23.6.23

Estudo Adicional

Sexta-feira, 23 de Junho


 Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. Apocalipse 13:13. Assim os habitantes da Terra serão levados a decidir-se.

A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará. As publicações distribuídas pelos missionários têm exercido sua influência; todavia, muitos que ficaram impressionados, foram impedidos de compreender completamente a verdade, ou de lhe prestar obediência. Agora os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em sua clareza, e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja, são impotentes para os deter agora. A verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número se coloca ao lado do Senhor.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 612

Perguntas para consideração:

1. Ellen G. White afirma que “a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo” (Evangelismo, p. 190). O que isso significa?

2. Leia Apocalipse 14:12. Qual é a diferença entre guardar os mandamentos e o legalismo? Quando a obediência se torna legalismo? Alguém que não guarda os mandamentos pode ser legalista?

3. Somos criticados ao falar sobre as bestas ferozes e avisos terríveis do Apocalipse. Deveríamos esconder uma parte importante da verdade? Que respostas você daria?

4. Que acontecimentos mundiais poderiam conduzir aos eventos finais? Como ter equilíbrio entre estar ciente dos tempos em que vivemos e não ser pego em especulações infrutíferas sobre o que ainda não nos foi revelado?

22.6.23

O Cordeiro Que Foi Morto

Quinta-feira, 22 de Junho


Há muitos símbolos importantes no Apocalipse. Um dragão no céu (Apocalipse 12:3, 4, 7), anjos a voar pelo meio do céu (Apocalipse 14:6), "uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata" (Apocalipse 17:3), e outros. O Espírito Santo inspirou João a colocá-los na Palavra, e eles têm papéis importantes na revelação da verdade para os que leem as palavras deste livro e as praticam (Apocalipse 1:3).

No entanto, há outra imagem que aparece com frequência em todo o livro do Apocalipse. Qual é esta imagem, e o que é que ela representa?

7. O que é que o Cordeiro simboliza, e porque aparece tantas vezes em Apocalipse? Apocalipse 5:6, 8, 12; 7:17; 14:1; 15:3; 19:7; 21:22, 23; 22:1, 3

Como diz a introdução do livro, ele é uma revelação “de Jesus Cristo”. Ele não é apenas um Cordeiro, mas um Cordeiro “que foi morto” (Apocalipse 5:6, 12; 13:8). Ou seja, Jesus Cristo crucificado. Este é o coração e a alma da Bíblia toda, do Apocalipse e das três mensagens angélicas. Não podemos ser fiéis ao nosso chamado, não podemos fazer a obra para a qual Deus criou esta igreja, a não ser que tenhamos o Cordeiro morto, crucificado pelos nossos pecados, como o foco da nossa mensagem.

“Devemos colocar intencionalmente o Cordeiro que foi morto no centro das nossas doutrinas e da nossa missão e no cerne de cada sermão que pregamos, cada artigo que escrevemos, cada oração que fazemos, cada canção que cantamos, cada estudo bíblico que damos e em tudo o que fazemos. Que o amor revelado pelo Cordeiro na cruz transforme a maneira como nos tratamos uns aos outros e nos motive a também cuidar do mundo” (Ángel Manuel Rodríguez, The Closing of the Cosmic Conflict: Role of the Three Angels’ Messages, manuscrito não publicado, p. 70).

Entre as imagens de bestas perigosas, de um dragão que faz guerra, de pragas, de perseguição e da marca da besta, permanece à frente e no centro o Cordeiro que foi morto. Afinal, as três mensagens angélicas são apenas sobre Ele, e sobre o que fez por nós, está a fazer e fará até ao fim da história da salvação.

Focar o Cordeiro morto é crucial na nossa mensagem aos outros e na nossa vida?

21.6.23

A Glória De Deus Enche A Terra

Quarta-feira, 21 de Junho


5. Que palavras estão associadas à glória de Deus que enche a Terra, de acordo com a descrição de Apocalipse 18:1? Apocalipse 4:11; 5:12 e 19:1.

O grande conflito entre o bem e o mal é também sobre a honra ou reputação de Deus. Satanás declarou que Deus é injusto, que Ele exige adoração, mas dá pouco em troca. O mal declara que a lei de Deus restringe a nossa liberdade e limita a nossa alegria.

A vida, a morte e a ressurreição de Jesus desmascararam este mito. Aquele que nos criou mergulhou no poço de horrores para nos redimir. Na cruz, Ele respondeu às acusações de Satanás e demonstrou que Deus é amoroso e justo. Encantado pelo Seu amor, preocupado com a Sua honra, o Seu povo do tempo do fim revela a Sua glória – o Seu carácter amoroso e abnegado a um mundo egocêntrico e sem Deus, e a Terra é iluminada pelo carácter divino.

6. Leia Êxodo 33:18, 19. Como revelou Deus a Sua glória a Moisés? O que é a glória de Deus?

A glória de Deus é o Seu carácter. A Terra estará cheia da glória de Deus quando estivermos cheios do Seu amor, e o nosso carácter for transformado pelo Seu amor.

Revelar o Seu amor na nossa vida ajuda a demonstrar a Sua glória e o Seu carácter ao mundo. A última mensagem a ser proclamada por três anjos no meio do céu a um mundo envolto em trevas espirituais é “Temei a Deus, e dai-lhe glória” (Apocalipse 14:7).

Não existe glória nas nossas obras, justiça ou bondade. “A mensagem da justiça de Cristo há de soar desde uma até a outra extremidade da Terra, [...] Essa é a glória de Deus com que será encerrada a mensagem do terceiro anjo” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 19). Ellen G. White escreveu ainda: “O que é justificação pela fé? — É a obra de Deus ao lançar a glória do homem no pó e fazer pelo homem aquilo que ele por si mesmo não pode fazer” (Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 456). Glória a Deus, e não a nós!

A Agenda 2030 Não É Conspiração, É Real





20.6.23

A Reforma Continua

Terça-feira, 20 de Junho


Nos últimos dias, Deus levantou um povo que se inspira nos reformadores do passado, que têm a Bíblia como o seu único credo, Cristo como fonte de salvação, o Espírito Santo como única fonte de força e o regresso do Senhor como a consumação das suas esperanças. Verdades há muito obscurecidas pela escuridão do erro e da tradição, incluindo o Sábado bíblico, serão proclamadas ao mundo antes do regresso do Senhor.

