30.9.21

Apostasy and Punishment

Thursday, September 30


“All that the Lord hath spoken we will do” (Exodus 19:8; see also Exodus 24:3, Exodus 24:7). Though, no doubt, the people had meant those words each time they said them, sacred history shows that, unfortunately, their actions time and again contradicted their words. Though they were the chosen people, though they had entered freely into the covenant with the Lord, they didn’t keep up their end of the deal, which really came down to one thing.

What was the crucial component for Israel in regard to the covenant? (Exodus 19:4, 5).

The call to obey God, to keep His law, was no more legalism then than it is now (see Matthew 7:24-27; John 14:15; James 2:20; Romans 6:11, 12), and yet, over and over the children of Israel failed to keep up their end of the deal.

Indeed, early on, even in the very sight of Mount Sinai itself, they fell into rank apostasy (see Exodus 32:1-6). Unfortunately, unfaithfulness seemed to be more the norm than the exception, and thus, instead of quickly entering into the Promised Land, they wandered in the wilderness for 40 years.

Read Numbers 14:28-35. What was the punishment meted out to the nation because of their refusal to trust what the Lord had told them to do?

Then, as now, so often disobedience comes, not just from outright rebellion (though that does happen) but from a failure to trust in what God tells us. What made this sin even more heinous for Israel was the fact that, as God Himself said, all these men had “seen my glory, and my miracles, which I did in Egypt and in the wilderness, and have tempted me now these ten times” (Numbers 14:22). Despite all that they had seen and experienced, they still refused to obey the Lord and to take the land, despite God’s promises that they would succeed (Numbers 13-Numbers 14).

Think about what was said above: that so often disobedience comes from a lack of trusting in God’s Word to us. Why is this true, and how can we, indeed, learn to trust in God more?

29.9.21

A Aliança no Sinai

Quarta-feira, 29 de Setembro


O êxodo e tudo o que o envolveu, desde o sangue na ombreira da porta até ao drama no Mar Vermelho, impressionaram os sobreviventes. (E os que morreram, desde os primogénitos no Egipto até aos soldados no fundo do mar, Deus os julgará com justiça.) Como disse o Senhor: “Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim” (Êxodo 19:4).

Porque operou o Senhor este impressionante resgate da nação? O próprio Moisés disse: “ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão forte, e com braço estendido, e com grandes espantos, conforme tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos” (Deuteronómio 4:34).

5. Leia Êxodo 19:4-8. Porque chamou o Senhor o Seu povo do Egipto?

Deus chamou os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Com eles estabeleceu aliança, e eles seriam a divina “propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é” Dele (Êxodo 19:5). Este relacionamento foi fundamental para a aliança.

Contudo, esta ideia de uma “propriedade peculiar” (segullah) poderia ter sido (e foi) facilmente mal compreendida. A sua peculiaridade não vinha de algo santo e justo em si mesmos, mas da graça divina a eles concedida e por causa das verdades maravilhosas que o Senhor lhes concedeu, as quais eles deveriam seguir e, como um “reino de sacerdotes”, espalhar pelo mundo.

Deus transmitiu-lhes estipulações da aliança (a parte deles no acordo, por assim dizer) e os Dez Mandamentos (Êxodo 20). Assim, a aliança foi ratificada. Depois de aspergir com o sangue das ofertas um altar recém-construído, Moisés “tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo” (Êxodo 24:7). O povo declarou novamente que obedeceria.

“porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado” (Hebreus 9:19, 20). O que significa o sangue, e porque é ele tão importante ainda hoje?

The Covenant at Sinai

Wednesday, September 29


The Exodus and all that it entailed, from the blood on the doorpost in Egypt to the drama at the Red Sea — what an experience! No doubt it made an impression on those who lived through it. (And those who died, from the first-born children in Egypt to the soldiers at the bottom of the sea, God will judge them fairly.) As the Lord said: “Ye have seen what I did unto the Egyptians, and how I bare you on eagles’ wings, and brought you unto myself.” (Exodus 19:4).

Why did the Lord do this stunning and dramatic rescue, actually taking one nation out of another nation, or, as Moses himself said to them: “Or hath God assayed to go and take him a nation from the midst of another nation, by temptations, by signs, and by wonders, and by war, and by a mighty hand, and by a stretched out arm, and by great terrors, according to all that the Lord your God did for you in Egypt before your eyes?” (Deuteronomy 4:34)?

Read Exodus 19:4-8. Why did the Lord call the people out from Egypt?

It was as simple as that. God called them out, the seed, the descendants of the fathers, Abraham, Isaac, and Jacob. And with these descendants the Lord established His covenant, and they would be, indeed, “a peculiar treasure unto me above all people: for all the earth is mine” (Exodus 19:5). This relationship was central to the covenant.

This idea of a “special treasure” (segullah), however, could be (and it was, in fact) easily miSunderstood. Their specialness came not from anything inherently holy and righteous in and of themselves. Instead, it was because of God’s grace given to them and because of the wonderful truths that He had bestowed upon them — truths that they were to follow and, as a “kingdom of priests,” eventually spread to the world.

God then gave them some of the stipulations of the covenant, too (their end of the deal, so to speak), the Ten Commandments (Exodus 20), and then this covenant was ratified. Having sprinkled a newly constructed altar with the blood of the offerings, Moses “took the book of the covenant, and read in the audience of the people” (Exodus 24:7). The people again declared that they would obey.

“For when Moses had spoken every precept to all the people according to the law, he took the blood of calves and of goats, with water, and scarlet wool, and hyssop, and sprinkled both the book, and all the people, Saying, This is the blood of the testament which God hath enjoined unto you.” (Hebrews 9:19). What does the blood signify, and why is it so important, even to us today?

28.9.21

O Firme Fundamento


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho.

Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.


Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala.

Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus.

Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam.

Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.

Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.

Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.

Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.

Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido.

Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.

Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.

Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria.

E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.

Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.

Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigénito.

Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar.

E daí também, em figura, ele o recobrou.

Pela fé, Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras.

Pela fé, Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou encostado à ponta do seu bordão.

Pela fé, José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel e deu ordem acerca de seus ossos.

Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.

Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.

Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.

Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.

Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram.

Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias.

Pela fé, Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.

E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel, e dos profetas, os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos.

As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;

E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.

Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados

(homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.

E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.

Hebreus 11:1-40

O Chamado de Abraão

Terça-feira, 28 de Setembro


Abrão (mais tarde chamado Abraão) aparece pela primeira vez na genealogia de Génesis 11, logo depois de falar da dispersão de Babel.

3. Leia Génesis 12:1-3. Olhando para a cruz, a morte de Jesus e a pregação do evangelho, como entendemos o que Deus prometeu fazer através de Abraão?

Muitos séculos depois, o apóstolo Paulo, ao tentar lidar com a heresia dos gálatas, apontou para Abraão, e mostrou que o chamado de Deus ao patriarca foi uma expressão inicial do que foi sempre a intenção de Deus: o evangelho ao mundo. “Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão” (Gálatas 3:7-9).

