30.4.19

Correção com amor - Comentários

“Por sua negligência em exercer a devida restrição, muitos pais estão a criar grande infelicidade para os próprios filhos. […] Pais e mães, ensinem a seus filhos que o único meio de ser verdadeiramente feliz é amar e temer a Deus; e reforcem a lição pelo seu exemplo. Façam que os seus filhos vejam que a paz de Cristo rege o vosso coração, e que o Seu amor permeia a sua vida. […] Façam da Palavra de Deus o seu guia na educação dos seus filhos, considerando o que for para o seu futuro bem. […] Pais, agora é o tempo de formar nos seus filhos os hábitos de laboriosidade, de dependência de si mesmos, do domínio próprio; de cultivar economia e tato nos negócios. Agora é o tempo de lhes ensinar a delicadeza e a benevolência para com os seus semelhantes, o reverenciar e amar a Deus. […] O lar deve ser o lugar mais atrativo e iluminado da Terra; e pode ser assim tornado através de palavras agradáveis e atos de bondade e, fundamentando tudo, firme adesão ao direito.” Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 261 

“Os pais que adotam uma postura dominadora e autoritária, que lhes foi transmitida por seus próprios pais, e que os levam a ser exigentes demais na disciplina e instrução, não educam corretamente os filhos. Por sua severidade, ao tratar com os seus erros, despertam as piores emoções do coração humano e deixam nos filhos um sentimento de injustiça e de maldade. Encontram nos filhos a mesma disposição que eles mesmos lhes têm comunicado. 

Estes pais afastam os filhos de Deus ao falarem-lhes sobre assuntos religiosos, pois a religião cristã fica pouco atrativa e até mesmo repulsiva, por esta falsificação da verdade. Os filhos dirão: “Se isto é religião, não quero nada com ela.” Assim é que, frequentemente, se cria no coração a inimizade contra a religião; e assim, pela execução arbitrária da autoridade, os filhos são levados a desprezar a lei e o governo do Céu. Por sua própria conduta equivocada, os pais fixaram o destino eterno dos filhos.” Orientação da Criança, p. 286 

“Administrem as regras do lar com sabedoria e amor, e não com vara de ferro. As crianças corresponderão com uma obediência voluntária, à regra de amor. Elogiem os seus filhos sempre que possível. Tornem a sua vida tão feliz quanto possível. […] Lembrem-se de que as crianças necessitam não somente de repreensão e correção, mas também de animação e elogio, a grata satisfação das boas palavras. 

O lar deve ser para as crianças o lugar mais atraente do mundo, e a presença da mãe o maior encanto desse lugar. As crianças têm natureza sensível e amorosa. Alegram-se facilmente, e facilmente se sentem infelizes. Mediante disciplina branda, com palavras e atos amoráveis, podem as mães ligar os filhos ao seu coração. […] O lar em que habita o amor, e onde encontra expressão nos olhares, nas palavras e atos, é um lugar em que os anjos se deleitam em demorar-­se. Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um feliz contentamento entre no seu próprio coração, e a sua doce influência invada o lar. Manifestem espírito bondoso e paciente; animem os seus filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica.” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 114, 115

Correção com amor

Terça-feira, 30 de Abril 

3. Qual é a importância da disciplina e correção de uma criança? Provérbios 10:17; 23:13, 14; 29:1; 29:15 

Os pais às vezes disciplinam os seus filhos para lhes mostrar o comportamento socialmente inaceitável, punir a desobediência e até mesmo expressar o seu descontentamento quando são constrangidos. Mas qual é a intenção de Deus com a disciplina dos membros mais novos da Sua família? Provérbios estabelece a disciplina no contexto da esperança para o futuro (Provérbios 19:18). Os pais piedosos sabem que os filhos têm uma natureza pecaminosa. Somente um poder pode ajudá-los com isso, e esse poder é Cristo (veja Ellen G. White, Educação, p. 29). A missão dos pais cristãos e da disciplina é conduzir os filhos a Deus. 

Sustentando uma planta frágil. Através de Cristo, a disciplina não é vista como punição ou expressão de autoridade, mas como correção redentiva. O plano de Deus é que os pais amorosos, conhecendo a força do pecado, guiem os filhos a Cristo. Pais cuidadosos corrigem de maneira gentil e firme, restringindo e guiando os filhos nos primeiros anos, assim como um horticultor dá suporte a uma árvore recém-plantada, até que o domínio próprio surja e o jovem passe a confiar em Deus e a cooperar com o plano divino para a salvação, crescimento e maturidade. 

4. Que mensagem para os pais é encontrada em Provérbios 13:24 e 23:13, 14? 

Apenas algumas vezes a palavra “vara” (shebet, em hebraico) é mencionada no contexto de disciplinar os filhos. É popular na literatura cristã sobre paternidade e maternidade a noção de que o uso da vara deve seguir o exemplo do Pastor celestial, que a utiliza para guiar o rebanho (Salmos 23:4). Algumas passagens bíblicas indicam o ensino paciente, exemplo consistente, boa comunicação e relacionamento próximo para influenciar os filhos à mudança (Deuteronómio 11:18, 19). Eles precisam sentir-se amados pelos pais. Isso é vital para que a disciplina seja corretiva e redentiva (Provérbios 13:24). 