Este movimento do tempo do fim teve origem nas mensagens dos três anjos, para completar a Reforma e participar com Cristo na conclusão da Sua obra na Terra. As grandes profecias do Apocalipse revelam um movimento profético que surge a partir de um desapontamento para proclamar a mensagem final de Deus ao mundo. Apocalipse 14 descreve uma igreja mundial que prega o evangelho eterno.

Os três anjos de Apocalipse 14 unem-se a um quarto anjo em Apocalipse 18. Este anjo dá poder à proclamação dos três anjos de forma que a Terra se ilumina com a sua glória (Apocalipse 18:1). O capítulo 18 concentra-se nos grandes eventos que antecedem o clímax da história humana e o triunfo final e supremo do evangelho.

4. Leia Apocalipse 18:1. Que três coisas disse João sobre este anjo? (Veja também Habacuque 2:14.)

O anjo que desce da gloriosa presença divina na sala do trono do santuário tem a missão de proclamar a última mensagem de misericórdia de Deus e avisar os habitantes da Terra do que está por vir sobre o planeta.

O texto diz que o anjo tinha “grande poder” (Apocalipse 18:1). A palavra grega para “poder” é exousia. Jesus usou esta palavra em Mateus quando enviou os discípulos. Em Mateus 10:1, Jesus deu aos Seus discípulos “poder” sobre os principados e poderes do mal. Ele enviou-os com o poder divino para serem vitoriosos na batalha entre o bem e o mal. Em Mateus 28:18, 19, Ele enviou-os outra vez, mas desta vez com “todo o poder” no céu e na Terra para ir e fazer discípulos em todas as nações.

As questões dos últimos dias (e de todos os dias) resumem-se ao poder. Que poder seguimos: o de Deus, o nosso, o poder da besta, ou o de outra pessoa?

19.6.23

"Sou Feliz Com Jesus", Qual É O Objectivo Da Música?

"No episódio 168, discutimos a importância da música. Na vida quotidiana, e no serviço divino, onde e como se encaixa a música? Existe música correcta e música errada, e como podemos distinguir entre as duas? Qual é o objectivo da música?"

Non-Human Intelligences are Communicating with US Military - UFO News

"Did the USA make agreements with demons? The team dives into breaking news about aliens and UFOs. The grand deception is beginning, and we want to expose it so you won't be deceived!"

Conhecer A Verdade

Segunda-feira, 19 de Junho


3. Leia João 8:32; 7:17 e 17:17. Que promessas fez Jesus em relação ao conhecimento da verdade? Onde encontramos a verdade?

O último apelo de Deus ao Seu povo é que fujam dos erros da Babilónia e caminhem na luz da verdade eterna da Palavra. A chave de tudo é a Bíblia. Enquanto as pessoas se apegarem à Bíblia e seguirem os seus ensinos, não serão enganadas no momento decisivo, especialmente em relação ao Sábado.

A mensagem do segundo anjo chama-nos a aceitar a verdade em vez da mentira, a Bíblia em vez da tradição humana, e os ensinos bíblicos em vez da falsa doutrina.

A mensagem do terceiro anjo, logo a seguir aos dois primeiros, apresenta um aviso contra a marca da besta. Nas profecias bíblicas, uma besta representa um poder político ou religioso. A besta do mar surge de Roma como um sistema mundial de adoração (Apocalipse 13; 14). Por fim, este poder romano estende a sua influência sobre o mundo e vai conduzir um movimento para unir Igreja e Estado. O objectivo será alcançar a unidade mundial num momento de reviravolta económica, catástrofes naturais, desordens sociais, crise política internacional e conflitos globais.

Os Estados Unidos vão assumir a liderança nesta confederação global. “Mediante os dois grandes erros — a imortalidade da alma e a santidade do domingo — Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588).

Estas mensagens terminam com um apelo urgente para que os fiéis guardem os mandamentos de Deus através da fé viva de Jesus, que habita no coração (Apocalipse 14:12).

“A verdade vos libertará”? O que significam estas palavras de Cristo? Como é que a verdade o libertou? O que significa ser “livre”, neste contexto?

18.6.23

Preparação Para A Crise Final

Domingo, 18 de Junho


1. Que alerta fez Paulo sobre os últimos dias da história? 1 Tessalonicenses 5:1-6

O apóstolo disse aos crentes em Tessalónica que vigiassem e ficassem sóbrios em relação à segunda vinda de Cristo. Se ele disse isto aos crentes do passado, o que nos diria hoje?

Ele declarou que eles eram “filhos da luz” e que não estavam em “trevas, para que esse dia” [o dia do retorno de Cristo] os apanhasse de surpresa “como ladrão” (1 T Tessalonicenses s 5:4, 5). Jesus usou a expressão “vigiar” ligada à oração sincera e genuína (Mateus 24:42; 26:40, 41). Vigiar é estar espiritualmente alerta. Ser sóbrio é levar a sério a época em que vivemos e focar as coisas que realmente importam.

Ellen G. White disse: “Nós, que conhecemos a verdade, deveríamos estar preparados para o que em breve virá sobre o mundo como uma terrível surpresa” (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 28).

E ainda que seja uma surpresa para o mundo, não nos deve surpreender. Embora não saibamos quando isto vai acontecer, podemos ver o suficiente para saber que está a chegar e que hoje é o dia de estarmos prontos.

2. Reveja Daniel 2 e observe a sequência de reinos que surgiram e desapareceram, exatamente como previsto. Podemos confiar que tudo o que Deus disse que vai acontecer realmente acontecerá?

Cristo deu-nos mensagens referentes aos últimos dias para que, sabendo do que está por vir, nos preparássemos para os eventos que estão à nossa frente. As profecias de Daniel e Apocalipse, combinadas com o dom de profecia moderno, dão-nos uma percepção divina do que está por vir. A profecia descreve a história da salvação com antecedência, e Daniel 2 dá evidências fortes e lógicas para confiar em Deus.

Paulo exorta-nos a não dormir como os demais. O que significa isto? Como podemos saber se estamos a dormir e, se estivermos, o que será preciso para nos acordar?

