“Cristo está a conduzir o Seu povo, levando-o à unidade de fé para que possa ser um, como Ele é com o Pai. Diferenças de opinião devem ser evitadas, para que todos possam unir-se num só corpo e ser um em mente e discernimento. “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer” (1 Coríntios 1:10). “Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 15:5, 6). “Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.” Filipenses 2:2; Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 324
“Posto que tenhamos uma obra individual, e individual responsabilidade perante Deus, não devemos seguir o nosso próprio critério independentemente, sem tomar em consideração as opiniões e sentimentos dos nossos irmãos; pois tal proceder acarretaria a desordem na igreja. É dever dos pastores respeitar o discernimento dos seus irmãos; mas as suas relações mútuas, assim como as doutrinas que ensinam, deviam ser submetidas à prova da lei e do testemunho. Se, então, os corações forem dóceis, não haverá divisão entre nós. Alguns inclinam-se a ser desordenados, e apartam-se dos grandes marcos da fé. Mas Deus está a atuar em Seus pastores para que sejam um na doutrina e no espírito.” Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 30
“Cristo chamou-os para que sejam os Seus seguidores, imitem a Sua vida de sacrifício próprio e abnegação; para que estejam interessados na grande obra de redenção da raça decaída. Não têm ideia exata da obra que Cristo requer que façam. Cristo é o nosso padrão. O que lhes falta é amor. Este princípio puro e santo é o que faz distinção entre o caráter e a conduta do cristão e os dos mundanos. O amor divino tem uma influência poderosa e purificadora. É encontrado apenas em corações renovados e flui naturalmente para os semelhantes.
“Que vos ameis uns aos outros”, disse o nosso Salvador, “assim como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:12, 13). Cristo deu-nos o exemplo do puro e desinteressado amor. Não têm percebido a sua deficiência a este respeito e a grande necessidade desta celeste aquisição, sem a qual todos os bons propósitos e zelo, mesmo que sejam de natureza que possam dar os seus bens “para sustento dos pobres”, e entregar o próprio “corpo para ser queimado”, nada significam. Precisam do amor que “tudo sofre”, “não se irrita” facilmente, “tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:3, 5, 7). Sem o espírito de amor, ninguém pode ser semelhante a Cristo. Com este princípio vivo na mente, ninguém pode ser como o mundo.” Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 169