O chamado de Abraão aparece pela primeira vez em Génesis 12; a maior parte do resto do livro é a história dos seus descendentes, uma geração disfuncional depois da outra, criando famílias conflituosas, e ainda, através delas, a promessa foi cumprida, atingindo um ponto crucial com o chamado de Moisés.

4. Leia Atos 7:20-36, a descrição do mártir Estêvão sobre Moisés e o êxodo. Como se relaciona tal descrição com a promessa de Deus a Abraão?

Neste mundo impregnado de ignorância, erro e escassez de conhecimento da verdade (as coisas não mudaram muito em mais de três mil anos), o Senhor chamou o Seu povo, a semente de Abraão, do Egipto. Através dele, procurou não apenas preservar o conhecimento da verdade, isto é, o conhecimento Dele, Yahweh, e do plano da salvação, mas também difundir este conhecimento para o resto do mundo.

Como é que nós, Adventistas do Sétimo Dia, nos vemos em relação ao resto do mundo? Que paralelos há entre nós e o antigo Israel? Que responsabilidade é que isso coloca sobre cada um de nós de forma individual?

Como Ser Embajador para Dios

El Experimento

The Call of Abram

Tuesday, September 28


Abram (later called Abraham) first appears in the genealogy of Genesis 11, which comes right after mention of the scattering from Babel.

Read Genesis 12:1-3, the call of God to Abram. Today, looking back after the cross, after the death of Jesus and the spreading of the gospel, how do we understand what God was promising to do through Abram?

Many centuries later, the apostle Paul, in seeking to deal with the heresy of the Galatians, pointed back to Abraham’s call, showing it to be an early expression of what God’s intentions had always been: the gospel to the world. “Know ye therefore that they which are of faith, the same are the children of Abraham. And the scripture, foreseeing that God would justify the heathen through faith, preached before the gospel unto Abraham, saying, In thee shall all nations be blessed. So then they which be of faith are blessed with faithful Abraham.” (Galatians 3:7-9).

Abraham’s call was first expressed in Genesis 12; much of the rest of Genesis is the story of his blood descendants, one dysfunctional seed after another, creating one messed-up family after another, and yet, through them the promise eventually was to be fulfilled, reaching a crucial point with the call of Moses.

Read Acts 7:20-36, the martyr Stephen’s depiction of Moses and the Exodus. How does this fit in with God’s initial promise to Abraham?

In a world steeped in ignorance, error, and a general lack of the knowledge of truth (things have not changed much in more than three thousand years, have they?), the Lord called out a people, His people, Abraham’s seed, from Egypt. In them He sought not only to preserve knowledge of the truth; that is, knowledge of Him, Yahweh, and the plan of salvation, but also to spread that knowledge to the rest of the world.

Today, how do we as Seventh-day Adventists see ourselves in relationship to the rest of the world? That is, what parallels exist between us and ancient Israel? More important, what responsibility does this parallel place on each of us individually?

27.9.21

A Queda e o Dilúvio

Segunda-feira, 27 de Setembro


Os estudantes costumam ouvir a história de uma maçã que caiu na cabeça de Isaac Newton, e que assim descobriu a lei da gravidade. Se isto aconteceu mesmo, não importa; a questão é que a grande percepção de Newton (ele não descobriu a gravidade; qualquer um que já tivesse caído conhecia este fenómeno) foi entender que a mesma força que fez cair a maçã (gravidade) também mantém a lua em órbita ao redor da Terra, a Terra em órbita ao redor do Sol e assim por diante.

Isto foi importante porque, durante milénios, muitos acreditavam que as leis que governavam os céus fossem diferentes das que governavam a Terra. Newton mostrou que isto estava errado. E, embora a sua contribuição tenha sido na área da lei natural, o mesmo princípio aplica-se à lei moral. A mesma liberdade, inerente ao amor, que levou à queda de Lúcifer no Céu levou à queda da humanidade na Terra.

2. Leia Génesis 2:16, 17 e 3:1-7. Como é que estes versos sobre seres perfeitos, num ambiente perfeito, criado pelo Deus perfeito, também revelam a poderosa verdade sobre a liberdade inerente ao amor?

Depois da queda, as coisas foram de mal a pior, até ao ponto em que o Senhor concluiu sobre as pessoas “que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Génesis 6:5). E, se os seus pensamentos eram maus, assuas acções também o eram, até que o Senhor destruiu o mundo inteiro com um dilúvio, dando à humanidade uma oportunidade de recomeçar, numa espécie de segunda criação. No entanto, como mostra a história da torre de Babel (Génesis 11:1-9), a humanidade ainda parecia decidida a desafiar Deus. “Quando a torre se completara parcialmente, parte dela foi ocupada como habitação de seus construtores; outros compartimentos, esplendidamente aparelhados e ornamentados, eram dedicados a seus ídolos. O povo regozijava-se com o seu êxito, e louvava os deuses de prata e ouro, e colocavam-se em oposição ao Governador do Céu e da Terra” (Patriarcas e Profetas, p. 77). Além de confundir a sua linguagem, Deus espalhou a humanidade caída pela face da Terra.

Considere os seus pensamentos ao longo do dia. O que dizem eles sobre o estado do seu coração?

The Fall and the Flood

Monday, September 27


Almost every school child has heard the story about an apple falling on Isaac Newton’s head, and Voila! Newton discovered gravity. Whether or not an apple really fell on his head isn’t the crucial point; instead, the point is that Newton’s great insight (he didn’t discover gravity either; anyone who fell down already knew about gravity) was to understand that the same force that dropped the apple (gravity) also kept the moon in orbit around the earth, the earth in orbit around the Sun, and so forth.

This was important because, for millennia, many people believed that the laws that governed the heavens were different from the laws that governed the earth. Newton showed that this belief was wrong.

And though Newton’s contribution was in the area of natural law, the same principle holds true with moral law. The same freedom, the freedom inherent in love, that led to Lucifer’s fall in heaven led to humanity’s Fall on earth, as well.

Read Genesis 2:16, 17 and Genesis 3:1-7. How do these verses about perfect people, in a perfect environment, created by a perfect God, also reveal the powerful truth about the freedom inherent in love?

After the Fall, things went from bad to worse, even to the point where the Lord said about humanity “that the wickedness of man was great in the earth, and that every imagination of the thoughts of his heart was only evil continually” (Genesis 6:5). And if their thoughts were bad, their actions surely were, as well, until things got so evil that the Lord destroyed the entire world with a Flood — in a sense giving humanity a chance to start over, a kind of second creation. However, as the story of the Tower of Babel shows (Genesis 11:1-9), humanity still seemed intent on defying God. “When the tower had been partially completed, a portion of it was occupied as a dwelling place for the builders; other apartments, splendidly furnished and adorned, were devoted to their idols. The people rejoiced in their success, and praised the gods of silver and gold, and set themselves against the Ruler of heaven and earth.” — Patriarchs and Prophets, p. 119. Thus, besides confusing their language, God scattered the fallen race across the face of the earth.

Take a mental note of your thoughts throughout the day. What does this teach you about the state of your own heart?