17.6.23

Iluminados Com A Glória De Deus

Lição 13, 17 a 23 de Junho


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória.” Apocalipse 18:1

LEITURAS DA SEMANA: 1 Tessalonicenses 5:1-6; João 8:32; Apocalipse 18:1; 4:11; Êxodo 33:18, 19; Apocalipse 5:6, 12; 13:8

Mais tarde ou mais cedo, os eventos finais vão-se desenrolar. Não sabemos exatamente quando, nem como, mas temos informações suficientes. Haverá algum tipo de legislação que irá impor a observância do domingo, em contraste com a guarda do Sábado. O Apocalipse mostrou-nos as questões fundamentais em jogo, os agentes cruciais envolvidos e, em termos gerais, contou-nos o que vai acontecer quando, em vez de adorarem Aquele “que fez o céu, a Terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7), todos “aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13:8), adorarão a besta e a sua imagem. Noutras palavras, todos os que escolheram seguir o Senhor Jesus e obedecer aos Seus mandamentos terão os seus nomes no livro da vida. Quanto melhor é estar no registo de Deus do que nos registos do homem.

Deus levantou a Igreja Adventista do Sétimo Dia para pregar esta mensagem ao mundo. Assim, precisamos ser convertidos à verdade como esta é em Jesus e sermos transformados em novas criaturas pelo “evangelho eterno” de Apocalipse 14:6, o qual está centrado na morte de Cristo por nós, a garantia da nossa salvação Nele.

16.6.23

Estudo Adicional

Sexta-feira, 16 de Junho


"Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adotarem medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo." Testemunhos Selectos 2, p. 150

“Tendemos a ignorar o facto de que o domingo é o dia de adoração das forças oponentes [...] no Apocalipse. O domingo é um símbolo extremamente importante, que revela a astúcia inacreditável e o sofisma do dragão. [...] Esta [...] mudança da lei de Deus expressa numa simples ação a essência do ódio do dragão contra Deus no conflito cósmico. A sua simplicidade é altamente enganosa. O dragão tem procurado usurpar o lugar de Deus no cosmos, auto-descrevendo-se como o verdadeiro objecto de adoração e argumentando que a lei de Deus é injusta – que deve ser mudada. O dragão mudou a lei no ponto em que Deus é identificado como Criador e Redentor, o único digno de adoração (Êxodo 20:8-11; Deuteronómio 5; Apocalipse 4:11; 5:9, 13, 14). A mudança manifesta não apenas o ódio da vontade do Senhor (a lei), como também a tentativa de usurpar o lugar de Deus, tornando-se o objecto de adoração. [...] A universalização desta mudança na lei lhe garantiria a vitória.” Ángel Manuel Rodríguez, The Closing of the Cosmic Conflict: Role of the Three Angels’ Messages, manuscrito não publicado, p. 53, 54

Perguntas para consideração:

1. Na expectativa dos eventos finais, porque devemos evitar o fanatismo, a marcação de datas e especulações além do que foi revelado por Deus? Quais foram os resultados quando eventos esperados não aconteceram quando e como as pessoas previram?

2. Como devemos responder aos que dizem que o enredo bíblico sobre a marca da besta e a perseguição parece impossível, dado o estado atual do mundo? Porque é que este raciocínio é insensato, considerando as mudanças rápidas que acontecem no mundo?

15.6.23

O Teste Do Sábado

Quinta-feira, 15 de Junho


Talvez o palco já esteja a ser montado para a perseguição futura. No dia 6 de Junho de 2012, Bento XVI fez um apelo a mais de 15 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, em Roma, afirmando que o domingo devia ser um dia de descanso, para que todos fossem livres de ficar com a família e com Deus. “Ao defender o domingo, defende-se a liberdade do ser humano”. Isto não significaria exigir que se observe este dia, em lugar do Sábado bíblico, mas mostra que o conceito do domingo como o “dia de descanso” é algo real. Serão aprovadas leis, e aqueles que seguirem a Bíblia e guardarem o Sábado serão rotulados como inimigos dos melhores interesses da sociedade.

Nesta crise, pela graça de Deus, os seguidores de Cristo não vão ceder à pressão. Em contraste com a marca da besta, vão receber o selo de Deus. OS selos eram usados antigamente para atestar a autenticidade de documentos oficiais. Espera-se, então, que o selo de Deus esteja inserido na Sua lei. Os selos eram uma marca individualizada distinta. “Liga o testemunho, sela a lei entre os meus discípulos” (Isaías 8:16).

5. Leia Êxodo 20:8-11. Que elementos de um selo bíblico encontramos no mandamento do Sábado? Em que é diferente o mandamento do Sábado de todos os demais?

O quarto mandamento contém três elementos de um selo autêntico. Primeiro, o nome de quem o selou: “o Senhor teu Deus” (Êxodo 20:10). Segundo, o título de quem o selou: o Senhor que “fez” (Êxodo 20:11), o Criador. E, terceiro, o território em que Ele reina: “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há” (Êxodo 20:11). O selo de Deus será colocado apenas na nossa testa, símbolo da mente (Apocalipse 7:1-3). Jesus respeita a nossa liberdade de escolha. Ele convida-nos a deixá-Lo moldar a nossa mente através do Seu Espírito para que não nos afastemos da segurança da fé na Palavra (Efésios 4:30). Os fiéis são os que “guardam os mandamentos de Deus e [têm] a fé de Jesus” (Apocalipse 14:12). Nos mandamentos está incluido o quarto, que o poder da besta pensou em alterar.

Que condições vemos em desenvolvimento e que podem levar às restrições da nossa liberdade religiosa? Que obstáculos também permanecem?

14.6.23

A Marca Da Besta

Quarta-feira, 14 de Junho


Um grupo adora a besta, e o outro guarda os mandamentos de Deus (que incluem o quarto, o qual o poder da besta pensou em mudar) e tem a fé de Jesus. Esta é a diferença. Actuando através das bestas do mar e da terra, o diabo tenta minar a autoridade de Deus atacando o ponto central da adoração, ou seja, o Sábado. A marca da besta é colocada na testa ou na mão. A testa é um símbolo da mente, onde estão a consciência, a razão e o discernimento; a mão, por outro lado, é um símbolo de ação e realização.

Um dia serão aprovadas leis que anulam a liberdade religiosa. Os que são fiéis à Bíblia e ao Sábado serão rotulados como inimigos da união e do bem da sociedade.

“Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a Terra. Declarar-se-á que seus conscienciosos escrúpulos são teimosia, obstinação e desdém à autoridade. Serão acusados de deslealdade para com o governo.” O Grande Conflito, p. 592

A Igreja de Roma afirma que o domingo é a “marca” da sua autoridade eclesiástica. “Claro que a Igreja Católica afirma que a mudança foi ato dela [...]. E o ato é uma marca do seu poder e autoridade eclesiástica em questões religiosas” (The American Catholic Quarterly Review, janeiro de 1883).

