Sexta-feira, 05 de Fevereiro
“Será levantada a questão: recebemos a salvação de maneira condicional? Jamais chegamos até Cristo por condição. E se formos a Cristo, qual é a condição? É que, pela fé viva, nos apeguemos total e inteiramente aos méritos do sangue de um Salvador crucificado e ressurrecto. Quando fazemos isso, realizamos as obras da justiça. Mas quando Deus chama o pecador em nosso mundo e o convida, não há condição; ele vai pelo convite de Cristo; a lógica não é que você tenha que responder para ir a Deus. O pecador vai, e ao ir e ver o Cristo levantado na cruz do Calvário, cuja impressão Deus coloca em sua mente, há um amor que ultrapassa qualquer coisa imaginável.” Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 6, p. 32
Perguntas para consideração:
1. Examine a citação de Ellen G. White acima, no contexto do estudo de quarta-feira. O que nos revela ela nesta citação? Observe, na sua declaração, os dois elementos da caminhada cristã: a fé e depois as obras. Como distinguiu ela uma da outra?
2. Porque são o orgulho e a arrogância pecados tão perigosos? Porque são eles tão difíceis de ser abandonados? Poderia ser porque, por sua própria natureza, eles cegam as pessoas para a necessidade de os abandonar? De que maneira a reflexão sobre a cruz e o que ela representa (o único meio de salvação) pode ser uma cura poderosa para o nosso orgulho e arrogância?
3. Isaías via esperança para pessoas de outras nações? (Veja, por exemplo, Isaías 25:3, 6; 26:9 e compare com Apocalipse 19:9).
Resumo: Isaías viu que, depois da Assíria, Babilónia conquistaria Judá. Mas ele também viu que, apesar das forças sobrenaturais dominadoras “deste mundo tenebroso” (Efésios 6:12) a operar mediante inimigos humanos de Deus e a fingir que são Deus, o Senhor prevaleceria decisivamente e traria paz eterna ao nosso planeta conturbado.