Terça-feira, 14 de Setembro
Comparada com qualquer cidade em Israel, Nínive era enorme. “E levantou-se Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor; era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho” (Jonas 3:3).
3. Leia Jonas 3:1-10. Qual foi a resposta daquela cidade perversa? Que lições podemos extrair desta história enquanto tentamos testemunhar aos outros?
Enquanto caminhava pela cidade, Jonas proclamou a mensagem de Deus: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” [destruída] (Jonas 3:4). A mensagem directa. Embora os detalhes não tenham sido apresentados, fica claro que a mensagem caiu em ouvidos receptivos e que o povo de Nínive, de maneira colectiva, acreditou nas palavras de advertência de Jonas.
De maneira típica do Próximo Oriente, o rei de Nínive proclamou um decreto para demonstrar mudança no coração. Todos, inclusive os animais, precisavam jejuar e lamentar. O rei desceu do seu trono e sentou-se sobre cinzas, um acto simbólico muito importante.
4. Que elementos estavam envolvidos no discurso do rei, que mostram a sua compreensão do verdadeiro arrependimento? Jonas 3:6-9; Jeremias 25:5; Ezequiel 14:6; Apocalipse 2:5
O sermão foi curto, directo, mas repleto de teologia correcta sobre o arrependimento. Enquanto Jonas pregava, o Espírito Santo trabalhava no coração dos ninivitas.
Os ninivitas não tinham tido o privilégio dos israelitas de viver todas as histórias da terna condução de Deus, e, ainda assim, eles responderam de maneira positiva. Disseram, com efeito, “que nos lancemos na misericórdia do Senhor, não em nossas próprias realizações! Confiemos totalmente em Sua bondade e graça”.
Estranhamente, Jonas, que tinha experimentado a graça de Deus, pensava que a graça fosse algo tão exclusivo que apenas alguns podiam ter a oportunidade de depender dela e descansar nela.
Porque é o arrependimento tão essencial na experiência cristã? O que significa arrepender-nos dos pecados, especialmente dos pecados que cometemos repetidamente?