Quando a disciplina perde o propósito pretendido, por ser dura demais ou errada, como podem os pais resolver os problemas com os seus filhos?

Um chamado aos pais - Comentários

“Quando começarmos a trabalhar fervorosamente por nós mesmos e a nossa família, então teremos auxílio de Deus. Foi-me mostrado que simplesmente observar o sábado e orar pela manhã e à noite, não são positivas provas de sermos cristãos. Estas formas exteriores podem ser todas estritamente observadas, e ainda faltar a verdadeira piedade. “O qual Se deu a Si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras” (Tito 2:14). Todos os que professam ser seguidores de Cristo, devem dominar o próprio espírito, não se permitindo falar impaciente, irritadamente. O marido e pai deve conter aquela palavra impaciente que está prestes a deixar escapar; ponderar o efeito das suas palavras, para que não deixem tristeza e mancha.” Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 103 

“Quanto às orientações com amor – Como sacerdote da família, o pai deve tratar os filhos de forma delicada e paciente. Deve tomar cuidado para não despertar neles um espírito agressivo. Não deve permitir que a transgressão passe sem correção, mas mesmo assim há um modo de corrigir sem despertar as piores tendências do coração humano. 

Fale com amor às crianças, dizendo-lhes como o Salvador fica triste com a sua atitude; então ajoelhe-se com elas diante do trono da graça, apresentando-as a Cristo, orando para que Ele Se compadeça delas e as leve a se arrepender e pedir perdão. Uma disciplina assim quase sempre quebrantará o mais obstinado coração. 

Deus deseja que tratemos os nossos filhos com simplicidade. Somos sujeitos a esquecer-nos de que as crianças não tiveram a vantagem de longos anos de ensino que as pessoas de mais idade têm tido. Se as crianças não agem de acordo com as nossas ideias em todos os sentidos, às vezes pensamos que elas merecem uma repreensão. Mas isso não melhorará a questão. Levem os seus filhos ao Salvador e digam a Ele tudo a respeito disso; então creiam que a Sua bênção estará sobre eles.” Orientação da Criança, p. 286, 287 

“O pai deve pensar em como tornar feliz a mãe. Não se deve permitir chegar em casa com a fronte anuviada. Caso fique perplexo na sua ocupação, não deve, a não ser que seja realmente necessário aconselhar-se com a esposa, perturbá-la com tais assuntos. Ela tem os seus próprios cuidados e provas a suportar, e deve ser ternamente poupada a todo trabalho desnecessário. […] 

O marido deve encorajar a esposa e mãe a apoiar-se nas grandes afeições dele. Palavras bondosas, animadoras e comunicativas de coragem da parte dele, a quem ela confiou a felicidade da sua vida, ser-lhe-ão mais benéficas do que qualquer remédio; e os alegres raios de luz que essas palavras de simpatia levarão ao coração da esposa e mãe, refletirão sobre o coração do pai o seu brilho de animação.” Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 428, 430

Um chamado aos pais

Segunda-feira, 29 de Abril 

2. Que qualidades do caráter dos pais têm consequências a longo prazo para os filhos? 

Provérbios 13:22; 27:23, 24: 

Provérbios 14:26: 

Provérbios 15:1, 18; 16:32: 

Provérbios 15:27: 

Provérbios 29:17: 

O caráter dos pais tem impacto direto sobre os seus filhos e sobre o legado a eles transmitido. Os filhos recorrem aos pais em busca de apoio, afeto, orientação e exemplo. O livro de Provérbios elogia pais que são provedores confiáveis e que gerem sabiamente os recursos da família. Muitas são as maneiras pelas quais “o que é ávido por lucro desonesto transtorna a sua casa” (Provérbios 15:27); portanto, os pais devem estar atentos para dar prioridade à família e não ao trabalho. Pais piedosos buscam ser pacientes e dominar as suas emoções. Eles levam em consideração o facto de que os seus filhos dependem deles. Disciplinam os seus filhos, mas cuidam para não abusar da sua posição de autoridade. Mais importante, os pais dedicados desejam seguir a Deus e ser governados pelo Seu amor e pelos ensinos da Sua Palavra, para que possam guiar os seus filhos no caminho certo. 

Por fim, a coisa mais importante que o pai pode fazer por seus filhos é amar a mãe deles. A sua fidelidade e contínua afeição por ela, ou a falta destas coisas, têm um forte efeito sobre o bem-estar dos filhos até a idade adulta. 

Em Provérbios, a lealdade a Deus, o compromisso com o casamento e com a família, bem como a integridade na vida pessoal e comunitária, são temas fundamentais. O sucesso em todas as coisas depende da condição do coração do indivíduo. As atrações do pecado, seja sexo, preguiça, riqueza ou poder, são abundantes, mas o marido e pai sábio busca a ajuda de Deus para fazer escolhas certas continuamente. 