26.9.21

Amar Para Ser Amado

Domingo, 26 de Setembro


Em 1 João 4:8 está escrito: “Deus é amor”. Por mais simples que sejam estas três palavras (quatro em grego), a ideia atrás delas é tão profunda, que mal podemos compreender as suas implicações. Elas não dizem que Deus ama, nem que Deus revela amor, ou que o Senhor é uma manifestação do amor, mas que Ele é amor, como se o amor fosse a essência da identidade divina. Como seres humanos caídos, não somos capazes de entender totalmente o que a expressão “Deus é amor” significa.

Contudo, entendemos o suficiente para saber que é uma notícia muito boa. Se, em vez de “Deus é amor”, fosse “Deus é ódio”, “Deus é vingativo” ou “Deus é indiferente”, podia ser algo preocupante.

A verdade de que “Deus é amor” ajuda-nos a entender melhor a ideia de que o governo divino reflecte este amor em toda a Sua criação. O amor permeia o cosmos, talvez até mais do que a gravidade. Deus ama-nos; e devemos retribuir este amor (ver Deuteronómio 6:5; Marcos 12:30).

Porém, o amor deve ser doado. Deus não o pode forçar. Portanto, quando criou seres inteligentes e racionais no Céu e na Terra com a capacidade de amar, sempre existiu o risco de que eles não Lhe correspondessem. Alguns não o fizeram e, como resultado, teve origem o que conhecemos como o grande conflito.

1. Porque é que os textos a seguir só têm sentido no contexto da liberdade e do risco que envolve o amor? Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-17; Apocalipse 12:7

Ezequiel 28:15 mostra que, embora o anjo Lúcifer fosse um ser perfeito, criado pelo Deus perfeito, encontrou-se iniquidade nele. Criado com a capacidade de amar, ele tinha verdadeira liberdade moral e, apesar de tudo o que tinha recebido (ele “cobria-se com todas as pedras preciosas”), o anjo rebelde queria mais. Uma coisa levou a outra até que houve “guerra no Céu”.

Há lugares em que se podem comprar cães-robôs, que obedecem aos comandos, nunca sujam o tapete, nem roem os móveis. Porém, teria um relacionamento significativo com este “cão”? Como é que a sua resposta ajuda a entender o porque de ter Deus criado seres que pudessem amá-Lo em resposta ao Seu amor?

Love, to be Loved

Sunday, September 26


1 John 4:8 says, “God is love.” However simple those three words (four in Greek), the idea behind them is so deep, so profound, that we can barely grasp their implications. They don’t say that God loves, or that God reveals love, or that God is a manifestation of love but that God is love. Is love, as if love is the essence of God’s identity Himself. As fallen human beings, with only a few pounds of tissue and chemicals in our heads with which to grasp reality, we just aren’t able to fully comprehend what “God is love” fully means.

But we can, certainly, understand enough to know that it’s very good news. If, instead of “God is love,” it said “God is hate” or “God is vindictive” or “God is indifferent,” this revelation about Him could have been something to worry about.

And the truth that “God is love” helps us better understand the idea that God’s government, how He rules all the creation, is reflective of that love. Love permeates the cosmos, perhaps even more than gravity does. God loves us; and we, too, are to love God back, in return (see Deuteronomy 6:5, Mark 12:30).

Love, though, to be love, must be freely given. God cannot force love; the moment He does it’s no longer love. Hence, when God created intelligent and rational beings in heaven and on earth with the ability to love, the risk always existed that they might not love Him back. Some didn’t — and, hence, the origins of what we know as the great controversy.

Why do the following texts make sense only in the context of the freedom, and the risk, involved with love? (Isaiah 14:12-14, Ezekiel 28:12-17, Revelation 12:7).

Especially insightful is Ezekiel 28:15, which shows that though this angel, Lucifer, was a perfect being created by a perfect God, iniquity was found in him. It was not because He had been created with that iniquity to begin with. Instead, created with the ability to love, Lucifer had true moral freedom, and despite all that he had been given (“Every precious stone was your covering”), this angel wanted more. One thing led to another until, well, there was “war in heaven.”

In some places you can buy robot dogs, which will obey your commands, never soil the carpet, or chew the furniture. Would you, however, have any kind of meaningful relationship with this “dog”? How does your answer help in understanding why God wanted beings who could, truly, love Him back?

25.9.21

Prefácio de Deuteronómio

Lição 1, 25 de Setembro a 01 de Outubro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” 1 João 4:8

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-17; Génesis 3:1-7; 12:1-3; Atos 7:20-36; Êxodo 19:4-8

O livro de Deuteronómio não surgiu num vácuo. Como tudo na vida, a obra surgiu num contexto que desempenha um papel importante na compreensão do significado e do propósito do livro.

Muitos eventos anteriores explicam as circunstâncias, não somente do livro, mas do mundo e do ambiente que criou o seu cenário. Assim como seria difícil entender a função da escova limpa para-brisas sem a imagem de um carro, não seria fácil entender Deuteronómio, em especial à luz do tema da verdade presente, fora do contexto no qual a obra surgiu.

Alguém leu Guerra e Paz do russo Leo Tolstoy, com cerca de 1.500 páginas, em apenas três dias. Quando lhe perguntaram do que tratava o livro, o leitor respondeu: “É sobre a Rússia”.

O nosso nível de compreensão de Deuteronómio também seria superficial se buscássemos abranger os milhares de anos de história existente antes dele em apenas uma semana de estudo. Mas, ao focar os pontos altos, é possível ver o contexto necessário para melhor compreensão desta obra, que tanto tem a ver com a “verdade presente”.

Preamble to Deuteronomy

Lesson 1, September 25 - October 1


Sabbath Afternoon


Memory Text: “He that loveth not knoweth not God; for God is love.” 1 John 4:8

The book of Deuteronomy, of course, did not arise in a vacuum. As with everything in life, Deuteronomy exists in a context; and, as with everything in life, that context plays an important role in understanding what the book means and what its purpose is.

A lot of history came before it — a history that explained the circumstances, not only of the book itself but of the world and environment that created its context. Just as it would be hard to understand the purpose and function of a windshield wiper outside the context of a car, it would be hard to understand Deuteronomy, especially in light of our theme (Deuteronomy and present truth), outside the context in which it arose.

Someone had read Russian Leo Tolstoy’s War and Peace — about 1,500 pages in just three days. When asked what the book was about, the reader replied: “It’s about Russia.”

To cover in one week’s lesson the thousands of years of history before we come to Deuteronomy is to do somewhat the same thing. But by focusing on the highlights, we can see the context needed to best understand this book, so rich with “present truth.”

O Descanso Supremo

Lição 13, 18 a 24 de Setembro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam.” 1 Coríntios 2:9

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 1:9-19; Mateus 24:4-8, 23-31; Apocalipse 14:6-12; Hebreus 11:13-16; Filipenses 4:4-6

Já se sentiu no meio de uma grande batalha, uma luta entre o bem e o mal? Muitos, mesmo as pessoas seculares, sentem isto. E sentimos-nos assim porque esta luta é real. Estamos numa grande batalha entre o bem e o mal, entre Cristo (o bom) e Satanás (o mau). A vida acontece realmente em dois níveis. O grande conflito entre Cristo e Satanás está a acontecer em escala global – na verdade, até mesmo a nível cósmico, pois tudo começou no Céu (Apocalipse 12:7). No entanto, na confusão dos eventos, podemos facilmente perder a visão geral do plano de fuga de Deus para este mundo. Guerras, agitação política e desastres naturais podem manter-nos num terror desamparado. Mas a orientação profética ajuda-nos a ter em mente o panorama geral do destino para onde estamos a ir e como chegaremos lá.

