26.2.21

Estudo Adicional 26.02.21

Sexta-feira, 26 de Fevereiro


Leia de Ellen G. White: “Em Cafarnaum”, O Desejado de Todas as Nações, p. 169-176

“Grande tato e sabedoria são necessários no trabalho de ganhar almas. O Salvador nunca suprimiu a verdade, mas disse-a sempre com amor. Em Suas relações com outros, exercia o máximo tato, e era sempre bondoso e cheio de cuidado. Nunca foi rude, nunca proferiu desnecessariamente uma palavra severa, não ocasionou jamais uma dor desnecessária a uma alma sensível. Não censurava a fraqueza humana. Denunciava destemidamente a hipocrisia, a incredulidade, e a iniquidade, mas havia lágrimas em Sua voz ao proferir Suas esmagadoras repreensões. Nunca tornava a verdade cruel, porém manifestava profunda ternura pela humanidade. Toda alma era preciosa aos Seus olhos. Conduzia-Se com divina dignidade; inclinava-Se, todavia, com a mais terna compaixão e respeito para todo membro da família de Deus. Via em todos, almas a quem tinha a missão de salvar.” Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 117

Perguntas para consideração:

1. Comente sobre esta citação de Ellen G. White. A sua igreja reflecte os princípios aqui descritos?

2. Conhece uma “cana trilhada” ou um “pavio que fumega” (Isaías 42:3)? Como pode ajudar essa pessoa sem a “trilhar” nem a apagar? De que maneira a pode levar a olhar para o Senhor? Na prática, o que lhe diria para fazer para obter cura e auxílio?

3. O argumento em defesa dos diferentes autores do livro de Isaías surgiu da premissa de que não é possível prever o futuro como Isaías fez. Qual é o problema fundamental deste argumento e porque devemos, como cristãos, rejeitar completamente esta ideia?

Resumo: A libertação requer um Libertador. A nação que servia a Deus seria libertada por dois resgatadores: Ciro, que livraria os cativos do exílio babilónico, e um Servo anónimo, cuja identidade como o Messias é progressivamente revelada. Este Servo restauraria a justiça e traria de volta a Deus a comunidade de sobreviventes.