SEGUNDA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO 2018 – A PROMESSA DE RESTAURAÇÃO
“Se tão-somente nos fosse dada uma visão da cidade celestial, nunca mais quereríamos habitar outra vez na Terra. Há belas paisagens na Terra, e deleito-me em todos esses aspectos de beleza natural. Associo-as com o Criador. Sei, porém, que se amo a Deus e observo os Seus mandamentos, há no Céu reservado para mim um inexcedível e eterno peso de glória. […]
Os santos terão coroas de glória à cabeça e harpas de ouro nas mãos. Tangerão as harpas de ouro e cantarão do amor redentor, entoando melodias a Deus. As suas antigas provas e sofrimentos neste mundo serão esquecidos e dissipar-se-ão entre as glórias da Nova Terra. […]
Representem-se na sua imaginação o lar dos remidos, e lembrem-se de que ele será mais glorioso do que o pode pintar a nossa mais brilhante imaginação. A linguagem humana é incapaz de descrever a recompensa dos justos. Ela só será conhecida dos que a contemplarem.” Maranata! Meditação Matinal, p. 353
‘“Vi um novo céu, e uma nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram” (Apocalipse 21:1). O fogo que consome os ímpios purifica a Terra. Todo o vestígio de maldição é removido. Nenhum inferno a arder eternamente conservará perante os resgatados as terríveis consequências do pecado. Apenas uma lembrança permanece: o nosso Redentor levará sempre os sinais da Sua crucifixão. NA Sua fronte, no Seu lado, nas Suas mãos e pés estão os únicos vestígios da obra cruel que o pecado efetuou.’ História da Redenção, p. 430
“Para entrar no Céu, a pessoa deve ter Cristo formado no seu íntimo, a esperança da glória, e levar o Céu consigo. Unicamente o Senhor Jesus pode moldar e transformar o caráter. Por falta de paciência, bondade, clemência, altruísmo e amor, as manifestações dos traços de caráter ocorrem involuntariamente quando se está desprevenido, e palavras não cristãs e a falta de semelhança de caráter com Cristo irrompem às vezes para ruína da alma.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 279
“Oh! Que felicidade desfrutaremos, reunidos em volta do trono, envoltos nas vestes brancas da justiça de Cristo. Não mais tristeza, não mais separação, e, sim, habitar em paz, habitar em felicidade, habitar em glória por todos os intermináveis séculos da eternidade. Que sociedade feliz e ditosa poderemos ser!
Consideremos agora os mesmos privilégios que temos aqui. Quando consideramos o infinito sacrifício do nosso Salvador para que pudéssemos tornar-nos filhos de Deus e membros da família real, quando consideramos esta exaltação, quando consideramos que todos estes privilégios serão nossos e podem ser nossos diariamente, e que podemos ter as regalias que pertencem aos filhos e filhas de Deus, como pode alguém de nós proferir alguma palavra de queixa? Como pode alguém pronunciar alguma palavra de murmuração? Como pode esta habitar no nosso coração?” Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 349