O grande conflito também ocorre num nível muito mais pessoal. Todos nós, individualmente, enfrentamos desafios de fé na nossa vida cotidiana e, se não vivermos até a segunda vinda de Jesus, também enfrentaremos a morte. Nesta semana, vamos ver como podemos descansar em Jesus diante da agitação global e do nosso futuro desconhecido, pelo menos a curto prazo. A longo prazo, as coisas parecem realmente muito promissoras!

Domingo, 19 de Setembro

Uma Visão Do Fim

O discípulo sobrevivente mais idoso que tinha estado com Jesus estava agora exilado numa rochosa ilha-prisão, longe de tudo o que ele estimava! O que deve ter passado na mente de João enquanto ele se encontrava preso naquela ilha deserta? Como tinha ele ido parar ali? Afinal, ele tinha visto Jesus partir e os dois anjos ali, dizendo: “Homens da Galileia, porque olhais para as alturas? Esse Jesus que foi levado do meio de vós para o Céu virá do modo como O viram subir” (Atos 1:11). Contudo, isto tinha acontecido há muitos anos, e Jesus ainda não tinha regressado. Os outros apóstolos que estiveram presentes naquele dia já tinham morrido, a maioria deles martirizados pelo seu testemunho sobre Jesus. A jovem igreja tinha passado por uma mudança de geração e estava a enfrentar uma terrível perseguição externa e estranhos movimentos heréticos de dentro da igreja. João deve-se ter sentido sozinho, cansado e inquieto. Então ele teve uma visão.

1. Na sua opinião, que conforto obteve João com esta visão? Apocalipse 1:9-19

Jesus tinha dito aos Seus seguidores: “Eis que estou convosco todos os dias até ao fim dos tempos” (Mateus 28:20). Estas palavras devem ter encorajado João ao enfrentar o seu solitário exílio. Esta visão, esta “revelação” de Jesus, deve ter sido um grande conforto para ele, sabendo que Cristo, “o Alfa e o Omega”, o “primeiro e o último”, estava agora a manifestar-Se de maneira especial ao apóstolo exilado.

Os versos seguintes são visões do futuro do mundo. Foi retratado diante dele um incrível panorama da História, basicamente o que, para nós, é a história da igreja, mas, para João, era o futuro da igreja. No entanto, entre as provações e tribulações que viriam, foi mostrado a João como tudo terminaria. “E vi um novo céu e uma nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira Terra já passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva enfeitada para o seu noivo” (Apocalipse 21:1, 2).

A grande visão apocalíptica que João registou no Apocalipse ajudou-o a descansar com confiança nas provisões e promessas de Deus.

Apesar das dificuldades, temos fé ao saber que Deus conhece o futuro e que tudo será melhor?

Segunda-feira, 20 de Setembro

A Contagem Decrescente

No Monte das Oliveiras, Jesus descreveu a História em linhas gerais ao responder às perguntas dos discípulos: “Diz-nos quando estas coisas vão acontecer e que sinal haverá da Tua vinda e do fim dos tempos” (Mateus 24:3). O famoso sermão de Jesus, registado em Mateus 24, abrange a linha do tempo ininterrupta e histórica desde os Seus dias até há Sua segunda vinda e além.

Jesus queria dar ao Seu povo através dos séculos um esboço do cronograma profético do tempo do fim, de modo que as pessoas se preparassem para o evento final. Ele desejava que descansássemos no Seu amor, mesmo quando tudo estivesse a desmoronar.

Os adventistas conhecem bem a descrição de um “tempo de angústia, como nunca houve, desde que existem nações” (Daniel 12:1). Jesus quer que estejamos preparados para este evento, que antecederá a Sua segunda vinda.

2. Como será a vinda de Cristo? Como nos podemos prevenir de ser enganados? Mateus 24:4-8, 23-31

A vinda de Jesus será um evento literal. Considerando o espaço dado na profecia para o Seu retorno, e até mesmo nos sermões de Jesus, este evento é muito importante!

A última vez em que houve um evento mundial culminante, apenas oito pessoas em todo o mundo estavam preparadas para ele. Jesus comparou a imprevisibilidade da segunda vinda àquele evento – o Dilúvio (Mateus 24:37-39). Mas, embora ninguém saiba o dia nem a hora da segunda vinda de Cristo (Mateus 24:36), Deus deu-nos uma contagem decrescente profética, a qual podemos ver no mundo ao nosso redor.

3. Qual é a nossa função neste drama profético? Mateus 24:9-14

No conflito cósmico, somos mais do que espectadores. Devemos participar na pregação do evangelho até aos confins do mundo, o que significa que enfrentaremos perseguição.

O que significa “perseverar até ao fim”? Como podemos fazer isso? Que escolhas precisamos fazer todos os dias para não cair, como muitos fizeram e como muitos farão?

Terça-feira, 21 de Setembro

Ordens Para Marchar

O grande quadro profético da História não nos permite ficar sentados e não fazer nada enquanto os eventos se desenrolam, factos que não controlamos. A nossa atitude pode ser: “Bem, os eventos finais acontecerão conforme o previsto, então o que podemos fazer a esse respeito, senão aceitá-los simplesmente e seguir com a nossa vida? Afinal, o que posso fazer sozinho?” Mas não é assim que os cristãos se devem relacionar com o mundo e, especialmente, com os eventos finais. Apocalipse 14 revela que o nosso propósito neste momento da história é falar aos outros sobre o juízo de Deus e ajudá-los a se prepararem para a volta de Jesus.

4. O que é ensinado em Apocalipse 14:6-12 e o que devemos proclamar ao mundo? Porque é esta mensagem tão urgente?

A “verdade presente” (2 Pedro 1:12) encontra-se nestes versos (Apocalipse 14:6-12), “as três mensagens angélicas”, onde encontramos a essência do nosso chamado neste tempo.

O texto começa com o “evangelho eterno”, a notícia da morte e ressurreição de Cristo, sobre a qual está a esperança de salvação. Há também a mensagem de que “é chegada a hora em que Ele vai julgar” (Apocalipse 14:7), um marco que aponta para o fim dos tempos. Em seguida, há o chamado para adorar Aquele “que fez o céu, a Terra, o mar e as fontes das águas”, em contraste com a terrível advertência sobre os que, permanecendo em Babilónia, adoram “a besta e a sua imagem”. Finalmente, é descrito o povo de Deus do tempo do fim: “aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”.

5. O que aprendemos sobre a falta de descanso dos adoradores da besta? Apocalipse 14:11

Não haverá descanso, nem de dia nem de noite, para os que adoram a besta e a sua imagem. Embora existam várias ideias sobre o que isso significa, todos concordam que estas pessoas não experimentarão o tipo de descanso oferecido por Deus aos fiéis.