São os princípios morais aqui expressos importantes para todos, sendo ou não pais? Como as suas ações, boas ou más, têm afetado outras pessoas, especialmente os seus filhos? Em que aspectos precisa ser mais cuidadoso(a)?

Correction With Love

Tuesday, April 30


What does Proverbs teach about the importance of discipline and correction of a child? Proverbs 10:17; 23:13, 14; 29:1; 29:15.

Parents sometimes discipline their children to impress upon them what is socially unacceptable behavior, to punish for disobedience, or even to express their displeasure when embarrassed. But what is God’s intention regarding discipline for these young members of His family? Proverbs sets discipline in the context of hope for the future (Proverbs 19:18). Godly parents know that children have a sinful nature. Only one power can help them with this, and this power is Christ (see Ellen G. White, Education, p. 29). The mission of Christian parenting, including discipline, is to lead children to God.

Supporting a tender plant. Through Christ discipline is seen not as punishment, nor an expression of authority, but as redemptive correction. God’s plan is that loving parents, knowing the strength of sin, guide their children’s footsteps to Christ. Caring parents correct kindly and firmly, restraining and guiding children through the early years, much as a horticulturalist provides support to a newly planted tree, until self-control emerges and a youth comes to trust in God and cooperates with the divine plan for salvation, growth, and maturity.

What message for parents is found in Proverbs 13:24; 23:13, 14?

All told, just a few verses mention the “rod” (Hebrew shebet) in the context of disciplining children. Popular within Christian parenting literature is the notion that parental use of the rod should be like that of the heavenly Shepherd who uses it to guide His flock (Psalm 23:4). Elsewhere, Scripture points to patient teaching, consistent modeling, good communication, and close relationships for influencing change in children (Deuteronomy 11:18, 19). The child’s feeling of being loved by his or her parents is vital if discipline is to have its desired effect of being corrective and redemptive (Proverbs 13:24).

When discipline has missed its intended purpose by being too harsh or misunderstood, how can parents set matters right with their children?

A Call to Fathers

Monday, April 29


Note the character qualities of fathers described in Proverbs that can have long-term consequences for children:






The characters of fathers have a direct impact on their children and the legacy they pass on to them. Children look to their fathers for support, devoted affection, guidance, and modeling. Proverbs lauds those fathers who are reliable providers and wise managers of family resources. Many are the ways in which “He who is greedy for gain troubles his own house” (Proverbs 15:27); fathers must be mindful to give priority to family over work. Godly fathers seek to be patient and in command of their emotions. They respect their children’s dependence upon them. They discipline their children, but are careful not to abuse their position of authority. Most important, dedicated fathers want to follow God, to be controlled by His love and by the teaching of His Word, that they might guide the feet of their children in the right way.

In the end, the most important thing a father can do for his children is to love their mother. His faithfulness and continuing affection for her, or the lack of these, have a telling effect upon children’s well-being even into adulthood.

In Proverbs, loyalty to God, commitment to marriage and family, and integrity in one’s personal and community life are key themes. Success in everything depends upon the condition of the individual heart. The attractions of sin—whether sex, sloth, wealth, or power—abound, but the wise husband and father looks to God for help to make right choices continually.

How are the moral principles expressed here important for anyone, whether or not a father? How have your actions, either for good or bad, impacted others, especially children? In what ways might you need to be more careful?

28.4.19

Russell Brand On Being Lazy!

Ame a mulher certa - Comentários

“Acham-se colocados em todo lado no caminho da vida faróis de advertência para impedir os homens de se aproximarem de terrenos perigosos e proibidos; não obstante, multidões preferem o caminho fatal, contrário aos ditames da razão, sem consideração para com a lei de Deus, e em desafio à Sua vingança. […] Um pouco de tempo passado a semear os vossos joios […] produzirá uma colheita que vos amargará a vida inteira; uma hora de irreflexão, o ceder à tentação uma única vez, poderá dirigir o curso da vossa vida na direção errada. […] Aquele que se recusa a ligar-se com Deus, e se coloca no caminho da tentação, certamente cairá. Deus está a provar cada jovem. Muitos têm desculpado o seu descuido e irreverência com o mau exemplo dado a eles por professos cristãos de mais experiência. Mas isto não deve deter ninguém de proceder corretamente. No dia do ajuste final não apresentarão estas desculpas que hoje dão.” O Lar Adventista, p. 59, 60 

“Façam de Cristo em tudo o primeiro, o último e o melhor. Contemplem-­­No constantemente, e, à medida que se for submetendo à prova, o seu amor a Ele se tornará dia a dia mais profundo e mais forte. E ao crescer o seu amor a Ele, também o seu amor mútuo há de crescer, aprofundar-se e fortalecer-se. 