No futuro, numa crise internacional, o mundo vai enfrentar uma transformação política, social, religiosa e moral radical, em que a observância do domingo será imposta e, depois, tornar-se-á “a marca da besta”. A Bíblia não diz como vai acontecer tudo, mas apresenta esboços que mostram que o clímax do conflito vai ser à volta da adoração à besta ou ao Criador, e que o Sábado terá um papel fundamental.

4. Leia Apocalipse 14:9 e 12. Onde é colocada a marca da besta? (Ver Deuteronómio 6:8; 11:18). Quais são as duas características que distinguem o povo de Deus dos que recebem a marca da besta?

A humanidade esteve sempre dividida entre os adoradores de Deus e os de Satanás. Porque não pode haver meio-termo? Como podemos saber de que lado estamos?

A Estratégia Final De Satanás

Terça-feira, 13 de Junho


Algumas pesquisas revelam uma profunda falta de confiança em instituições e governos. Milhões perguntam: “Onde há alguém moralmente apto para liderar o mundo?” As profecias do Apocalipse identificam o poder da besta como aquele que, sob a proteção de uma união religiosa/política, vai assumir esse papel

3. Leia Apocalipse 17:12-14. Como é que João descreveu as cenas finais da história da Terra? Que grande contraste observamos?

João destaca três pontos importantes. Primeiro, os poderes políticos têm “um mesmo propósito” e “oferecem à besta o poder e a autoridade”. Segundo, este conglomerado de erros vai lutar contra Jesus, o Cordeiro. Terceiro, na última batalha da Terra, Cristo e os Seus seguidores serão triunfantes. A besta perde; Jesus vence.

Já se perguntou que estratégia o diabo pode usar para unir as nações? A história repete-se muitas vezes. Tiramos lições valiosas do colapso do Império Romano. Quando as invasões germânicas do Norte ameaçaram a Europa Ocidental, Constantino voltou-se para a religião. A autoridade da igreja, combinada com o poder do Estado, tornou-se o instrumento de que ele precisava. O contínuo fortalecimento da santidade do domingo no 4º século foi um movimento político e religioso calculado para unir o império num momento de crise. Constantino queria o seu império unido, e a Igreja Romana queria o império “convertido”. O historiador Arthur Weigall afirmou: “A igreja tornou o domingo um dia sagrado [...] em grande parte porque era a celebração semanal do Sol; pois era uma política cristã clara assumir pela tradição os festivais pagãos estimados pelo povo e conferir-lhes significado cristão” (The Paganism in Our Christianity [Nova York: G. P. Putnam’s Sons, 1928], p. 145).

Num momento de crise, quando o mundo está assustado, a sofrer e com medo, as pessoas estarão desesperadas por alguém que traga estabilidade e proteção. Foi assim que a tirania surgiu no passado, e não há razão para pensar que isto não poderá acontecer outra vez.

Embora não saibamos detalhes sobre o que virá, como nos podemos preparar para isto tudo?

12.6.23

A Apostasia

Segunda-feira, 12 de Junho


2. Leia 2 Tessalonicenses 2:3, 4, 9-12. O que prevê Paulo sobre os últimos dias? Quais são as marcas distintivas da besta, o poder do anticristo?

O apóstolo Paulo avisou a comunidade cristã sobre uma “apostasia”, um afastamento da verdade da Palavra de Deus. Ele estava preocupado com as sementes desta apostasia já presentes na igreja do Novo Testamento, e que iam florescer nos séculos seguintes antes da segunda vinda de Cristo. Um evangelho falso entraria na igreja, distorcendo a Palavra de Deus.

É Satanás quem está detrás disto. Ele é o verdadeiro “homem da iniquidade”, que “se levanta contra tudo o que se chama Deus” e se assenta “no santuário de Deus” (2 Tessalonicenses 2:4). Mas o grande enganador trabalha através de influências humanas para levar avante os seus propósitos. As características distintivas em Daniel e Apocalipse revelam que o chifre pequeno de Daniel 7, a besta de Apocalipse 13 e 14 e o “homem da iniquidade” de 2 Tessalonicenses 2 representam a mesma entidade.

O Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia afirma: “Uma comparação com a profecia de Daniel sobre o poder blasfemo que sucedeu a Roma pagã [...] e com a descrição de João sobre a besta semelhante a um leopardo [...] revela muitas similaridades entre os três relatos [o chifre pequeno, o poder da besta e o homem da iniquidade]. Isso leva à conclusão de que Daniel, Paulo e João falam do mesmo poder, [...] o papado” (v. 7, p. 275).

A profecia descreve um sistema religioso que fez concessões em relação à Palavra de Deus, substituiu o evangelho por tradições humanas e afastou-se da verdade bíblica. Estas profecias são dadas por um Deus de amor para preparar um povo para a vinda de Jesus. Elas reprovam as organizações religiosas apóstatas que se afastaram das Escrituras, embora não necessariamente as pessoas que estão nelas (Apocalipse 18:4). A nossa mensagem é sobre um sistema que tem enganado milhões. Embora enganadas, estas pessoas são amadas por Cristo. Por isso, devemos tratá-las com amor.

“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.” (Mateus 7:12). Como devemos aplicar este princípio ao lidar com o tema dos poderes das bestas em Apocalipse 13 e 14?

11.6.23

A Ferida Mortal

Domingo, 11 de Junho


Como já estudamos, os poderes das bestas de Apocalipse 13 e 14 representam um sistema mundial de adoração falsa. Porém, é mais do que isso.

1. Leia Apocalipse 13:5; 12:6, 14 e Daniel 7:25. Durante quanto tempo é que este poder dominaria o panorama religioso ao longo dos séculos?

A besta continuaria durante um período de tempo específico na história. Em profecias temporais simbólicas, um dia profético equivale a um ano literal. Em Números 14:34 lemos: “cada dia representando um ano”. Aqui é aplicado o princípio bíblico de contar um dia por um ano. “Um dia para cada ano” (Ezequiel 4:6). Este princípio tem-se mostrado preciso na interpretação de profecias bíblicas de tempo, como a das 70 semanas de Daniel 9:24-27. Calculando o período de tempo mencionado em Apocalipse 13:5 de 42 meses, com meses de 30 dias, chegamos a 1.260 dias proféticos ou anos literais. Os calendários antigos tinham regularmente 360 dias por ano.