Porque é que a primeira mensagem trata do “evangelho eterno”? É importante manter esta verdade diante de nós, ao pregarmos estas mensagens? Qual é a relação do evangelho com o descanso?

Quarta-feira, 22 de Setembro

Descanse Em Paz

Os cristãos aguardam a volta de Cristo há muitos séculos,. Ela é a culminação das nossas esperanças, e não apenas das nossas, mas das esperanças dos fiéis ao longo da História.

6. Qual é a grande promessa em Hebreus 11:13-16, não apenas para as pessoas da antiguidade, mas também para nós?

Estes versos não teriam sentido se a versão popular da morte fosse verdadeira. Do que trata esta passagem bíblica ao dizer que estas pessoas “não obtiveram as promessas”? De modo errado, muitos pensam que, após a morte, os fiéis estão supostamente no Céu com Jesus, a desfrutar da recompensa. Por exemplo, depois da morte de Billy Graham, repetidamente ouvimos que ele agora estava no Céu com Jesus.

Há uma ironia nesta visão, porque muitas vezes, quando alguém morre, ouvimos: “Que descanse em paz”. Mas o que está a acontecer? As pessoas estão a descansar em paz ou estão no Céu a fazer o que deviam fazer lá (talvez observar a vida aqui na Terra)?

7. Como é que Jesus descreveu a morte? João 11:11

A ideia do descanso “em paz” é a verdade sobre o que acontece na morte, não é? Os mortos estão em repouso. “Para aquele que crê, a morte é de pouca importância. Cristo fala dela como possuindo pouco valor. ‘Se alguém guardar a Minha palavra, nunca verá a morte’, ‘nunca provará a morte’ (João 8:51, 52). Para o cristão, a morte é apenas um sono, um período de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e ‘quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, então, vós também sereis manifestados com Ele, em glória’” (Colossenses 3:4; O Desejado de Todas as Nações, p. 787).

Jesus comparou a condição da pessoa entre a morte e a manhã da ressurreição com um sono inconsciente (João 11:11, 14), mas também enfatizou que os salvos e os perdidos receberão a sua recompensa após a ressurreição (João 5:28, 29). Ele destacou a necessidade de estarmos preparados para a morte.

Que conforto obtemos ao saber que os nossos queridos falecidos estão a descansar?

Quinta-feira, 23 de Setembro

Alegrem-se Sempre No Senhor

Entre os recursos mais usados nos smartphones estão as aplicações de mapas. Os métodos utilizados antes dos mapas com base no sistema de GPS ficaram para trás. Atualmente já não ficamos nervosos quando vamos a um lugar desconhecido, pois, com as aplicações de mapas no telemóvel, podemos aventurar-nos com segurança e encontrar o caminho em qualquer cidade estrangeira. Esta confiança ilustra o descanso que Deus nos deseja dar com o Seu cronograma profético. Contudo, podemos colocar o endereço errado na aplicação, ou decidir não seguir as instruções porque achamos que conhecemos um atalho. Nestes casos, podemos ir a lugares em que não gostaríamos de estar e, definitivamente, não estaremos com o espírito tranquilo.

8. Como podemos obter paz e descanso neste mundo atormentado e doloroso? Filipenses 4:4-6

Paulo não disse para nos alegrarmos, sempre, em todas as provações. Ele disse: “Alegrem-se sempre no Senhor”. Não importa a nossa situação actual nem as provações que enfrentamos, se meditarmos demoradamente em Deus, na Sua bondade, no Seu amor e no Seu sacrifício na cruz por nós, podemos alegrar-nos Nele e ter paz no nosso cansado coração.

O próprio “tom” do texto sugere descanso, paz e uma esperança que transcende as coisas deste mundo.

Imagine o descanso que teríamos no coração se não nos preocupássemos com “coisa alguma”. Isto não parece algo realista neste mundo, mas saber que um Deus amoroso está, no final das contas, no controlo e que Ele nos salvará para o Seu reino, certamente nos ajuda a colocar as nossas preocupações na perspectiva adequada.

“Perto está o Senhor”. Ou seja, Ele está sempre próximo de nós, e assim que fecharmos os olhos e descansarmos no sono da morte, a próxima coisa que veremos será a volta de Cristo.

A vida é cheia de tensões, provações e lutas. Ninguém escapa destas coisas; certamente o apóstolo Paulo também não escapou (veja 2 Coríntios 11). No entanto, o objectivo do apóstolo é dizer-nos que, mesmo com tudo o que suportamos hoje, podemos alegrar-nos com o que recebemos em Cristo e encontrar realmente descanso para o nosso coração hoje.

Leia Filipenses 4:4-6. Como pode aplicar estas palavras maravilhosas à sua experiência, nas provações e tribulações que estiver a enfrentar?

Sexta-feira, 24 de Setembro

Estudo Adicional

“Desejamos respostas imediatas e directas às nossas orações, e somos tentados a ficar desanimados quando a resposta é adiada ou vem da maneira que não esperávamos. Mas Deus é demasiadamente sábio e bom para atender às nossas petições sempre justamente no tempo e do modo que desejamos. Ele fará mais e melhor por nós do que realizar sempre os nossos desejos. E, como podemos confiar na Sua sabedoria e no Seu amor, não devemos pedir que nos conceda a nossa vontade, mas buscar identificar-nos com o Seu desígnio, e cumpri-lo. Os nossos desejos e interesses devem-se fundir com a Sua vontade.” Obreiros Evangélicos, p. 219

“Dentro de pouco tempo Jesus virá para salvar os Seus filhos e dar-lhes o toque final da imortalidade [...]. As sepulturas se abrirão, e os mortos sairão vitoriosos, clamando: ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?’ (v. 55). Os nossos queridos, que dormem em Jesus, sairão revestidos da imortalidade.” Conselhos Sobre Mordomia, p. 350

Perguntas para consideração:

1. Como vê o grande conflito no mundo? E na sua vida? Ele é real? É mais real do que muitos pensam, pois não crêem num diabo literal. Entender o grande conflito é importante para compreender o estado do nosso mundo? É reconfortante saber que o conflito terminará?

2. As profecias podem ser uma distração se tentarmos ir além do que está revelado. Muitas vezes os cristãos fizeram previsões sobre eventos que acabaram não ocorrendo ou acreditaram em previsões que não se cumpriram. Como nos podemos proteger desta armadilha?

3. Os adoradores da besta não terão descanso. O que significa isto? (Apocalipse 14:9-11).

4. Temos alguma função em relação ao tempo do retorno de Cristo? Seja qual for a nossa opinião sobre este assunto, porque ainda é muito importante que participemos activamente na propagação da mensagem do retorno de Cristo ao mundo?

