“Cristo diz que haverá na igreja pessoas que apresentarão fábulas e suposições. Deus deu verdades grandes, inspiradoras e de molde a enobrecer, as quais devem ser sempre conservadas no tesouro da memória. Quando os homens apanham esta e aquela teoria, quando são curiosos de saber alguma coisa que não lhes é necessário saber, Deus não os está a conduzir. Não é plano Dele que o Seu povo apresente alguma coisa que eles supõem, a qual não é ensinada na Palavra de Deus. Não é a Sua vontade que eles se envolvam em discussões acerca de questões que não os ajudam espiritualmente, como: Que pessoas vão constituir os cento e quarenta e quatro mil? Isto, aqueles que forem os eleitos de Deus hão de sem dúvida, saber em breve.” Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 174
“Um dos aspectos relevantes na representação dos 144 mil é que na sua boca não se achou engano. O Senhor disse: “Bem-aventurado o homem em cujo espírito não há dolo.” Eles professam ser filhos de Deus e são apresentados como seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. Eles são-nos prefigurados como estando sobre o monte Sião, cingidos para o serviço sagrado, vestidos de linho puro, que são as justiças dos santos. Mas todos os que seguirem o Cordeiro no Céu terão seguido primeiro na Terra, em obediência confiante, amorosa e voluntária; seguido a Ele, não de maneira relutante e inconstante, mas confiante e sinceramente, como o rebanho segue o pastor.” Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 424
“No mar cristalino diante do trono, naquele mar como que de vidro misturado com fogo – tão resplendente é ele pela glória de Deus – está reunida a multidão dos que “saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome” (Apocalipse 15:2). Com o Cordeiro, sobre o Monte Sião, “tendo harpas de Deus”, estão os cento e quarenta e quatro mil que foram remidos dentre os homens; e ouve-se, como o som de muitas águas, e de grande trovão, “uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas”. E cantavam um “cântico novo diante do trono – cântico que ninguém podia aprender senão os cento e quarenta e quatro mil. É o hino de Moisés e do Cordeiro – hino de livramento. Ninguém, a não ser os cento e quarenta e quatro mil, pode aprender aquele canto, pois é o da sua experiência – e nunca ninguém teve experiência semelhante. “Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes, tendo sido trasladados da Terra, dentre os vivos, são tidos como as primícias para Deus e para o Cordeiro”.” Apocalipse 14:1-5; 15:3; O Grande Conflito, p. 648, 649