“Como resultado da transgressão de Adão, o pecado penetrou no belo mundo criado por Deus, e os homens e as mulheres tornaram-se cada vez mais ousados em desobedecer à Sua lei. O Senhor olhou para o mundo impenitente, e decidiu que precisava dar aos transgressores uma exibição do Seu poder. Ele revelou o Seu propósito a Noé, e recomendou-lhe que advertisse o povo enquanto construía uma arca na qual os obedientes pudessem encontrar abrigo até ter passado a indignação divina. Durante cento e vinte anos, Noé proclamou a mensagem de advertência ao mundo antediluviano; mas bem poucos se arrependeram. Alguns dos carpinteiros que ele empregou na construção da arca creram na mensagem, mas morreram antes do Dilúvio; outros conversos de Noé apostataram. Os justos sobre a Terra eram poucos, e só oito viveram até entrar na arca. Esses foram Noé e sua família. …
A raça rebelde foi exterminada pelo Dilúvio. A morte constituiu o seu quinhão. Pelo cumprimento da advertência profética de que todos quantos não quisessem guardar os mandamentos do Céu haveriam de beber as águas do Dilúvio, foi exemplificada a verdade da Palavra de Deus.
Após o Dilúvio, as pessoas aumentaram novamente sobre a Terra, e a perversidade também aumentou. A idolatria tornou-se quase universal, e o Senhor deixou finalmente que os transgressores empedernidos seguissem os seus maus caminhos, enquanto escolhia a Abraão, da linhagem de Sem, e o tornava o defensor da Sua lei para as gerações futuras.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 504, 505
“Este amor é o testemunho do seu discipulado. “Nisto todos conhecerão que sois Meus discípulos”, disse Jesus, “se vos amardes uns aos outros” (João 13:35). Quando os homens se ligam entre si, não pela força do interesse pessoal, mas pelo amor, mostram a atuação de uma influência que é superior a toda influência humana. Onde existe essa unidade, é evidente que a imagem de Deus está a ser restaurada na humanidade, que foi implantada nova vida. Mostra que há na natureza divina poder para deter os agentes sobrenaturais do mal, e que a graça de Deus subjuga o egoísmo inerente ao coração natural.” O Desejado de Todas as Nações, p. 678
“É necessário que a nossa unidade hoje seja de caráter tal que resista à prova. … Temos muitas lições para aprender e muitíssimas para desaprender. Apenas Deus e o Céu são infalíveis. Quem acha que nunca terá que abandonar uma opinião formada, e nunca terá ocasião de mudar de critério, será decepcionado. Enquanto nos apegarmos obstinadamente às nossas próprias ideias e opiniões, não poderemos ter a unidade pela qual Cristo orou.” Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 30
“Deus enviou à igreja, nessa mensagem, uma advertência que, se fosse aceite, teria corrigido os males que a estavam a afastar Dele. Houvessem os homens recebido a mensagem do Céu, humilhando o coração perante o Senhor, buscando com sinceridade o preparo para estar em pé na Sua presença, o Espírito e poder de Deus teriam-se-iam manifestado entre eles. A igreja teria atingido novamente o bendito estado de unidade, fé e amor, que houve nos dias apostólicos, em que “era um o coração e a alma” dos crentes, e “anunciavam com ousadia a Palavra de Deus”, dias em que “acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” At 4:32, 31; 2:47; O Grande Conflito, p. 379