“Logo depois de deixarem o Egito, estavam organizados e mais plenamente disciplinados. […] O Senhor não permitiu que o Seu santo tabernáculo fosse transportado descuidadamente por qualquer tribo. […] Os levitas foram designados por Deus como a tribo que deveria levar a arca. Moisés e Arão marchavam logo adiante da arca e os filhos de Arão seguiam próximo a eles, cada um com as suas trombetas. Eles recebiam instruções de Moisés, as quais deviam transmitir ao povo através do toque das trombetas. Estes instrumentos produziam sons especiais que o povo compreendia e atendia, movimentando-se de acordo com eles.
Os trombeteiros tocavam um sinal especial para chamar a atenção do povo, então ficavam todos atentos e obedeciam ao som emitido. Não havia confusão de sons no toque das trombetas, portanto não havia desculpas para confusão nos movimentos. O comandante de cada companhia dava instruções definidas sobre os movimentos que deviam fazer, e ninguém que prestasse atenção ignorava o que fazer.” Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 650, 651
“Refletindo a imagem de Jesus Cristo, pela beleza e santidade do caráter deles, por sua constante abnegação e separação de todo ídolo, grande ou pequeno que seja, revelam ter aprendido na escola de Cristo. Estão continuamente a apanhar o espírito de amor e domínio próprio, de mansidão e benignidade, e são representantes de Cristo, um espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. […]
Devem estar na posição de poderosas fortalezas da verdade, irradiando longe a sua luz na treva moral do mundo. O Senhor tem uma mensagem para ser dada pelos vigias nos muros de Sião. A trombeta não deve dar sonido incerto.” Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 244
“Há uma obra a ser cumprida entre as igrejas adventistas do sétimo dia, que ainda não foi feita. […] Que todos se humilhem perante Deus, rogando por graça e sabedoria para que possam saber onde violaram a Sua santa lei. A menos que o Seu Espírito os ilumine, nunca saberão, mesmo que a violação lhes seja apontada por seus irmãos. Aqueles que se recusam a manter um relacionamento correto com Deus e que não obedecem às normas do Seu governo, não levam a Sua marca. […]
O Senhor é misericordioso. Ele não castiga o Seu povo porque este O aborrece, mas porque Ele odeia os pecados que cometem. Ele precisa castigá-lo para que possam voltar a ser leais a Ele. Determina que a sua punição seja uma advertência a ele e aos outros. Ninguém precisa andar em trevas. Ninguém precisa dizer: “Especifica-me os exatos erros de que sou culpado.” Aos que dizem isto, transmito a palavra do Senhor: “Buscai com oração e achareis”.” Mateus 7:7; Olhando Para o Alto [MM 1983], p. 263