Embora possam surgir dificuldades e perplexidades nem o marido nem a esposa abriguem o pensamento de que a sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo o que é possível. Continuem as primeiras atenções. De todos os modos, animem um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que o seu princípio. O calor da verdadeira amizade, o amor que liga coração a coração, é uma amostra do Céu.” O Lar Adventista, p. 105, 106 

“Há um círculo sagrado em torno de cada família, que deve ser preservado. Ninguém mais tem qualquer direito a este sagrado círculo. Marido e esposa devem ser tudo um para o outro. A esposa não deve ter segredos que guarde do marido e permita que outros conheçam, e o marido não deve igualmente ter segredos para com a esposa e torná-los conhecidos de outros. O coração da esposa deve ser a sepultura das faltas do marido, e o coração do marido a sepultura das faltas da esposa. Nunca devem, nem um nem outro, permitir gracejos à custa dos sentimentos do parceiro. Não devem jamais, marido ou mulher, quer por brincadeira ou por qualquer outro meio queixar-se um do outro para outras pessoas, pois da prática frequente desta imprudência, o que pode parecer uma brincadeira perfeitamente inocente acabará em conflito entre ambos e talvez em afastamento. Tem-me sido mostrado que deve haver uma sagrada proteção em torno de todas as famílias. 

O círculo do lar deve ser considerado um lugar sagrado, símbolo do Céu, espelho em que nos refletimos a nós mesmos. […] Deve ter-se um forte senso de propriedade, experimentando-se sentimento de tranquilidade, repouso, confiança.” O Lar Adventista., p. 177

Ame a mulher certa

Domingo, 28 de Abril 

1. Enumere as consequências e os problemas envolvidos numa relação sexual antes do casamento ou num caso extraconjugal, conforme descritos em Provérbios 5:3-14. 

A pessoa piedosa reserva (se não for casada) e preserva (se for casada) as suas mais profundas afeições e intimidade sexual para o casamento. O livro de Provérbios é especificamente endereçado aos homens, mas a mesma ideia relacionada às mulheres é expressa em Cantares de Salomão (compare com Cantares de Salomão 4:12-15). A poderosa atração do amor ilícito deve ser contrastada com as terríveis consequências deste pecado. Relações sexuais casuais não possuem compromisso e, portanto, ficam muito aquém da verdadeira intimidade. São desperdiçados recursos materiais, físicos e emocionais. E, o mais importante, devemos responder a Deus pelas escolhas feitas na vida. 

A intimidade sexual, um dos maiores presentes de Deus para o ser humano, é um privilégio apenas do casamento (Mateus 19:5; 1 Coríntios 7:3, 4; 
Hebreus 13:4). Em Provérbios, a imagem de um abundante manancial que satisfaz é usada como um delicado símbolo do prazer e satisfação que os cônjuges devem obter, juntos, no seu amor. Isto é contrastado com o desperdício que resulta da infidelidade. A expressão “a mulher da tua mocidade” (Provérbios 5:18) indica que, mesmo quando os dois amadurecem e envelhecem, o compromisso deles deve continuar. Um marido ainda é arrebatado (“embriagado” [Provérbios 5:19]) pelos encantos da sua esposa. 

Na condição humana caída, os instintos sexuais podem seduzir indivíduos, afastando-os do propósito divino para a sexualidade. No entanto, Deus também deu à humanidade o poder de raciocinar e escolher. Estas tentações, se não forem continuamente subjugadas, podem tornar-se irresistíveis. Um firme compromisso com o propósito divino para a sexualidade no casamento pode impedir o desenvolvimento de relações sexuais ilícitas. A escolha da permanente fidelidade ao propósito de Deus para a sexualidade no casamento não é apenas prudente, mas também traz recompensas abundantes. 

Imagine alguém que esteja a sofrer com tentações sexuais capazes de destruir o casamento. Que conselho daria a essa pessoa?

Love the Right Woman

Sunday, April 28


List the problems and consequences involved with a sexual liaison before marriage or an extramarital affair as depicted in Proverbs 5:3-14.

The godly person reserves (if not married) and preserves (if married) his or her deepest affections and sexual intimacy for marriage. Men are specifically addressed in Proverbs, but the same idea as it relates to women is expressed in the Song of Solomon (compare Song of Solomon 4:12-15). The powerful attraction of illicit love must be weighed against the horrific consequences of this sin. Casual sexual liaisons lack commitment and, therefore, fall far short of true intimacy. Material, physical, and emotional resources are squandered. Most important, one must answer to God for the choices made in life.

Sexual intimacy, one of God’s greatest gifts to humans, is a privilege of marriage only (Matthew 19:5; 1 Corinthians 7:3, 4; Hebrews 13:4). In Proverbs, the imagery of nourishing, plentiful water is used as a delicate symbol of the pleasure and satisfaction a married couple ought to obtain in their love together. This is contrasted with the waste that results when there is unfaithfulness. The expression “the wife of your youth” (Proverbs 5:18, NKJV) indicates that, even when the two grow older, their commitment is to continue. A husband is still ravished (“intoxicated” [Proverbs 5:19, NIV]) by his wife’s charms.

In the human fallen condition, sexual instincts can lure individuals away from the divine design for sexuality. However, God has also given humanity the power to reason and to choose. These temptations, if not continually suppressed, can become overwhelming. A firm commitment to the divine design for sexuality in marriage can prevent the development of illicit sexual relationships. The choice of lifelong faithfulness to God’s design for sexuality in marriage not only is prudent but carries its own bountiful rewards.

If you knew someone struggling with sexual temptations that could destroy a marriage, what counsel would you give that person?

