11.10.19

Estudo Adicional 11.10.19

Sexta-feira, 11 de Outubro 

Texto de Ellen G. White: Profetas e Reis, p. 628–634 (“Um Homem Oportuno”). 

Neemias era um homem de oração. Ele “tinha clamado muitas vezes a Deus a favor do seu povo. Mas agora, ao orar, um santo propósito tomou conta da sua mente. Decidiu que, se conseguisse obter o consentimento do rei e o necessário auxílio na aquisição de ferramentas e material, assumiria a tarefa de reconstruir os muros de Jerusalém e restaurar a força nacional de Israel. E suplicou ao Senhor que lhe permitisse conquistar a simpatia do rei, para que este plano pudesse ser levado avante. Ele orou: ‘Faze prosperar hoje o Teu servo, e dá-lhe graça perante este homem’ (Neemias 1:11, ARC). Neemias tinha esperado quatro meses por uma oportunidade favorável para apresentar o seu pedido ao rei” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 629, 630). 

Perguntas para discussão 

1. O que significa que, em toda a Bíblia, os que foram chamados por Deus enfrentaram oposição? Porque ocorreu isto em quase todos os casos? Houve pessoas chamadas por Deus que não enfrentaram oposição? Cite exemplos. Porque não devemos ficar desanimados quando, mesmo fazendo a vontade de Deus, enfrentamos obstáculos para realizar o que Ele nos chamou para fazer? 

2. Leia Neemias 2:18. O que revela isto sobre o poder do testemunho pessoal, e como esse testemunho foi crucial para obter a resposta que Neemias recebeu dos judeus? 

3. Esdras e Neemias não teriam realizado nada sem a ajuda do rei. Noutras palavras, estes homens de Deus trabalharam em cooperação com as autoridades políticas, que eram pagãs. Que lição é possível extrair deste facto para que, como igreja, saibamos como e quando devemos buscar auxílio dos poderes políticos, quaisquer que sejam eles? Ao mesmo tempo, ao fazer isto, porque deve a igreja ser muito cautelosa? 

4. Recapitule com a classe a oração de Neemias (Neemias 1:1-11). Com base nesta oração, como pode aprofundar o seu relacionamento com Deus? O que ensina ela sobre entrega, confissão e reivindicação das promessas?