“Ele orou para que os Seus discípulos fossem um, como Ele e o Pai são Um; e essa união entre os crentes deve ser como testemunho ao mundo de que Ele nos enviou, e para que demonstremos a evidência da Sua graça.
Devemos ser conduzidos a uma comunhão sagrada com o Redentor do mundo. Temos que ser um com Cristo, assim como Ele e o Pai são Um. Que maravilhosa mudança experimenta o povo do Senhor, ao entrar em comunhão com o Filho de Deus! Temos que ter o nosso gosto, as nossas inclinações, ambições e paixões, tudo isto subjugado e em harmonia com a mente e o espírito de Cristo. Esta é a própria obra que o Senhor deseja que façamos em benefício dos que creem Nele. A nossa vida e a atitude que assumirmos devem ter um poder transformador no mundo.” Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 236
“Há alguns que não atendem prontamente ao convite para abandonarem o seu próprio caminho e se colocarem em harmonia com a vontade de Deus. Preferem seguir um caminho de sua própria escolha. Os que desejam fazê-lo, têm o privilégio de continuar a andar no seu próprio caminho não consagrado, mas o fim desse caminho é tristeza e destruição.
O Senhor tem homens designados por Ele, os quais usará na Sua obra, contanto que se permitam serem usados de acordo com a Sua boa vontade. Ele jamais poderá usar alguém que esteja a procurar humilhar outra pessoa. Humilhem-se a si mesmos, irmãos. Quando fazem isso, é possível que santos anjos se comuniquem com vocês e os coloquem em terreno vantajoso. Então, a sua experiência, em vez de ser defeituosa, estará repleta de felicidade. Procurem relacionar-se em harmonia com a orientação de Deus, e serão então suscetíveis às impressões do Seu Santo Espírito.” Este dia Com Deus [MM 1980], p. 30
“O pecado do antigo Israel foi desconsiderar a expressa vontade de Deus e seguir o próprio caminho segundo as tendências do coração não santificado. O moderno Israel está depressa a seguir-lhe os passos, e o desprazer do Senhor seguramente está a repousar sobre ele.
Nunca é difícil fazer o que gostamos de fazer, mas seguir um rumo diretamente contrário às nossas inclinações é como arrastar uma cruz. Cristo orou para que os Seus discípulos fossem um como Ele é um com o Pai. Essa união é a credencial de Cristo ao mundo comprovando que Deus O enviou. Quando a vontade própria for renunciada em relação a questões, haverá união dos crentes com Cristo. Todos devemos orar e trabalhar com determinação para isso, assim respondendo tanto quanto for possível à oração de Cristo por união na Sua igreja.” Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 94