27.4.19

Comentários de Ellen White: Sábado à tarde

INTRODUÇÃO 

“O Salvador do mundo oferece aos que erram o dom da vida eterna. Ele espera a resposta à Sua oferta de amor e perdão com uma compaixão mais terna do que a que move o coração de um pai terrestre a perdoar um filho desviado. […] 

Salomão exorta: […] “Filho Meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe. Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço. Filho Meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas. […] Convertei-vos pela Minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós Meu espírito e vos farei saber as Minhas palavras”.” Provérbios 1:8-10, 23; Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 207, 208 

“O verdadeiro objectivo da educação é restaurar a imagem de Deus na alma. No princípio Deus criou o homem à Sua semelhança. Dotou-o de nobres qualidades. A sua mente era bem equilibrada, e todas as faculdades do seu ser estavam em harmonia entre si. Mas a queda e os seus efeitos perverteram estes dons. O pecado mareou e quase obliterou a imagem de Deus no homem. […] É o trabalho dos pais e professores, na educação da juventude, cooperar com o propósito divino; e, assim fazendo, são “cooperadores de Deus”.” 1 Coríntios 3:9; Patriarcas e Profetas, p. 595 

“A instrução prática, a experiência religiosa, é o que os pais cristãos devem estar preparados para passar aos seus filhos. Deus exige isso de vós, pais. E estarão a negligenciar o seu dever se deixarem de realizar essa obra. Instruam os seus filhos quanto aos métodos de disciplina escolhidos por Deus e as condições do êxito na vida cristã. Ensinem-lhes que não vão conseguir servir a Deus se mantiverem o espírito absorvido pelas coisas desta vida; mas não deixem que acariciem o pensamento de que não precisam trabalhar e de que podem gastar na ociosidade os momentos de lazer. A Palavra de Deus é clara nesse ponto. Jesus, a Majestade do Céu, deixou um exemplo para os jovens. Ele labutou na oficina de Nazaré por Seu pão diário. Era submisso aos Seus pais e não procurava controlar o Seu próprio tempo ou seguir a Sua própria vontade. […] 

Temos bons exemplos do poder mantenedor de firmes princípios religiosos. […] A aterradora cova dos leões não pôde impedir Daniel de realizar as suas orações diárias, nem a fornalha ardente induzir Sadraque e os seus companheiros a prostrarem-se diante do ídolo que Nabucodonosor tinha erguido. Jovens de firmes princípios rejeitarão o prazer, desafiarão a dor e até enfrentarão a cova dos leões e a terrível fornalha de fogo ardente, de preferência a ser desleais a Deus. Notem o caráter de José. A virtude foi severamente provada, mas o seu triunfo foi completo. O mesmo princípio elevado e inflexível fez-se notar em toda a provação. O Senhor estava com ele, e a Sua palavra era lei.” Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 42, 43

Conselhos para famílias

Lição 5, 27 de Abril a 03 de Maio 


Sábado à tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas.” Provérbios 3:5, 6 

LEITURAS DA SEMANA: Provérbios 5:3-14; 13:22; 14:26; 17:22; 23:13; 31:10-31; Mateus 19:5; 1 Coríntios 7:3, 4 

Não importa a fase da vida em que estejamos hoje, todos viemos de uma mãe e de um pai, independentemente do tipo de relacionamento que tivemos com eles depois do nosso nascimento, se é que convivemos com eles. Por outro lado, algumas pessoas nunca constituíram a sua própria família além daquela em que cresceram. 

Seja qual for a nossa situação ou fase da vida, o livro de Provérbios reúne instruções, poemas, perguntas e sábios provérbios. O relacionamento familiar é abordado diretamente, e outras palavras de sabedoria podem ser aplicadas ao lar. Na verdade, Provérbios é formulado como um documento familiar em que os segredos para uma vida piedosa são transmitidos de pai para filho. Assim como os pais podem escrever uma carta a aconselhar um filho ou filha que vai para a faculdade, ou morar ou trabalhar longe de casa, o livro de Provérbios também retrata um pai que se dirige ao seu filho: “Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe” (Provérbios 1:8). O livro de Deuteronómio orienta os pais a partilhar as suas convicções com a próxima geração. Isso é o que o livro de Provérbios também faz. Na convocação do pai, ouvimos a voz do Pai celestial chamando-nos a aprender.

Wise Words for Families

Lesson 5, April 27-May 3


Sabbath Afternoon!


Memory Text: “Trust in the LORD with all your heart, and lean not on your own understanding; in all your ways acknowledge Him, and He shall direct your paths” (Proverbs 3:5, 6, NKJV).

Whatever phase of life we are in now, we all, of course, started out with a mother and a father, regardless of the kind of relationship, if any at all, that we had with them after our birth. On the other hand, some people, other than having siblings or other relatives, never have a family of their own, other than the one they grew up in.

