26.2.19

A Besta que Emerge da Terra - Comentários

“Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta seguramente para os Estados Unidos da América do Norte. 

Aqui está uma impressionante figura da elevação e crescimento da nossa própria nação [Estados Unidos]. E os chifres semelhantes aos de um cordeiro, emblemas de inocência e brandura, representam corretamente o caráter do nosso governo, segundo é expresso nos seus dois princípios fundamentais: republicanismo e protestantismo. 

O Senhor tem feito mais pelos Estados Unidos do que por qualquer outro país sobre o qual brilha o Sol. […] Era desígnio de Deus que este país permanecesse sempre livre para todas as pessoas O adorarem de acordo com os ditames da consciência. Ele tencionava que as suas instituições civis, nas suas dilatadas produções, representassem a liberdade dos privilégios evangélicos. 

Mas o inimigo de toda a justiça tem planos referentes ao propósito de Deus para este país. Ele suscitará empreendimentos que levem os homens a esquecer que há um Deus. A mundanidade e a cobiça, que é idolatria, prevalecerão mediante a operação do arquienganador, até ser invalidada a lei de Deus em todos os seus aspectos.” Maranata [MM 1977], p. 191 

“A profecia do capítulo 13 de Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a “Terra e os que nela habitam” adorem o papado, ali simbolizado pela besta “semelhante ao leopardo”. A besta de dois chifres dirá também “aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta; e, ainda mais, mandará a todos, “pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos”, que recebam o “sinal da besta” (Apocalipse 13:11-16). Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial da sua supremacia.” O Grande Conflito, p. 578, 579 

“’Possuía dois chifres, parecendo um cordeiro, mas falava como um dragão.’ Embora professem ser seguidores do Cordeiro e de Deus, os homens tornam-se imbuídos do espírito do dragão. Eles professam ser mansos e humildes, mas falam e legislam com o espírito de Satanás, mostrando por suas ações que são o oposto do que professam ser. Este poder semelhante a um cordeiro une-se com o dragão para fazer guerra aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. E Satanás une­se com protestantes e romanistas, agindo em parceria com eles como o deus deste mundo, dando ordens aos homens como se fosse os súbditos do seu reino, para serem manejados, governados e controlados segundo lhe apraz. Se os homens não concordarem em calcar aos pés os mandamentos de Deus, é revelado o espírito do dragão.” Maranata [MM 1977], p. 189