12.9.21

O Profeta Inquieto

Lição 12, 11 a 17 de Setembro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “E disse o Senhor: […] não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?” Jonas 4:11

LEITURAS DA SEMANA: Jonas 1–4; Jeremias 25:5; Ezequiel 14:6; Apocalipse 2:5; Lucas 9:51-56; Judas 1-25

Uma das histórias mais interessantes das Escrituras é a de Jonas. Ali estava ele, um profeta de Deus, chamado pelo Senhor, mas que fugiu do chamado. Então, depois de ser persuadido de maneira dramática a mudar de ideias e obedecer ao Senhor, ele finalmente o fez, mas apenas para se queixar de que as pessoas a quem tinha sido chamado a testemunhar se tinham arrependido e sido poupadas da destruição que, de outra forma, teria ocorrido! Este é um exemplo de alguém que não tinha descanso, que não estava em paz – a ponto de clamar: “Peço-te, pois, ó Senhor, tira-me a minha vida, porque melhor me é morrer do que viver.” (Jonas 4:3).

O próprio Jesus referiu-Se à história de Jonas, dizendo: “Os ninivitas ressurgirão no Juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas.” (Mateus 12:41). Com certeza Cristo era maior do que Jonas! Se não, Ele não poderia ser o nosso Salvador.

Nesta semana, vamos examinar a história de Jonas e o que podemos aprender com a sua inquietação e falta de paz.