No 4º século, o imperador romano Constantino legitimou o cristianismo em todo o império. Em 330 d.C., quando mudou a sua capital para Bizâncio para unir as partes oriental e ocidental do império, deixou um vácuo de liderança em Roma. O papa, então, preencheu esse vazio. Tornou-se não só um poderoso líder religioso, mas também uma força política a ser levada em conta na Europa. Em 538 d.C., Justiniano, o imperador romano, concedeu oficialmente ao bispo romano o papel de defensor da fé. A igreja medieval exerceu grande influência de 538 d.C. a 1798 d.C., incluindo a terrível perseguição mencionada na introdução da lição. Berthier, o general de Napoleão, levou o papa cativo em 1798, em cumprimento exato da profecia.

Berthier e o seu exército capturaram o Papa Pio VI e removeram-no sem cerimónia do trono papal. O golpe no papado foi grave, mas, de acordo com Apocalipse 13:12, a ferida mortal seria curada, e o mundo ia ouvir mais deste poder, muito mais.

A profecia bíblica revela-nos o conhecimento de Deus sobre os eventos futuros. Porque podemos confiar nas promessas do Senhor, mesmo nas que ainda não se cumpriram?

O Selo De Deus E A Marca Da Besta: Parte 2

Lição 12, 10 a 16 de Junho


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.” Apocalipse 13:10

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 12:6, 14; Daniel 7:25; 2 Tessalonicenses 2:3, 4; Deuteronómio 6:8; 11:18; Êxodo 20:8-11

No século 15, os vales do Piemonte, no alto dos Alpes no norte da Itália, eram o lar dos Valdenses, um povo determinado a permanecer fiel à compreensão que tinham da Bíblia. Como resultado da sua resoluta lealdade a Cristo, foram perseguidos ferozmente. Em 1488 d.C., exércitos da Igreja Romana assassinaram brutalmente os Valdenses no Vale de Loyse devido à fé que professavam.

Outra onda de perseguição deu-se no século 17, quando o duque de Saboia enviou 8 mil soldados para o território deles e exigiu que a população local abrigasse as tropas nas suas casas. Eles fizeram o que o duque pediu, porém esta foi uma estratégia para dar aos soldados acesso às vítimas. No dia 24 de abril de 1655, às 4 da manhã, o sinal foi dado para o massacre. Este ataque matou mais de 4 mil fiéis.

Infelizmente, a história repete-se muitas vezes. A “marca da besta” será o último elo de uma cadeia ímpia de perseguição religiosa que remonta ao passado. Tal como as perseguições antigas, tem o objectivo de impor um conjunto de crenças e um sistema de adoração. Entretanto, como sempre, Deus terá um povo que não se vai render.

10.6.23

Chegaram Novilhas Vermelhas, Anticristo Em Templo Em Israel Em 2024?

"No episódio 167, discutimos a moda que está a aumentar em Israel e no mundo evangélico por causa das 5 novilhas vermelhas que chegaram a Israel. Uma novilha vermelha pura e imaculada é necessária para a cerimónia de sacrifício que leva à reconstrução do Templo em Jerusalém, ou seja, o terceiro templo. Isto pode tornar-se realidade em 2024? Isto levará ao cumprimento da visão futurista da profecia das 70 semanas em Daniel, onde afirma que o anticristo permanecerá no novo templo e se declarará Deus?"

Da Doença a Saúde - Onde está DEUS? Parte 2

"No episódio 166, partilhamos algumas das bênçãos maravilhosas que Deus nos concedeu enquanto fazíamos evangelismo distrital/reunião campal. Apesar de todos os ataques que satanás lançou sobre nós, e especialmente sobre o Walter, ficamos maravilhados com a forma como Deus nos ajuda sempre nos momentos mais difíceis. Experimentamos em primeira mão que Ele certamente não é um SENHOR ausente!"

Onde Está Deus? Porque É Que Ele Não Faz Algo?

"No episódio 165, discutimos a acusação de satanás de que Deus é um senhorio ausente. E muitas pessoas têm a mesma acusação contra Deus, porque ao olhar para o que está a acontecer à nossa volta com toda a dor e tristeza, elas perguntam onde está Deus em tudo isto? Ele não se importa? Porque é que Ele não faz algo em relação a todo esse sofrimento?

Quem é Digno?

"No episódio 164, concluímos as nossas aventuras na selva africana com o estudo de Apocalipse 5 e o belo plano de salvação contido nele. Há apenas Um que é digno de abrir o Pergaminho e ser adorado. Ele também é o Criador de tudo, e os pássaros a cantar neste cenário sereno e bonito, junto ao rio Okavango, são prova disso e o reconhecem."

Digno É O Cordeiro - Discussão No Meio Da Natureza Africana

"No episódio 163 temos uma mudança de cenário. No regresso de uma reunião campal na Namíbia, acampamos próximo do rio Okavango, na faixa de Caprivi, no norte da Namíbia, na fronteira com Angola e o Botswana. Aqui entre as árvores exuberantes e belos pássaros a cantar, discutimos a profecia cheia de esperança da única pessoa digna de abrir os selos do pergaminho em Apocalipse 5. O Espírito de Profecia admoesta que é de grande importância, para todos os que devem desempenhar um papel na obra de Deus nos últimos dias, estudar este capítulo cuidadosamente. Digno é o Cordeiro."

Mulher Detona Igreja Adventista em Público Mas Leva Invertida e Sai Piano

"Mulher que falou mal da igreja adventista dentro do ônibus e levou uma invertida que saiu até sem rumo, é muito importante porque muitos não sabem o suficiente a respeito de testemunhos evangélicos. Por isso este vídeo trata de esclarecer sobre testemunhos evangélicos impactantes pois é importante para nosso conhecimento. Então, aproveita e conheça mais sobre testemunhos cristãos. Pois certamente um dia você vai precisar dessas informações a cerca de testemunhos evangélicos fortes.

Assim, experiências espirituais com deus sem dúvida é algo interessante que muitos deveriam assistir porque testemunho impactante sempre foi pesquisado. Tão importante como os demais temas relevantes para nossa vida, experiências cristãs traz muita informação e conhecimento sobre esse. Por isso nós oferecemos a você a oportunidade de saber mais sobre testemunho forte."

9.6.23

Red Heifers Have Arrived, Antichrist In Temple In Israel 2024?

