SEXTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO 2018 – ESTUDO ADICIONAL
Maravilhosa Graça de Deus, “Finalmente o Lar!”, p. 363.
“Mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam.” 1 Coríntios 2:9.
“Enquanto vos deleitais nas atraentes belezas da Terra, pensai no mundo por vir, o qual não conhecerá jamais a mancha do pecado e morte; onde a face da natureza não mais apresentará as sombras da maldição.
Representai-vos na imaginação o lar dos remidos, e lembrai-vos de que ele será mais glorioso do que o pode pintar a vossa mais brilhante imaginação. Nos variados dons de Deus na natureza só discernimos o mais pálido vislumbre da Sua glória.
E afinal abrir-se-ão as portas do Céu para dar entrada aos filhos de Deus, e dos lábios do Rei da glória brotarão as palavras que lhes soarão aos ouvidos qual música inefável: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” Mateus 25:34.
Então os remidos receberão as boas-vindas às moradas que Jesus lhes está a preparar.” Caminho a Cristo, 86, 87, 125, 126.
“Vi… Jesus conduzir a multidão dos remidos à porta da cidade. Lançou mão da porta e girou-a sobre os seus resplandecentes gonzos, e mandou entrarem as nações que tinham observado a verdade. Dentro da cidade havia tudo para deleitar a vista. Contemplavam por toda parte uma intensa glória. Então Jesus olhou para os Seus santos remidos; os seus rostos estavam radiantes de glória; e, fixando o Seu olhar amorável sobre eles, disse com a Sua preciosa e melodiosa voz: “Vejo o trabalho da Minha alma, e estou satisfeito. Esta magnificente glória [364] é vossa, para a fruíres eternamente. As vossas tristezas estão terminadas. Não mais haverá morte, nem tristeza, nem pranto; tampouco haverá mais dor.”
A linguagem é demasiadamente fraca para tentar uma descrição do Céu. Apresentando-se diante de mim aquela cena, fico inteiramente absorta. Enlevada pelo insuperável esplendor e excelente glória, deponho a pena e exclamo: “Oh, que amor que amor maravilhoso!”
A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu, ou as profundidades incomparáveis do amor de um Salvador.” Primeiros Escritos, 288, 289.