2.6.23

Estudo Adicional

Sexta-feira, 02 de Junho


“‘Babilónia, a Grande’ designa, de maneira especial, as religiões apóstatas unidas no fim dos tempos [...]. ‘Babilónia, a Grande’ é o nome escolhido pela Inspiração para dar nome à grande união religiosa tríplice do papado, protestantismo apostatado e espiritismo [...]. O termo ‘Babilónia’ refere-se às organizações em si e aos seus líderes, não aos membros do movimento. Estes são chamados de “muitas águas.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 944

“Mediante os dois grandes erros — a imortalidade da alma e a santidade do domingo — Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588

No Velho Testamento, os espíritos dos mortos tinham um papel importante na religião babilónica. Os babilónios acreditavam na imortalidade da alma. Acreditavam que na morte a alma entrava no mundo espiritual. O conceito da alma imortal é estranho às Escrituras. Kaufmann Kohler identifica a origem da crença falsa da imortalidade. “A crença de que a alma continua a existir depois da decomposição do corpo não é [...] ensinada nas Escrituras. [...] A crença na imortalidade da alma chegou aos judeus a partir do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão, o seu principal expoente, que foi levado a ela através dos mistérios órficos e mistérios de Elêusis, nos quais os conceitos babilónicos e egípcios foram estranhamente misturados” (The Jewish Encyclopedia, “Immortality of the Soul”, 1906).

Perguntas para consideração:

A verdade sobre a morte é importante? Ela protege-nos e conforta-nos?

Alguns enganos do diabo são óbvios e outros são mais subtis. Como os podemos evitar?

Alguns fazem o mal acreditando que estão a seguir a vontade divina revelada na Bíblia. Como podemos explicar isto? Qual é o papel da lei de Deus na explicação?