24.9.21

Further Thought 24.09.21

Friday, September 24


“We all desire immediate and direct answers to our prayers, and are tempted to become discouraged when the answer is delayed or comes in an unlooked-for form. But God is too wise and good to answer our prayers always at just the time and in just the manner we desire. He will do more and better for us than to accomplish all our wishes. And because we can trust His wisdom and love, we should not ask Him to concede to our will, but should seek to enter into and accomplish His purpose. Our desires and interests should be lost in His will.” Gospel Workers, p. 219

“It will only be a little while before Jesus will come to save His children and to give them the finishing touch of immortality … The graves will be opened, and the dead will come forth victorious, crying, ‘O death, where is thy sting? O grave, where is thy victory?’ Our loved ones who sleep in Jesus will come forth clothed with immortality.” Counsels on Stewardship, p. 350

Discussion Questions:

1. Think about the reality of the great controversy. How do you see it being played out in the world? How about your own personal life? It’s very real, isn’t it? In fact, it’s more real than many people think, because many don’t believe in a literal devil. Why is understanding the reality of the great controversy so important in helping us to understand the state of our world? Also, why is our understanding of how this great controversy will end so comforting?

2. Prophecy can be a distraction if we try to go beyond what is clearly revealed. How often have church members gotten in trouble, making predictions about events that didn’t come to pass or believing in others’ predictions that didn’t come to pass? How can we protect ourselves from falling into that kind of trap?

3. In class, go over Revelation 14:9-11 and the question about those who worship the beast and his image not having rest. What might that mean?

4. A controversial topic in the church has to do with what role we do or do not have in the timing of Christ’s return. Whatever position one takes on this, why is it still very important that we take an active role in spreading the message of His return to the world?

23.9.21

Rejoice in the Lord Always

Thursday, September 23


One of the most-used apps on our smartphones is Google Maps. Most of us cannot remember what we did before GPS-based maps existed on our phones. We may be nervous heading toward a place that we have never been to before, but with Google Maps on our phones, we can confidently venture out and find our way in any foreign city. Could this confidence be an illustration of the kind of rest God wants to give us with His prophetic timetable?

Sometimes, however, we may enter the wrong address into our apps, or we may just decide not to follow the directions because we think we know a shortcut. In either case, we may end up somewhere we didn’t want to be and most definitely not in a restful frame of mind, either.

Read Philippians 4:4-6. What is Paul saying here to us about the way to have true rest, true peace, even amid a harried and painful world?

In this passage, Paul is not saying to rejoice, always, in all the trials that you are facing. Instead He is saying, “Rejoice in the Lord always.” No matter our present situation, no matter what trials we are facing, if we dwell on God, on His goodness, His love, and on His sacrifice on the cross for us, we can rejoice in Him and have peace for our weary souls.

Just the very tone of the texts implies rest, peace, and a transcendent hope of something beyond this world.

Imagine, too, the kind of rest for our souls that we would have if, indeed, we could be “anxious for nothing.” This hardly seems realistic for anyone in this world (even Paul had plenty of worries), but again, knowing that a loving God is ultimately in control and will save us into His kingdom can, surely, help us put the things that we are anxious about into proper perspective.

The “Lord is at hand”? That is, He is always close to us, and that as soon as we close our eyes and rest in the sleep of death, the next thing we know is the return of Christ.

No question, life is full of tensions, trials, and struggles. None of us escape them; certainly the apostle Paul didn’t, either (see 2 Corinthians 11). Nevertheless, his point is to tell us that even with all that we endure now, we can rejoice in what we have been given in Christ and, indeed, we can find rest for souls, even now.

Read Philippians 4:4-6 again. In what ways can you apply these wonderful words to your experience right now in whatever trials and tribulations you are facing?

22.9.21

Rest in Peace

Wednesday, September 22


For long centuries now, Christians have been awaiting Christ’s return. It is, truly, the culmination of all our hopes — and not just ours, but the hopes of all God’s faithful throughout all history.

Read Hebrews 11:13-16. What great promise is there, not just for the people of old but for ourselves, as well?

In many ways, these verses make no sense if the common and popular version of death were true. What is the passage talking about, these people “not having received the promises”? They’re dead, supposedly now up in heaven with Jesus enjoying their great reward. When, for example, Billy Graham died, over and over we heard how he was now in heaven with Jesus.

There’s an irony, too, in this view, because often when someone dies, we hear, “May he [she] rest in peace.” But what is going on here? Are such people resting in peace, or are they up in heaven doing whatever they are supposed to be doing (such as watching all the “fun” down here)?

How does Jesus describe death? Read John 11:11.

In fact, the idea of their resting “in peace” is, of course, the truth about what happens at death, isn’t it? The dead, truly, are at rest. “To the believer, death is but a small matter. Christ speaks of it as if it were of little moment. ‘If a man keep My saying, he shall never see death,’ ‘he shall never taste of death.’ To the Christian, death is but a sleep, a moment of silence and darkness. The life is hid with Christ in God, and ‘when Christ, who is our life, shall appear, then shall ye also appear with Him in glory.’ John 8:51, 52; Colossians 3:4.” The Desire of Ages, p. 787

Jesus compares a person’s condition between death and resurrection morning to an unconscious sleep (John 11:11, 14), but He also emphasizes that both the saved and the lost will receive their reward after the resurrection (John 5:28, 29). He highlighted the necessity of being prepared for death, whenever it comes.

What comfort do you get from knowing that your deceased loved ones are, indeed, now at rest?

21.9.21

Marching Orders

Tuesday, September 21


The prophetic big picture of history doesn’t just allow us to sit back and do nothing as events unfold, events that we really can’t control. So often the attitude can be, “Well, final events are going to happen as predicted, so what can we do about it other than just simply go along with them? After all, what can I alone do?”

But that’s not how Christians are to relate to the world around them and, especially, to final events. Revelation 14 tells us that our purpose at this time in history is to tell others about God’s judgment and help them prepare for the second coming of Jesus.

Read Revelation 14:6-12. What is being taught here, and what are we to proclaim to the world? Why is this message of such urgency?

As Adventists, we believe that “present truth” (2 Peter 1:12) is found, specifically, in these verses that we refer to as “The Three Angels’ Messages.” Here we find the essence of what our calling is at this time in earth’s history.

Notice, it starts out with the “everlasting gospel,” the wonderful news of Christ’s death and resurrection, upon which our only hope of salvation rests. There is also the message that “the hour of his judgment is come” (Revelation 14:7), a powerful waymark that points to the end of time. Then, too, there is the call to worship the one “that made heaven, and earth,” in contrast to the fearful warning about those who, staying in Babylon, worship “the beast and his image”. Finally there is the depiction of God’s end-time people: “Here is the patience of the saints: here are they that keep the commandments of God, and the faith of Jesus”.

Read Revelation 14:11. What does it say about the lack of rest for those who worship the beast and his image?

No rest, day or night, for those who worship the beast and his image? Though various ideas exist regarding what this exactly means, all would agree that these people do not experience the kind of rest that God offers those who are faithful to Him.

Why do you think the first part of the Three Angels’ Messages is the “everlasting gospel”? Why must we keep this wonderful truth always before us as we proclaim these messages to the world? How is understanding the gospel so central to the concept of rest?

20.9.21

The Countdown

Monday, September 20


On the Mount of Olives, Jesus painted history in broad strokes as He responded to the questions of the disciples: “Tell us, when shall these things be? and what shall be the sign of thy coming, and of the end of the world?” (Matthew 24:3).

