13.12.18

QUINTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO 2018 – O PARTIR DO PÃO E AS ORAÇÕES

“Quando Jesus Se preparava para alguma grande prova ou para alguma obra importante, afastava-Se para a solidão dos montes, e passava a noite orando a Seu Pai. Uma noite de oração precedeu a consagração dos apóstolos e o sermão da montanha, a transfiguração, a agonia da sala do juízo e da cruz, e a glória da ressurreição.

Nós também temos que ter um tempo para a meditação e oração, e para receber conforto espiritual. Não apreciamos como deveríamos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão o que nenhum poder da Terra conseguirá realizar. Raramente somos colocados duas vezes nas mesmas circunstâncias sob todos os pontos de vista. Experimentamos continuamente novas cenas e novas provas, onde a experiência passada não pode ser um guia suficiente. Temos que ter a luz perene que vem de Deus.” A Ciência do Bom Viver, p. 509

“Se conhecemos a Deus, e a Jesus Cristo a quem Ele enviou, indescritível alegria nos virá à alma. Oh, como necessitamos da presença divina! Para o batismo do Espírito Santo cada obreiro deve estar a dirigir a sua oração a Deus. Grupos devem reunir-se para pedir a Deus auxílio especial, sabedoria celestial, para que o povo de Deus saiba como planear, orientar e executar a obra.

De maneira especial, os homens devem orar para que o Senhor escolha os Seus instrumentos, e batize os Seus missionários com o Espírito Santo. Durante dez dias os discípulos oraram antes de vir a bênção pentecostal. Foi necessário todo esse tempo para levá-los à compreensão do que significava oferecer oração eficaz, aproximando-se cada vez mais de Deus, confessando os pecados, humilhando o coração diante de Deus, e pela fé contemplando Jesus e transformando-se à Sua imagem. Ao vir a bênção, encheu todo o lugar em que estavam reunidos e, dotados de poder saíram para fazer trabalho eficiente pelo Mestre.” Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 169, 170

“Em visões da noite, passaram perante mim representações de um grande movimento de reforma entre o povo de Deus. Muitos estavam louvando a Deus. Os enfermos eram curados e outros milagres eram realizados. Viu-se um espírito de intercessão como se manifestou antes do grande dia de Pentecostes. Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão. Portas se abriam por toda parte para a proclamação da verdade. O mundo parecia iluminado pela influência celestial. Grandes bênçãos eram recebidas pelo fiel e humilde povo de Deus. Ouvi vozes de ações de graças e louvor, e parecia haver uma reforma como a que testemunhamos em 1844.” Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 126