“Extraordinário poder divino precisa apoderar-se das igrejas adventistas do sétimo dia. Precisa haver reconversão entre os membros, para que, como testemunhas de Deus, testifiquem do autorizado poder da verdade que santifica a vida. A igreja tem que ser renovada, purificada e santificada, do contrário a ira de Deus incidirá sobre ela com muito mais intensidade do que sobre os que nunca alegaram ser santos.
Os que são santificados pela verdade manifestarão que a verdade efetuou uma reforma na sua vida, que ela os está a preparar para a trasladação ao mundo celestial. Mas, enquanto predominam na vida o orgulho, a inveja e suspeitas do mal, Cristo não reina no coração. O Seu amor não está no coração. Na vida dos que são participantes da natureza divina há a crucifixão do espírito altivo e auto-suficiente que conduz à exaltação do próprio eu. No seu lugar habita o Espírito de Cristo e na vida manifestam-se os frutos do Espírito. Tendo a mente de Cristo, os Seus seguidores revelam as virtudes do Seu caráter.” Exaltai-O [MM 1992], p. 347
“O Senhor chama homens de fé genuína e mente sadia, homens que reconheçam a distinção entre o verdadeiro e o falso. Cada qual deve estar de sobreaviso, a estudar e a por em prática as lições ministradas no capítulo dezessete de João, e mantendo a fé viva na verdade para este tempo. Precisamos deste domínio próprio que nos habilita a pôr os hábitos em harmonia com a oração de Cristo.
Segundo as instruções que me foram dadas por um Ser que tem autoridade, devemos aprender a atender à oração registrada no capítulo dezessete de João. Devemos fazer desta oração o nosso estudo principal. …
É propósito de Deus que haja unidade entre os Seus filhos. Não esperam viver juntos no mesmo Céu? Está Cristo dividido contra Si mesmo? Dará Ele êxito ao Seu povo antes de ser removido o lixo da suspeita e da discórdia, antes que os obreiros, em unidade de propósitos, dediquem o coração e a mente à obra que é tão santa aos olhos de Deus?” Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 239, 240
“Nada pode aperfeiçoar a unidade na igreja, a não ser um espírito de tolerância cristã. Satanás pode semear a discórdia; unicamente Cristo pode harmonizar os elementos discordantes. … Quando, como obreiros individuais da igreja, amam supremamente a Deus, e ao próximo como a si mesmos, não haverá esforços penosos para estar em união, pois haverá unidade em Cristo, os ouvidos estarão fechados às denúncias, e ninguém levantará acusações contra o seu próximo. Os membros da igreja nutrirão amor e união e serão como que uma grande família. Então ostentaremos perante o mundo as credenciais que testificarão que Deus enviou o Seu Filho ao mundo. Cristo disse: ‘Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros’” João 13:35; Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 192