Jesus’ famous sermon, recorded in Matthew 24, covers the uninterrupted, historical timeline from His days until the Second Coming and beyond.

Jesus wanted to give His people throughout the ages a rough sketch of the divine schedule for end-time prophecies, so that those living at the end of time could be prepared for the ultimate event. He wanted us to be able to rest confidently in His love, even when everything around us was falling apart.

Adventists know well Daniel’s description of “a time of trouble, such as never was since there was a nation” (Daniel 12:1). Jesus wants us to be prepared for this event, which precedes His Second Coming.

What will His coming be like? How can we avoid being deceived? Read Matthew 24:4-8, 23-31.

Jesus’ coming will be a literal event at the end of time. Considering the space given in prophecy to His return, and even in Jesus’ sermons, this is a big deal.

The last time there was a worldwide climactic event only eight people in all the world were ready for it. Jesus compares the unexpectedness of the Second Coming to that event — the Flood (Matthew 24:37-39). But although no one knows the day or hour of the Second Coming (Matthew 24:36), God has given us a prophetic countdown that we can watch happening in the world around us.

We have been given a role to fill in this prophetic drama. What is our part? Focus on Matthew 24:9-14.

In this cosmic conflict, we are more than just observers. We are to be active participants in spreading the gospel to the ends of the world, which means that we, too, will face persecution.

What does it mean to “endure to the end”? How do we do that? What choices do we need to make every day in order not to fall away, as many have done, and as many will do?

19.9.21

A Vision of the End

Sunday, September 19


The oldest surviving disciple actually to have been with Jesus sat on a rocky prison island far from everything that was near and dear to him. What must have been going on in John’s mind as he found himself stranded on this desolate island? How did he wind up here, and like this, too? After all, he had seen Jesus leave, and he had seen the two angels standing there, saying: “Ye men of Galilee, why stand ye gazing up into heaven? this same Jesus, which is taken up from you into heaven, shall aso come in like manner as ye have seen him go into heaven” (Acts 1:11).

That, however, had been years and years ago, and Jesus had not yet returned. Meanwhile, the other apostles present on that day already had died, most of them martyred for their witness about Jesus. The young church had undergone a generational change and was now facing horrible persecution from the outside and strange heretical movements from within. John must have felt alone, tired, and restless. And then, suddenly, he was given a vision.

What comfort can you imagine that John got from this vision? Read Revelation 1:9-19.

Jesus had told His followers, “lo, I am with you alway, even unto the end of the world” (Matthew 28:20), words that, no doubt, must have encouraged John as he faced his lonely exile. Surely this vision, this “revelation” of Jesus, must have been a great comfort to Him, knowing that Jesus, “the Alpha and the Omega, the First and the Last,” was now manifesting Himself in a special way to the exiled apostle.

What followed from these verses are visions about the future of this world. An awesome panoramic view of history would be portrayed before him, basically what’s to us the history of the Christian church but was to him its future. And yet, amid the trials and tribulations that would come, John was shown how it would all end. “And I saw a new heaven and a new earth: for the first heaven and the first earth were passed away; and there was no more sea. And I John saw the holy city, new Jerusalem, coming down from God out of heaven, prepared has a bride adorned for her husband.” (Revelation 21:1-2).

The great apocalyptic vision John has recorded in Revelation helped John confidently to rest in God’s provisions and promises.

Life now can be hard, even fearful at times. How, though, does knowing that God knows the future and that the future, long-term, is good, give us comfort now?

18.9.21

The Ultimate Rest

Lesson 13, September 18-24


Sabbath Afternoon


Memory Text: “But as it is written, Eye hath not seen, nor ear heard, neither have entered into the heart of man, the things which God hath prepared for them that love him.” 1 Corinthians 2:9

Have you ever felt that you were in the midst of a great battle, a kind of struggle between good and evil? Many, even secular people, have sensed this reality. And we feel that way because, well, it’s true. We are in a great battle between good and evil, between Christ (the good) and Satan (the bad).

Life, then, is really being played out on two levels. The great controversy between Christ and Satan is taking place on a global scale — in fact, even a cosmic level, for in heaven is where it first began (Revelation 12:7). Yet, in the confusion of events, we can easily lose the big picture of God’s escape plan for this world. Wars, political unrest, and natural disasters can hold us in helpless terror. But God’s prophetic guidance can help us keep in mind the big picture of where we are going and how we will get there.

The great controversy also is being played out on a much more personal level. All of us individually face faith challenges in our everyday life, and if we should not live to the second coming of Jesus, we will face death, too. This week, we look at how we can rest in Jesus in the face of global unrest and our own personal unknown future, at least in the short term. In the long term, things look very promising, indeed!

17.9.21

Estudo Adicional 17.09.21

Sexta-feira, 17 de Setembro


“Na tarefa que lhe fora entregue, Jonas tinha recebido uma pesada responsabilidade; contudo, Aquele que o havia mandado ir estava apto a sustentar Seu servo e garantir seu sucesso. Se o profeta tivesse obedecido sem questionar, ele teria sido poupado de muitas experiências amargas e teria sido generosamente abençoado. Apesar de tudo, na hora do desespero de Jonas, o Senhor não Se afastou dele. Por meio de uma série de provas e estranhas providências, a confiança do profeta em Deus e em Seu infinito poder para salvar devia ser revivida.” Profetas e Reis, p. 266

“Milhares podem ser alcançados pelo modo mais simples e modesto. Os mais intelectuais, considerados os homens e mulheres mais prendados do mundo, são muitas vezes refrigerados pelas palavras simples de alguém que ama a Deus e fala desse amor tão naturalmente como os mundanos o fazem das coisas que mais profundamente lhes interessam.” Parábolas de Jesus, p. 232

Perguntas para consideração:

1. O profeta de Deus ficou chateado porque o povo a quem o Senhor o tinha enviado aceitou a salvação. Como podemos entender a atitude de Jonas? Que exemplo poderoso da paciência de Deus com o Seu povo, mesmo quando ele age de forma contrária à luz que possui!

2. Deus não deseja salvar apenas rebeldes, mas também quer transformar os Seus seguidores. Como podemos obter um “novo coração”, mesmo que já conheçamos o Senhor e a verdade? Qual é a diferença entre conhecer a verdade e ser transformado por ela?

3. Qual é a mensagem essencial do livro de Judas e por que é ela relevante para a igreja hoje?

4. A experiência de trabalhar pela salvação de outros também nos faz bem espiritualmente?



5. Não importando as razões de Jonas para não querer ir a Nínive, Deus mostrou-lhe que ele estava enganado. Podemos reflectir, na nossa relação com os outros, a atitude de Jonas?

Uma Rua Com Dois Sentidos

Quinta-feira, 16 de Setembro


Parece que não valia a pena lidar com os problemas que Jonas causava. Nínive era perigosa, mas os ninivitas não pareciam ser o problema. Eles entenderam a mensagem e arrependeram-se logo. Jonas, o missionário, era o elo mais fraco nesta história de missão. Deus perseguiu o profeta relutante porque sabia que Jonas precisava da viagem missionária a Nínive tanto quanto os ninivitas precisavam ouvir a mensagem do missionário.