Whatever our situation, whatever our phase of life, the book of Proverbs contains a combination of instructions, poems, questions, and wise sayings. Family relationships are directly addressed, and other words of wisdom can be applied to the home. Proverbs is, in fact, cast as a family document in which keys to a godly life are handed down from parent to child. Just as parents might write a letter of advice to a son or daughter going to college, setting up their separate dwelling, or taking a job away from home, so Proverbs is addressed from father to son: “My son, hear the instruction of your father, and do not forsake the law of your mother” (Proverbs 1:8, NKJV). Deuteronomy directed parents to share their convictions with the next generation. This is what Proverbs does. In the father’s summons, we hear the voice of the heavenly Father calling us to learn.

26.4.19

Be Thou My Vision

Estudo adicional 26.4.19

Sexta-feira, 26 de Abril 

“Em meio de uma vida de ativo labor, Enoque mantinha firmemente sua comunhão com Deus. Quanto maiores e mais prementes eram seus labores, mais constantes e fervorosas as suas orações. Ele perseverava em excluir-se a certos períodos, de toda sociedade. Depois de permanecer por certo tempo entre o povo, trabalhando para o beneficiar por meio de instruções e exemplos, costumava retirar-se, a fim de passar um período em solidão, com fome e sede daquele conhecimento divino que só Deus pode transmitir. Comungando assim com Deus, Enoque chegou a refletir mais e mais a imagem divina. Seu semblante irradiava santa luz; a mesma que brilhava no rosto de Jesus Cristo. Ao sair dessa divina comunhão, os próprios ímpios contemplavam com respeito o cunho celestial estampado em sua fisionomia” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 52). Embora a história de Enoque seja encorajadora e tenha algo poderoso a dizer sobre os que escolhem ter momentos de isolamento, muitos enfrentam uma solidão que não escolheram. Podemos sempre ter uma comunhão alegre com o Senhor, que está sempre presente, mas às vezes ansiamos o companheirismo humano. É fundamental que estejamos prontos para estender a mão aos que estão assentados ao nosso lado a cada sábado, passando por um período terrível de solidão. E se você estiver passando por um momento como esse, procure alguém em quem confia e conte seu problema a essa pessoa. Muitas vezes não podemos, simplesmente com um olhar, saber o que uma pessoa está passando. Para alguns, é fácil se esconder atrás de uma máscara. 

Perguntas para discussão 

1. Como sua igreja pode ser mais sensível às necessidades das pessoas solitárias? 

2. “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Filipenses 4:11). Qual é o contexto dessas palavras de Paulo? Como aplicar isso em nossa vida? Por que devemos ter cuidado ao citar essa passagem para alguém que está verdadeiramente sofrendo? 

3. Fale sobre um período em que você passou por uma forte solidão. O que o ajudou? O que o feriu? Você aprendeu algo que poderia ajudar outras pessoas? 

Estudo adicional - Comentários 

A Ciência do Bom Viver, capítulo 1, “Nosso Exemplo”, p. 17-28. 

A Ciência do Bom Viver, “Descanso”, p. 71, 72.

Further Thought 26.4.19

Friday, April 26


“In the midst of a life of active labor, Enoch steadfastly maintained his communion with God. The greater and more pressing his labors, the more constant and earnest were his prayers. He continued to exclude himself at certain periods from all society. After remaining for a time among the people, laboring to benefit them by instruction and example, he would withdraw, to spend a season in solitude, hungering and thirsting for that divine knowledge which God alone can impart. Communing thus with God, Enoch came more and more to reflect the divine image. His face was radiant with a holy light, even the light that shineth in the face of Jesus. As he came forth from these divine communings, even the ungodly beheld with awe the impress of heaven upon his countenance”. – Ellen G. White, Gospel Workers, p. 52. Though the story of Enoch here is encouraging and has something powerful to say about those who choose to have times of solitude, many face a solitude they don’t ask for.They don’t want to be alone. Yes, again, we can always have a joyful communion with the Lord, who is everpresent, but sometimes we crave human companionship and fellowship. How crucial that we, as a church, be ready to reach out to those who might be sitting right next to us on Sabbath each week, yet who are going through a terrible season of loneliness. At the same time, if you are going through such a time, seek out someone whom you feel that you can trust at church (or elsewhere) and let them know. Many times people simply cannot tell by looking at someone what they are going through. It’s easy, at least for some people, to hide behind a mask.

Discussion Questions:

How can your church learn to be more sensitive to the needs of the lonely in your midst?

“Not that I speak in regard to need, for I have learned in whatever state I am, to be content” (Philippians 4:11, NKJV). Read the larger context of Paul’s words here. How can we learn to apply these to ourselves? At the same time, why must we be very careful in how we quote this passage to someone who truly is hurting?

In class, talk about a time you went through severe loneliness. What helped you? What hurt you? What did you learn that could be a help to others?

Why have SpaceX, Boeing & Blue Origin ditched abort towers?

25.4.19

O Papa Francisco é o Último Papa? - Is Pope Francis the Last Pope?