"In Episode 167 we discuss the hype that is picking up in Israel and in the evangelical world because of the 5 red heifers that have arrived in Israel. A pure, unblemished red heifer is required for the sacrificial ceremony that leads to the rebuilding of the Temple in Jerusalem, namely the third temple. Could this become a reality in 2024? Will this lead to the fulfillment of the futurist view of the 70 week prophecy in Daniel where it states that the antichrist will stand in the new temple and declare himself to be God?"

Estudo Adicional

Sexta-feira, 09 de Junho


Desde o início do grande conflito no Céu, tem sido o intento de Satanás subverter a lei de Deus. Foi para realizar isto que entrou em rebelião contra o Criador; e, posto que fosse expulso do Céu, continuou a mesma luta na Terra. Enganar os homens, levando-os assim a transgredir a lei de Deus, é o objetivo que perseverantemente tem procurado atingir. Quer seja isto alcançado pondo de parte toda a lei, quer rejeitando um de seus preceitos, o resultado será finalmente o mesmo. Aquele que tropeçar “em um só ponto”, manifesta desprezo pela lei toda; sua influência e exemplo estão do lado da transgressão; torna-se “culpado de todos.” Tiago 2:10.

Procurando lançar o desprezo sobre os estatutos divinos, Satanás perverteu as doutrinas da Escritura Sagrada, e assim se incorporaram erros na fé alimentada por milhares dos que professam crer nas Escrituras. O último grande conflito entre a verdade e o erro não é senão a luta final da prolongada controvérsia relativa à lei de Deus. Estamos agora a entrar nesta batalha — batalha entre as leis dos homens e os preceitos de Jeová, entre a religião da Bíblia e a religião das fábulas e da tradição.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 582

A adoração e a criação estão ligadas. O conflito e as questões que envolvem a marca da besta giram à volta da adoração a Deus. É Ele digno de ser adorado?

O conceito de Cristo como Criador está no centro da observância do Sábado. Jesus enfatizou a importância do dia do qual Se autodenominou “Senhor” (Mateus 12:8; Marcos 2:28; Lucas 6:5). O Sábado é um memorial eterno da nossa identidade. Ele lembra-nos que somos humanos, confere-nos valor, reforça a ideia de que somos criados, e que o Criador é digno de adoração. Por isso, o diabo odeia o Sábado, pois é o elo dourado que nos une ao Criador. Por isso, ele terá um papel tão relevante na crise final.

Perguntas para consideração:

Quais são os princípios básicos detrás da reivindicação de autoridade da besta? Como é que estas atitudes se podem alojar no nosso coração de forma imperceptível?

Seria Satanás apenas uma superstição primitiva? Qual seria a sua resposta a alguém que insiste em negar a existência do inimigo?

8.6.23

Jesus: O Nosso Único Mediador

Quinta-feira, 08 de Junho


7. Quais são as marcas distintivas do poder da besta? Apocalipse 13:4, 5

A besta do Apocalipse é um poder religioso apóstata que sai da Roma pagã e cresce até se tornar um sistema mundial de adoração. É um poder blasfemo (Apocalipse 13:5). No Velho Testamento, a blasfémia é comparada a assumir os privilégios e prerrogativas de Deus.

8. Quais são os dois aspectos da blasfémia? Lucas 5:18-26; João 10:33

Jesus foi acusado de blasfémia pelos líderes. Neste caso, as acusações eram injustas, visto que Ele tinha todos os poderes e prerrogativas divinas, incluindo o direito de perdoar pecados, pois Jesus é Deus. Ele afirmou de maneira poderosa: “Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14:9).

Entretanto, 1 Timóteo 2:5 ensina que há um mediador entre Deus e o homem, o Homem Jesus Cristo. Em contrapartida, a Igreja Romana ensina que o padre é o mediador entre Deus e os pecadores. Porém, visto que o próprio padre é pecador, não pode ser o nosso mediador, pois também precisa de um mediador. A blasfémia também é definida como a reivindicação de um homem de ser Deus ou de estar no lugar Dele. Veja estas duas declarações de fontes oficiais da Igreja Romana:

“O papa é tão honrado e tão exaltado que não é um mero homem, mas é como se fosse Deus na Terra” (Lucius Ferraris, “Papa”, artigo 2 em Prompta Bibliotheca [1763], v. 6, p. 25-29).

O Papa Leão XIII gabou-se: “Nós [os papas] assumimos na Terra o lugar do Deus Todo-Poderoso” (The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII [Nova York: Benziger, 1903], p. 193).

Estas afirmações tornam-se mais relevantes quando entendemos que o prefixo “anti”, como em anticristo, nem sempre significa “contra”, mas também pode significar “no lugar de”. Portanto, anticristo também significa “no lugar de Cristo”. Que blasfémia!

7.6.23

Aqueles Que Seguem O Cordeiro

Quarta-feira, 07 de Junho


5. De onde vem a besta, e quem lhe deu autoridade? Apocalipse 13:1, 2

A primeira besta de Apocalipse 13 recebe o poder, o trono e grande autoridade do dragão. Apocalipse 12:9 e Apocalipse 20:2 identificam o dragão como Satanás, que é um inimigo astuto e trabalha através de poderes terrestres. Apocalipse 12:3-5 diz que este “dragão”, o diabo, tentou destruir “o Filho” quando Ele nasceu. Este “Filho Homem” foi mais tarde “arrebatado para junto de Deus e do Seu trono”. A criança é Cristo. Desejando destruir Cristo, Satanás usou Herodes e Roma imperial. Um governador romano, Pilatos, condenou Jesus à morte, um carrasco romano pregou-O na cruz, um soldado romano perfurou-O com uma lança e soldados romanos vigiaram o Seu túmulo. De acordo com Apocalipse 13:2, o dragão, Satanás, actuando através de Roma pagã, daria o trono do seu governo a este poder da besta emergente.

“Embora, em primeiro plano, o dragão represente Satanás, em sentido secundário, ele representa o Império Romano [...]. O poder que sucedeu o Império Romano e recebeu do dragão ‘o seu poder, o seu trono e grande autoridade’ é Roma papal” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 904). “Das ruínas da Roma política, levantou-se o grande império moral na forma gigante da igreja católica” (A. C. Flick, The Rise of the Medieval Church [1900], p. 150, citado no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 904).