7. Leia o livro de Judas. Como nos podemos manter “no amor de Deus” (Judas 21). O que significa isso?

Judas ordena, no verso 21: “conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna”.

Experimentar o amor e a graça de Deus não é um acontecimento único. Uma forma segura de nos “manter no amor de Deus” é estender a mão aos outros. Nos versos seguintes, Judas ordenou-nos a “ter compaixão” e “salvar” os outros, “arrebatando-os do fogo”.

8. Como se relacionam as palavras de Judas 20-23 com a história de Jonas, e o que nos revela isto também?

Deus chamou Jonas para ir a Nínive porque o profeta não tinha reflectido sobre a sua relação com os assírios antes do chamado. Ele não gostava dos assírios, mas não fazia ideia do quanto os odiava nem das coisas extremas que faria para os evitar, mesmo depois do chamado. Jonas não estava pronto para ter um vizinho ninivita no Céu. Ele não tinha aprendido a amar como Deus ama. O Senhor chamou Jonas para ir a Nínive porque amava os ninivitas e queria-os no Seu reino. Mas também chamou Jonas porque o amava e desejava que se tornasse mais semelhante a Ele, à medida em que trabalhavam juntos. Deus queria que Jonas encontrasse o descanso que temos quando estamos num relacionamento salvador com Ele e fazemos a Sua vontade, que inclui estender a mão aos outros e mostrar-lhes a fé e a esperança.

Trabalha pela salvação dos outros? Isso leva-o a encontrar descanso espiritual em Jesus?

Further Thoughts 17.09.21

Friday, September 17


“In the charge given him, Jonah had been entrusted with a heavy responsibility; yet He who had bidden him go was able to sustain His servant and grant him success. Had the prophet obeyed unquestioningly, he would have been spared many bitter experiences, and would have been blessed abundantly. Yet in the hour of Jonah’s despair the Lord did not desert him. Through a series of trials and strange providences, the prophet’s confidence in God and in His infinite power to save was to be revived.” Prophets and Kings, p. 266

“Thousands can be reached in the most simple and humble way. The most intellectual, those who are looked upon as the world’s most gifted men and women, are often refreshed by the simple words of one who loves God, and who can speak of that love as naturally as the worldling speaks of the things that interest him most deeply.” Christ’s Object Lessons, p. 232

Discussion Questions:

1. A “prophet of God” who is upset that the people God called him to witness to accepted salvation? How are we to understand this attitude on the part of Jonah? What a powerful example of God’s patience with His people, even when they act contrary to the light they have!

2. Jonah’s story seems to suggest that God is not only in the business of saving wayward people but also very interested in transforming His followers. How can we get a “new heart” and a “new spirit” even if we already know the Lord and the truth for this time? What is the difference between knowing truth and being transformed by it?

3. Read the book of Jude again. What is the essential message of the book, and why is that message relevant to us as a church today?

4. How does the experience of working for the salvation of others do us so much spiritual good, as well?

5. Whatever good reasons Jonah had, or thought he had, for not wanting to go to Nineveh, God had shown him how wrong he actually had been. What attitude might we have toward others that could reflect the same wrong attitude that Jonah displayed?

16.9.21

A Two-Way Street

Thursday, September 16


Jonah seems to be more trouble than he is worth. Nineveh was dangerous, but in the story of Jonah the Ninevites don’t seem to be the problem. They understand the message and quickly repent. Jonah, the missionary, seems to be the weak link in this mission story.

In this account, God pursues a reluctant prophet because He knows that Jonah needed the missionary trip to Nineveh as much as the Ninevites needed to hear the missionary’s message.

Read the book of Jude. How can we “keep [our]selves in the love of God” (Jude 21)? What does that mean?

In his short book in the New Testament, Jude tells us in Jude 21 to “keep yourselves in the love of God, looking for the mercy of our Lord Jesus Christ unto eternal life”.

Experiencing God’s love and grace personally is not a one-time event. One sure way to “keep yourselves in the love of God” is to reach out to others. In the next verses Jude tells us to “have compassion” and “save” others by “pulling them out of the fire”.

Read Jude 20-23. What is it saying here that relates to the story of Jonah, and what does this say to us, as well?

God called Jonah to go to Nineveh because Jonah probably hadn’t spent much time thinking about his relationship to the Assyrians before this particular call. He probably knew that he didn’t like them, but he had no idea of how much he hated them or the extremes he would go through in order to avoid them, even after he got the call. Jonah wasn’t ready to have a Ninevite as a next-door neighbor in heaven. Jonah hadn’t learned to love as God loves. God calls Jonah to go to Nineveh because God loves the Ninevites and wants them in His kingdom. But God also calls Jonah because God loves Jonah. He wants Jonah to grow and become more like Him as they work together. God wants Jonah to find the true rest that comes only by being in a saving relationship with Him and by doing God’s will, which includes reaching out to others and pointing them to the faith and hope that we have.

How much time do you spend working for the salvation of others? In a spiritual sense, how does this kind of work lead us to find true rest in Jesus?

15.9.21

Um Missionário Irado E Inquieto

Quarta-feira, 15 de Setembro


5. Qual era o problema de Jonas? O que aprendemos sobre o seu carácter defeituoso? Jonas 4:1-11

Infelizmente, a história de Jonas não termina no capítulo 3.

O capítulo 4 começa com a ira de Jonas para com Deus porque o seu esforço missionário tinha sido muito bem-sucedido. Jonas estava preocupado em parecer tolo. Deus tirou tempo para conversar com o Seu profeta, que se portou como uma criança, tendo um acesso de ira.

Os fiéis de Deus, mesmo os profetas, têm que amadurecer e vencer algumas coisas.

“Quando Jonas viu o propósito de Deus de poupar a cidade que, apesar da sua impiedade, tinha sido levada a se arrepender, vestida em pano de saco e coberta de cinza, ele devia ter sido o primeiro a se alegrar com a maravilhosa graça de Deus. No entanto, ao contrário disso, permitiu que a sua mente se fixasse sobre a possibilidade de ser considerado um falso profeta. Preocupado com a sua reputação, ele perdeu de vista o valor infinitamente maior dos que viviam naquela cidade infame.” Profetas e Reis, p. 271

A paciência de Deus para com o Seu profeta foi surpreendente. Ele estava determinado a usar Jonas, e quando Jonas fugiu, Deus enviou a tempestade e o peixe para trazer o fugitivo de volta. E, mais uma vez, quando Jonas estava a ser teimoso e hostil, Deus buscou persuadi-lo da sua postura errada, dizendo-lhe: “É razoável esse teu ressentimento?” (Jonas 4:4).

6. Leia Lucas 9:51-56. Como se compara este relato ao que aconteceu na história de Jonas?

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16). Deus disse: “e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?” (Jonas 4:11). Devemos ser muito gratos, pois, no fim, Deus é o Juiz supremo do coração, da mente e das motivações. Já pensou se fossemos nós os juízes?

Como podemos aprender a reflectir a compaixão e a paciência que Deus tem para com as pessoas?