Sexta-feira, 17 de Setembro
“Na tarefa que lhe fora entregue, Jonas tinha recebido uma pesada responsabilidade; contudo, Aquele que o havia mandado ir estava apto a sustentar Seu servo e garantir seu sucesso. Se o profeta tivesse obedecido sem questionar, ele teria sido poupado de muitas experiências amargas e teria sido generosamente abençoado. Apesar de tudo, na hora do desespero de Jonas, o Senhor não Se afastou dele. Por meio de uma série de provas e estranhas providências, a confiança do profeta em Deus e em Seu infinito poder para salvar devia ser revivida.” Profetas e Reis, p. 266
“Milhares podem ser alcançados pelo modo mais simples e modesto. Os mais intelectuais, considerados os homens e mulheres mais prendados do mundo, são muitas vezes refrigerados pelas palavras simples de alguém que ama a Deus e fala desse amor tão naturalmente como os mundanos o fazem das coisas que mais profundamente lhes interessam.” Parábolas de Jesus, p. 232
Perguntas para consideração:
1. O profeta de Deus ficou chateado porque o povo a quem o Senhor o tinha enviado aceitou a salvação. Como podemos entender a atitude de Jonas? Que exemplo poderoso da paciência de Deus com o Seu povo, mesmo quando ele age de forma contrária à luz que possui!
2. Deus não deseja salvar apenas rebeldes, mas também quer transformar os Seus seguidores. Como podemos obter um “novo coração”, mesmo que já conheçamos o Senhor e a verdade? Qual é a diferença entre conhecer a verdade e ser transformado por ela?
3. Qual é a mensagem essencial do livro de Judas e por que é ela relevante para a igreja hoje?
4. A experiência de trabalhar pela salvação de outros também nos faz bem espiritualmente?
5. Não importando as razões de Jonas para não querer ir a Nínive, Deus mostrou-lhe que ele estava enganado. Podemos reflectir, na nossa relação com os outros, a atitude de Jonas?