O Sábado & Os Jovens de Paris Hill Maine

Espiritualmente solteiro(a) - Comentários

“Hoje, como nos dias de Cristo, a condição da sociedade apresenta triste quadro do ideal celeste dessa sagrada relação. No entanto, mesmo para os que depararam com amargura e desengano quando haviam esperado companheirismo e alegria, o evangelho de Cristo oferece um consolo. A paciência e a gentileza que Seu Espírito pode comunicar, suavizará a condição de amargura. O coração em que Cristo habitar, estará tão repleto, tão satisfeito com Seu amor, que se não consumirá no desejo de atrair simpatia e atenção para si próprio. E pela entrega da alma a Deus, Sua sabedoria pode realizar o que a sabedoria humana deixa de fazer. Por meio da revelação de Sua graça, os corações que uma vez estiveram indiferentes ou desafeiçoados podem ser unidos em laços mais firmes e mais duradouros que os da Terra – os áureos laços do amor que suportará o calor da provação.” O Maior Discurso de Cristo, p. 65 

“Paciente perseverança em fazer o bem, irá conduzi-lo através deste mundo de tristeza e luta, à glória e honra e vida eterna. Tenha a Deus no íntimo e no alto, e não precisará temer coisa alguma. A Bíblia é uma luz para os que estão em trevas. Na perspectiva de jubilosa imortalidade estendida aos que perseverarem até o fim, encontrará um poder enobrecedor, uma força de que necessitará para resistir ao mal. Seja firme na hora da aflição, e receberá afinal uma coroa que nunca se esvaecerá. […] 

Confie no Senhor de todo o coração, e Ele jamais trairá sua confiança. Se você pedir o auxílio de Deus, não pedirá em vão. A fim de nos animar a ter confiança e fé, Ele Se aproxima de nós por meio de Sua santa Palavra e Espírito, procurando nos conquistar a confiança de milhares de maneiras. Mas nada Lhe causa mais deleite do que receber os fracos que vão ter com Ele em busca de força. Se tivermos coração e voz para orar, Ele certamente terá ouvidos para ouvir e braços para salvar.” Carta 42, 1875; Este Dia Com Deus [MM1980], p. 192 

“É privilégio de todo crente primeiro falar com Deus em sua câmara secreta, e depois, como porta-voz de Deus, falar com os outros. A fim de termos alguma coisa para comunicar aos outros, temos de receber diariamente luz e bênção. Homens e mulheres que comungam com Deus, que têm Cristo a habitar no íntimo, que, por cooperar com santos anjos, são circundados de santas influências, estes são necessários hoje. A causa carece de pessoas que têm poder para puxar o jugo ao lado de Cristo, poder para expressar o amor de Deus em palavras de animação e compaixão. […] 

Os filhos e filhas de Deus têm uma grande obra a fazer no mundo. Devem aceitar a Palavra de Deus como conselheiro seu e comunicá-la a outros. Devem difundir luz. Todos os que receberam o enxerto da Palavra serão fiéis em transmitir aos outros essa palavra. Falarão as palavras de Cristo. Na conversação e no comportamento darão prova de diária conversão aos princípios da verdade. Esses crentes serão um espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens, e Deus será neles glorificado.” The Review and Herald, 4 de março de 1909; Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 67

Espiritualmente solteiro(a)

Quinta-feira, 25 de Abril

Uma jovem chamada Natalie estava casada havia sete anos quando, a convite de uma amiga, participou de uma série evangelística. Convencida do que aprendeu, ela entregou seu coração a Cristo, teve a experiência do novo nascimento e, apesar das intensas objeções de seu marido, pais, sogros, e até mesmo de sua vizinha, Natalie se uniu à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ela também ajustou seu estilo de vida, em todos os níveis possíveis, à sua nova fé.

Como poderíamos imaginar, ela enfrentou muita oposição. O marido tornou essa situação especialmente difícil, argumentando, do seu ponto de vista: “Não foi para isso que me casei com você. Você é hoje uma pessoa completamente nova, e eu quero a antiga de volta”.

Por anos, ela vem lutando para ter uma vida de fé. Embora casada, ela é o que poderíamos chamar de “solteira espiritual”.

6. Quais palavras encorajadoras os seguintes versículos oferecem aos que se sentem espiritualmente solteiros? Isaías 54:5; Oseias 2:19, 20; Salmos 72:12

Em todo o mundo, existem “Natalies” em nossa igreja. Essas pessoas, homens ou mulheres, são casadas, mas frequentam a igreja sozinhas ou somente com seus filhos. Elas podem ter se casado com pessoas de outras crenças. Ou, quando se uniram à igreja, seus cônjuges não o fizeram. Pode ser que ambas tenham sido membros da igreja, mas uma delas, por qualquer motivo, afastou-se, parou de frequentar a igreja e pode até ser hostil à fé. Esses homens e mulheres vão sozinhos à igreja, às reuniões de evangelismo ou para as atividades sociais da igreja. Eles ficam tristes quando não podem contribuir financeiramente para o ministério da igreja tanto quanto gostariam, visto que seus cônjuges não concordam em fazê-lo. Embora casados, eles se sentem espiritualmente viúvos.

Provavelmente todos nós, em algum momento, já conhecemos pessoas nessa situação. Elas precisam do nosso amor e apoio.

Sendo uma família em Cristo, como ajudar os solteiros espirituais em nosso meio?

