28.12.18

Estudo Adicional 28.12.18

Sexta-feira, 28 de Dezembro 

Leia, de Ellen G. White, “Eis que venho sem demora”, p. 355-359, em Conselhos Para a Igreja; “Resurrection” [Ressurreição], p. 1082-1084 e “Heaven and New Earth” [O Céu e a Nova Terra], p. 863, 864, em Ellen G. White Encyclopedia. 

“A ressurreição e ascensão do nosso Senhor é uma prova segura do triunfo final dos santos de Deus sobre a morte e a sepultura, e um penhor de que o Céu está aberto para os que lavaram as vestes do caráter e as branquearam no sangue do Cordeiro. [...] Deus levará os que refletem a Sua imagem a contemplar a Sua glória e dela participar. 

“Há ali casas para os peregrinos da Terra. Há vestes para os justos, com coroas de glória e palmas de vitória. Tudo quanto nos tem confundido acerca das providências de Deus será esclarecido no mundo vindouro. As coisas difíceis de serem compreendidas terão então explicação. Os mistérios da graça ser-nos-ão desvendados. Naquilo em que a nossa mente finita só via confusão e promessas desfeitas, veremos a mais perfeita e bela harmonia. [...]” (Ellen G. White, Conselhos Para a Igreja, p. 358). 

Perguntas para discussão 

1. Quanto à segunda vinda de Jesus, qual é a singularidade da esperança adventista? 

2. Dois peixes estavam a nadar quando um perguntou ao outro: “Como está a água?” O outro respondeu: “O que é água?” Podemos acostumar-nos tanto com as coisas que não percebemos que elas são predominantes. Sendo pecadores, como compreender a existência que teremos no Céu? Apesar das limitações, porque devemos tentar imaginar como ela será? 

3. Evidentemente, seja como for a nossa existência na nova Terra, viveremos em unidade com todos. O que podemos fazer para preparar-nos para essa realidade? 

Resumo: A Bíblia fala com confiança do tempo em que a Terra será recriada e as ruínas do pecado serão eliminadas. Finalmente, a humanidade será restaurada ao seu propósito original, e todos viverão em harmonia. A nossa atual unidade espiritual em Cristo, embora ainda não plenamente percebida, será então uma realidade viva e eterna.