13.2.19

Comendo o Livro - Comentários

“Devemos dar a última advertência de Deus aos homens, e qual não deve ser o nosso fervor em estudar a Bíblia, e o nosso zelo em espalhar a luz! Que cada um que recebeu a iluminação divina procure comunicá-la. Os obreiros devem ir de casa em casa, abrindo a Bíblia ao povo, disseminando a nossa literatura, falando a outros da luz que lhes trouxe bênção à sua própria vida. […] 

Deve ser realizada uma grande obra, e os que conhecem a verdade devem apresentar uma poderosa intercessão, pedindo ajuda. O amor de Cristo necessita encher os corações. O Espírito de Cristo precisa ser derramado sobre eles, enquanto se preparam para permanecer em pé no dia do juízo. À medida que se consagram a Deus, convincente poder assistirá os seus esforços na apresentação da verdade a outros. […] A última advertência deve ser pregada diante de “muitos povos, e nações, e línguas, e reis” (Apocalipse 10:11), sendo-nos garantida a promessa: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos”.” Mateus 28:20; Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 122, 123 

“Todos […] serão provados. Se fizerem de Cristo o seu companheiro, receberão sabedoria, conhecimento e compreensão; crescerão na graça e aptidão no caminho de Cristo; e o caráter será modelado à Sua semelhança. Se não seguirem o caminho do Senhor, outro espírito controlará a mente e o discernimento, farão planos sem o Senhor, seguirão os seus próprios caminhos, e perderão os cargos que ocupavam. Se afastarem a luz que lhes foi dada, que ninguém apresente suborno para induzir a sua permanência. Eles se tornarão um engano e uma cilada. Chegou o tempo em que tudo que pode ser sacudido, será sacudido, só o que estiver firme vai permanecer. Todo o caso vem a julgamento diante de Deus; Ele está a medir o templo e os seus adoradores.” Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 219 

“A Igreja tem que manter os seus princípios perante todo o Universo celeste e os reinos deste mundo, de maneira firme e decidida; uma inabalável fidelidade na manutenção da honra e da santidade da lei de Deus, despertará a atenção e admiração do mundo, e muitos, pelas boas obras que contemplarem, serão levados a glorificar o nosso Pai celestial. […] 

O Senhor proveu a Sua Igreja de capacidade e bênçãos, para que apresentasse ao mundo uma imagem da Sua própria suficiência, e Nele se completasse, como uma contínua representação de outro mundo, eterno, onde há leis mais elevadas que as terrestres. A Sua Igreja deve ser um templo construído segundo a semelhança divina, e o anjo arquiteto trouxe do Céu a sua vara de ouro para medir, para que cada pedra seja lavrada e ajustada pela medida divina, e polida para brilhar como um emblema do Céu irradiando em todas as direções os refulgentes e luminosos raios do Sol da Justiça. A Igreja há de ser alimentada com o maná do Céu e guardada unicamente sob a proteção da Sua graça. Vestida com a completa armadura de luz e justiça ela entra no seu conflito final. A escória, material imprestável, será consumida, e a influência da verdade testifica ao mundo do seu caráter santificador e enobrecedor.” Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 16, 17