Sexta-feira, 22 de Outubro
“A cruz de Cristo será a ciência e o cântico dos remidos durante toda a eternidade. No Cristo glorificado, eles contemplarão o Cristo crucificado. Jamais será esquecido que Aquele cujo poder criou e manteve os inumeráveis mundos através dos vastos domínios do espaço, o Amado de Deus, a Majestade do Céu, Aquele a quem querubins e resplendentes serafins têm prazer em adorar, humilhou-Se para reerguer a humanidade decaída. Nunca será esquecido que Ele suportou a culpa e a vergonha do pecado e a ocultação da face do Seu Pai, até que as misérias de um mundo perdido Lhe quebrantaram o coração e aniquilaram a Sua vida na cruz do Calvário. O facto de o Criador de todos os mundos, o Árbitro de todos os destinos, deixar a Sua glória e Se humilhar por amor ao ser humano despertará eternamente a admiração e a adoração do universo. Quando as nações dos salvos olham para o seu Redentor e contemplam a glória eterna do Pai resplandecendo no Seu semblante; ao verem o Seu trono, que existe de eternidade a eternidade, e saber que o Seu reino não terá fim, irrompem num hino arrebatador: ‘Digno, digno é o Cordeiro que foi morto e nos remiu para Deus com o Seu preciosíssimo sangue!’” O Grande Conflito, p. 651
Perguntas para consideração:
1. Segundo Ellen G. White, porque deve o nosso amor a Deus ser supremo? Aquele que “manteve os inumeráveis mundos através dos vastos domínios do espaço” foi à cruz por nós. Esta verdade deve ser a base do nosso relacionamento com Ele?
2. Devemos amar e temer a Deus ao mesmo tempo? Como fazemos isso?
3. Uma coisa é amar a Deus quando tudo vai bem. E quando acontecem tragédias? Nessas ocasiões, amar a Deus seria mais importante do que quando estamos bem?
4. Que abordagens podemos usar para explicar a um incrédulo o que significa amar a Deus? É possível amar Alguém que nunca vimos fisicamente?