak. Plus, in terms of culture and religion, they were mixed, bland, and without much influence. The basic cause, then, for Israel’s election lay in the mystery of God’s love and grace.

At the same time, however, we need to be careful as we look at this idea of election, because it is fraught with the potential for theological misunderstanding. What did God choose Israel for? Was it to be redeemed, while everyone else was chosen to be rejected and lost? Or were they chosen to be vehicles who would offer the world what they had been offered? How do the following verses help us to understand the answers to these questions?




As Seventh-day Adventists, we like to view ourselves as the modern-day counterpart of Israel, called by the Lord, not to be the only ones redeemed but to proclaim the message of redemption, in the context of the three angels’ messages, to the world. In short, we believe we have something to say that no one else is saying. This is, basically, the situation with ancient Israel, as well. The purpose of Israel’s election was not to turn the Hebrew nation into some exclusive club, hoarding the promise of salvation and redemption for themselves. On the contrary, if we believe that Christ died for all humanity (Hebrews 2:9), then the redemption the Lord offered Israel was offered to the whole world as well. Israel was supposed to be the vehicle by which this redemption was to be made known. Our church has been called to do the same thing.

Look at your own role in the church. What can you do to help promote the work that we have been called to do? Remember, if you are not actively helping, more than likely you are, to some degree, standing in the way.

Monday, May 17

Ties That Bind


“And he declared unto you his covenant, which he commanded you to perform, even ten commandments; and he wrote them upon two tables of stone.” Deuteronomy 4:13

However much we have been stressing that the covenant is always a covenant of grace, that it is only the result of God’s bestowing unmerited favor upon those who enter into a saving relationship with Him, grace is not a license to disobey. On the contrary, covenant and law belong together; they are, in fact, inseparable.

Look at the text quoted above. How tightly does it link the covenant and the law? How does it show how basic the law is to the covenant?

When you think about what a covenant is, the concept of law as an integral part makes sense. If we understand the covenant as among other things, a relationship, then some sort of rules and boundaries need to be drawn. How long would a marriage or a friendship or a business partnership last if there were no boundaries or rules, either specifically expressed or tacitly understood? The husband decides to take a girlfriend or the friend decides to help himself to the other’s wallet, or one business partner without telling the other invites another person to join their venture. These acts would be a violation of rules, laws, and principles. How long would these relationships last under such lawless circumstances? That is why there has to be boundaries, lines drawn, and rules established. Only through these can the relationship be maintained.

In fact, various expressions such as law (Psalm 78:10) statutes (Psalm 50:16), testimonies (Psalm 25:10), commandments (Psalm 103:18), and word of the Lord (Deuteronomy 33:9) are found parallel to or in closest association with (if not having almost the same meaning as) the word covenant. Evidently “the words of this covenant” (Jeremiah 11:3, 6, 8) are the words of God's law, statutes, testimonies, and commandments.

The covenant of God with His people Israel contained various requirements that would be crucial for maintaining the special relationship He sought with His people. Is it any different today?

Think of someone you have a close relationship with. Now, imagine what would happen to that relationship if you didn’t feel bound by any rules, norms, or laws, but believed you had total freedom to do whatever you wanted. Even if you say that you love this person and that love alone will decide how you relate to him or her, why is there still a need for rules? Discuss.

Tuesday, May 18

Law Within The Covenant


What are your first thoughts when you think of law? Police officers, traffic tickets, judges, and jail? Or do you think of restrictions, rules, authoritarian parents, and punishment? Or, perhaps, do you think of order, harmony, stability? Or maybe even … love?

The Hebrew word torah, translated “law” in our Bibles, means “teaching” or “instruction.” The term can be used to refer to all God’s instructions, whether moral, civil, social, or religious. It implies all the wise counsels God has graciously given His people, so they may experience an abundant life both physically and spiritually. No wonder the psalmist could call the man blessed whose “delight is in the law of the LORD; and in his law doth he meditate day and night” (Psalm 1:2).

As we read the law or Torah — the instructions and teachings recorded in the books of Moses that became a part of Israel’s covenant — we are impressed with the wide range of instruction. The law touches upon every part of Israel’s lifestyle — agriculture, civil government, social relationships, and worship.

Why do you suppose God provided so much instruction for Israel? (See Deuteronomy 10:13.) In what ways were these instructions for their “good”?

The work of the “law” within the covenant was to provide guidelines to the new life of the human-covenant partner. The law introduces the member of the covenant to the will of God, whom one comes to know in the fullest sense through obedience by faith to His commandments and other expressions of His will.

The part played by the law within the living reality of the covenant relationship showed that Israel could not follow the ways of other nations. They could not live by natural law, human needs, desires, or even social, political, and economic necessities alone. They could continue as God’s holy nation, priestly kingdom, and special treasure only through uncompromising obedience to the revealed will of the covenant-making God in all areas of life.

Like ancient Israel, Seventh-day Adventists have received a wide range of counsels pertaining to every phase of Christian living through a modern manifestation of the prophetic gift. Why should we view these counsels as a gift from God rather than a detriment to independent thought and action? At the same time, what dangers do we face of turning that gift into something legalistic, as the Israelites did with their gifts? (See Romans 9:32.)