6. Leia Apocalipse 13:3 e 14:4. Que contraste vê nestes versos?

Em contraste com “toda a Terra”, que segue a besta, Deus terá fiéis que “seguem o Cordeiro”. Como sempre, será de um lado ou do outro, por Jesus ou contra Jesus. Tal como no presente, não haverá meio-termo, nem posição neutra. Não se comprometer com Jesus é, conscientemente ou não, comprometer-se com o outro lado.

“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mateus 10:22). Está preparado para suportar até ao fim?

6.6.23

A Cadeia Da Impiedade

Terça-feira, 06 de Junho


A profecia referente à marca da besta é sobre intolerância religiosa, boicote económico, perseguição e decreto de morte. Surpreendentemente, também é uma mensagem de encorajamento. Mesmo no pior momento, Deus sustentará o Seu povo, “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” (Apocalipse 14:12). E, entre estes mandamentos está, obviamente, o quarto, o Sábado do sétimo dia.

João fala do pior momento, do clímax da guerra de Satanás contra Deus (Apocalipse 13). A primeira estratégia satânica nesta campanha é o engano. Apocalipse 13 fala sobre um tempo no futuro em que o diabo vai trabalhar através de um poder político-religioso terrestre chamado besta e recorrerá à força.

A perseguição religiosa não é novidade. Existe desde que Caim matou Abel por adorar a Deus da forma como Ele instruiu que o fizessem (ver Génesis 4:1-8). Jesus disse que a perseguição ia acontecer até aos crentes no primeiro século e ao longo dos séculos: “vem mesmo a hora”, Ele avisou, “em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus” (João 16:2; veja também Mateus 10:22; 1 Pedro 4:12).

A marca da besta será o último elo desta cadeia ímpia. Como as perseguições no passado, ela foi projectada para forçar todas as pessoas a se conformarem com determinado conjunto de crenças e com um sistema aprovado de adoração.

4. O que é que o povo de Deus vai enfrentar no momento decisivo? Apocalipse 13:15-17

A perseguição vai começar com sanções económicas: “Para que ninguém possa comprar ou vender” a não ser que tenha “a marca”. Quando isto acontecer, a maioria vai-se render. Qualquer um que não se submeter será posto debaixo de um decreto de morte.

Através de concessões quanto aos ensinos bíblicos, o diabo está a preparar cristãos professos para receberem a marca da besta quando o teste final vier sobre nós. O amor de Deus por nós vai-nos fortalecer e preservar durante os tempos difíceis.

Leia Gálatas 6:7-9. Embora esta passagem não pertença ao contexto dos eventos dos últimos dias, porque é que o princípio contido nela é tão relevante para as questões sobre a marca da besta e sobre fidelidade?

5.6.23

O Conflito Cósmico

Segunda-feira, 05 de Junho


3. Leia Mateus 27:45-50. O que passou Cristo na cruz? O que quis Jesus dizer ao perguntar a Deus porque Ele O tinha desamparado, e como é que esta cena nos ajuda a entender o que significa ter “a fé de Jesus”? (Apocalipse 14:12)

Pendurado na cruz, envolto na escuridão, carregado com a culpa, a vergonha e a condenação dos pecados do mundo, desligado do amor do Pai, Jesus dependia do relacionamento que tinha tido com o Pai na Sua vida. Ou seja, através de uma vida de completa dependência do Pai, mesmo nos momentos bons, Jesus tinha sido preparado para os piores momentos, até a cruz. O Salvador confiou, mesmo quando tudo ao redor clamava para que Ele duvidasse. Quando parecia que Deus O tinha abandonado, Jesus não desistiu.

“No meio da terrível escuridão, aparentemente abandonado por Deus, Cristo sofrera as piores consequências da miséria humana. Durante aquelas horas pavorosas, apoiara-Se às provas que Lhe tinham sido dadas anteriormente quanto à aceitação de Seu Pai. [...] Pela fé saiu Cristo vitorioso.” Ellen G. White, Cristo Triunfante, p. 304

A fé de Jesus é tão profunda, confiante e comprometida que os demónios do cosmos e as provações da Terra não a podem abalar. É uma fé que confia quando não pode ver, acredita quando não consegue entender, agarra com firmeza quando há pouco a que se agarrar. Esta “fé de Jesus” é uma dádiva que recebemos pela fé. Ela nos sustentará na crise que está à frente. É “a fé de Jesus” no nosso coração que nos permite adorar a Cristo como supremo e perseverar firmemente quando a marca da besta for imposta.

A fé, contudo, não surge do nada. Os fiéis aprendem a viver pela fé dia após dia. Em tempos bons, em tempos maus, quando sentimos Deus próximo, quando Ele parece distante, não importa. “O justo viverá pela fé” (Gálatas 3:11; Habacuque 2:4). O momento da preparação é agora. Cada provação suportada com fé produz frutos preciosos.

Já sentiu a vida a desmoronar, quando só se podia agarrar à sua fé? O que aprendeu? Como resistiu? Pode ajudar pessoas que sofrem da mesma maneira?

4.6.23

Perseverança Inabalável

Domingo, 04 de Junho


Em Apocalipse 14:7, Deus convida todos a adorá-Lo. Esta é a mensagem do primeiro anjo. Deus também adverte as pessoas sobre a “Babilónia” espiritual (Apocalipse 14:8), um sistema religioso falso com raízes na antiga Babilónia. Esta é a mensagem do segundo anjo.

O terceiro anjo adverte contra a adoração à besta (Apocalipse 14:9, 10). O anjo declara com voz forte: “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira de Deus”.

1. Leia Apocalipse 14:12. Quais são as duas características do povo de Deus nos últimos dias? Porque é que elas são importantes?

A palavra grega para “paciência” é hupomone, melhor traduzida como “ paciência inabalável”. No tempo do fim, Deus terá um povo que Lhe é leal diante da oposição e perseguição feroz. Através da Sua graça, demonstrará perseverança firme, vivendo de modo obediente, centrado em Deus, cheio da graça.

A adoração ao Criador (Apocalipse 14:7) está em oposição directa à adoração à besta (Apocalipse 14:9) e é expressa por um povo que guarda os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus (Apocalipse 14:12). O conflito final sobre lealdade a Cristo ou lealdade à besta gira à volta da adoração, e no centro do conflito entre o bem e o mal está o Sábado.

2. Leia Romanos 8:1-4; Efésios 2:8-10 e Colossenses 1:29. O que nos ensinam estas passagens sobre o resultado de viver pela fé?

Vivendo pela fé, recebemos a graça divina, e a nossa vida é transformada. Os seguidores comprometidos com o Salvador não só terão fé “em” Jesus, como terão a fé “de” Jesus. A qualidade da fé de Jesus para o tempo do fim será deles, e eles permanecerão fiéis, mesmo até à morte, tal como Jesus foi fiel.

É fiel nas pequenas coisas? O que diz a sua fidelidade sobre como será quando a verdadeira provação chegar? (Ver Lucas 16:10)

3.6.23

O Selo De Deus E A Marca Da Besta - Parte 1

Lição 11, 03 a 09 de Junho


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar, Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos selado nas suas testas os servos do nosso Deus.” Apocalipse 7:2, 3

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 14:12; Efésios 2:8-10; Mateus 27:45-50; Apocalipse 13:15-17; 14:4; Lucas 5:18-26

À medida que estudamos os eventos do tempo do fim em relação à marca da besta, um ponto crucial é a diferença entre a maneira como atua Deus e a maneira como atua o inimigo das almas.

As questões fundamentais no grande conflito entre Cristo e Satanás concentram-se na lealdade, autoridade e adoração. As profecias que descrevem o poder da besta em Apocalipse 13, o chifre pequeno em Daniel 7 e o “homem da iniquidade” em 2 Tessalonicenses 2 falam de um poder que usurpa a autoridade de Deus, ordena lealdade e introduz um falso sistema de adoração. E faz isso através do uso da força, coerção e, às vezes, subornos e recompensas – tudo para obrigar à adoração.

Em contrapartida, o amor é a força motivadora do reino de Deus. Em vez de adorar a besta, o povo de Deus encontra a sua alegria em adorar o Senhor. É comprometido com Ele porque sabe que Ele é fiel. Só uma coisa nos impedirá de receber a marca da besta no tempo do fim: um amor tão profundo por Jesus que nada possa abalar a nossa confiança Nele. Nesta lição, vamos explorar mais estes temas.

2.6.23

From Sickness To Health, Absentee Landlord - Part 2

"In Episode 166 we share some of the wonderful blessings God bestowed upon us while doing a district outreach / camp-meeting. Through all the onslaughts that satan threw at us and especially Walter, we stand in awe at how God always comes through for us in the most trying of times. We experienced first hand that He is most certainly not an absentee landlord!"

Estudo Adicional

Sexta-feira, 02 de Junho


“‘Babilónia, a Grande’ designa, de maneira especial, as religiões apóstatas unidas no fim dos tempos [...]. ‘Babilónia, a Grande’ é o nome escolhido pela Inspiração para dar nome à grande união religiosa tríplice do papado, protestantismo apostatado e espiritismo [...]. O termo ‘Babilónia’ refere-se às organizações em si e aos seus líderes, não aos membros do movimento. Estes são chamados de “muitas águas.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 944

“Mediante os dois grandes erros — a imortalidade da alma e a santidade do domingo — Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588

No Velho Testamento, os espíritos dos mortos tinham um papel importante na religião babilónica. Os babilónios acreditavam na imortalidade da alma. Acreditavam que na morte a alma entrava no mundo espiritual. O conceito da alma imortal é estranho às Escrituras. Kaufmann Kohler identifica a origem da crença falsa da imortalidade. “A crença de que a alma continua a existir depois da decomposição do corpo não é [...] ensinada nas Escrituras. [...] A crença na imortalidade da alma chegou aos judeus a partir do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão, o seu principal expoente, que foi levado a ela através dos mistérios órficos e mistérios de Elêusis, nos quais os conceitos babilónicos e egípcios foram estranhamente misturados” (The Jewish Encyclopedia, “Immortality of the Soul”, 1906).

Perguntas para consideração:

A verdade sobre a morte é importante? Ela protege-nos e conforta-nos?

Alguns enganos do diabo são óbvios e outros são mais subtis. Como os podemos evitar?

Alguns fazem o mal acreditando que estão a seguir a vontade divina revelada na Bíblia. Como podemos explicar isto? Qual é o papel da lei de Deus na explicação?

1.6.23

Graça Para A Obediência

Quinta-feira, 01 de Junho


A mulher vestida de escarlate e púrpura, montada sobre a besta escarlate, passou de mão em mão a sua taça de vinho, e embebedou o mundo com as falsas doutrinas de Babilónia. Ao falar do “vinho de Babilónia”, Ellen G. White escreveu: “Qual é esse vinho? — suas falsas doutrinas. Ela tem dado ao mundo um falso sábado em lugar do sábado do quarto mandamento, e tem repetido a falsidade que Satanás proferiu pela primeira vez a Eva no Éden — a imortalidade natural da alma” (Maranata – O Senhor Vem!, p. 171). Estes ensinos errados já enganaram milhões. Como resultado, Deus faz ao Seu povo, ainda arraigado no erro, um último apelo.

7. Leia Apocalipse 18:4, 5. Qual é o apelo de Deus para as multidões que ainda estão em organizações religiosas caídas?

Muitos do povo de Deus estão em religiões que rebaixaram os ensinos bíblicos e não entendem as verdades das Escrituras. O apelo de Deus é directo (Apocalipse 18:4).

8. Leia 1 João 3:4 e compare com Romanos 14:23. Como é que a Bíblia define o pecado? Como é que estas passagens bíblicas se harmonizam?

O pecado é a transgressão da lei. A única maneira de obedecer à lei é pela fé no poder de Cristo. Somos frágeis, vacilantes e pecaminosos. Quando aceitamos a Cristo pela fé, a Sua graça faz expiação do nosso passado e capacita-nos no presente. Ele dá-nos “graça e apostolado [...] para a obediência” (Romanos 1:5). O apelo do Céu ao Seu povo que está em igrejas que não respeitam a lei divina é que saia de lá pela fé. O Seu apelo aos adventistas que guardam o Sábado é que abandonem as tentativas humanas egocêntricas de obediência e vivam de forma piedosa pela fé na graça de Cristo, que nos livra da condenação do pecado e do seu domínio. Assim como a fidelidade de Israel à lei (Deuteronómio 4:6) teria sido uma testemunha ao mundo, a nossa fidelidade pode ser uma testemunha poderosa e ajudar a guiar pessoas para fora da Babilónia.

Is It A Moral Choice If The RFID Chip Is Enforced?

"Will receiving the RFID chip be a moral issue especially when it is forced upon the population?"