Spiritually Single

Thursday, April 25


A young woman named Natalie had been married for seven years when, at the invitation of a friend, she attended an evangelistic series at a local Seventh-day Adventist church. Convicted by what she learned, she surrendered her heart to Christ, had a new-birth experience, and—despite the strenuous objections of her husband, parents, in-laws, even her next-door neighbor—Natalie joined the Seventh-day Adventist Church. She also adjusted her lifestyle, to every degree possible, to her newfound faith.

As one could imagine, she faced a great deal of pushback; what made it especially hard was her husband, who argued, and correctly so: “This is not what I signed up for when we got married. You are a whole new person, and I want the old one back”.

For years now, she has been struggling to live a life of faith. Though married, she is what we could call “spiritually single”.

What encouraging words do we find in the following verses for those who may feel spiritually single? Isaiah 54:5; Hosea 2:19, 20; Psalms 72:12.

All over the world, there are “Natalies” in our church. These people, men or women, are married but attend church alone or only with their children. They may have married a person of a different faith. Or perhaps when they joined the church, their spouse did not. Or when married, both were members of the church, but one, for whatever reason, dropped out, stopped coming, and might even be hostile to the faith. These men and woman come alone to church and to the meal after the worship service, or go alone to the outreach or social activities of the church. They are saddened when they cannot contribute financially to the church’s ministry as much as they would like because their spouse does not agree to do so. Though married, they might feel spiritually like a widow or a widower.

We probably all, at some time or another, have met people like this in the church, and they do need our love and support.

What practical things can we, as a church family, do to help the spiritually single in our midst?

24.4.19

Notre Dame & Other Symbols Of Armageddon

Escola Bíblica - Quando Só

When Alone (Sabbath School Study Hour)

"Family Seasons: When Alone" by Pastor Fred Dana

Morte e solidão - Comentários

“Sei de que estou falando. Experimentei o tempo em que me parecia estarem as ondas me submergindo; naquela ocasião senti que meu Salvador me era precioso. Quando meu filho mais velho me foi levado foi muito grande meu pesar, mas Jesus veio ao meu lado e senti a Sua paz. Chegou-­me aos lábios a taça da consolação. 

E então foi levado aquele que por trinta e seis anos, estivera junto a mim. […] Havíamos labutado juntos, lado a lado, no ministério, mas tivemos que juntar as mãos do lutador e depô-lo a descansar na tumba silenciosa. De novo minha tristeza me pareceu grande demais, mas veio após a taça da consolação. Jesus me é precioso. Ele andou ao meu lado […] e andará ao lado de vocês. Quando nossos amigos descem à sepultura, eles não nos parecem belos. Pode ser que levemos ao descanso nosso pai ou nossa mãe: quando ressurgirem, as rugas terão todas desaparecido, mas serão eles mesmos, e os reconheceremos.” Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 353 

“Estamos em caminho para casa. Aquele que nos amou de tal maneira que morreu por nós, construiu para nós uma cidade. A Nova Jerusalém é o nosso lugar de repouso. Não haverá tristeza na cidade de Deus. Nenhum véu de infortúnio, nenhuma lamentação de esperanças frustradas e afeições sepultadas serão jamais ouvidas. Logo as vestes de opressão serão trocadas pela veste nupcial. Logo testemunharemos a coroação de nosso Rei! Aqueles cuja vida esteve escondida com Cristo, os que na Terra combateram o bom combate da fé, resplandecerão com a glória do Redentor no reino de Deus. 

Não demorará muito até vermos Aquele em quem se centralizam as nossas esperanças de vida eterna. E em Sua presença, todas as provações e sofrimentos desta vida serão como nada. […] Olhem para cima, olhem para cima, e deixem que a sua fé aumente continuamente. Permitam que essa fé guie vocês pelo caminho estreito que, através dos portais da cidade de Deus, conduz ao grande além, ao amplo, ilimitado futuro de glória destinado aos remidos.” A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 362 

“Que faríamos, sem um Salvador na hora que põe à prova a alma? Anjos ministradores estão ao nosso redor, dando-nos a beber da água da vida, para refrigerar nossa alma nos momentos finais da vida. Há um compromisso Daquele que é a ressurreição e a vida, no sentido de que os que dormem em Jesus, Cristo levará com Ele, da sepultura. A trombeta soará, os mortos despertarão para a vida, para não mais morrer. Rompeu-lhes a manhã eterna, pois não haverá noite na cidade de Deus.” Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 250

Morte e solidão

Quarta-feira, 24 de Abril

Alguém perguntou: “Qual é a diferença entre o ser humano e a galinha em relação à morte?” A resposta é que, ao contrário das galinhas, que morrem, nós, seres humanos, que também morremos, sabemos que morreremos. As galinhas não sabem disso. E o conhecimento da nossa morte iminente afeta grandemente a nossa maneira de viver.

Todos os relacionamentos, incluindo o casamento, mais cedo ou mais tarde chegam ao fim por ocasião do nosso maior inimigo: a morte. Não importa a proximidade da união, o grande amor, o companheirismo profundo nem o tempo que passamos juntos, nós (diferentemente das galinhas) sabemos que a morte virá (a menos que Jesus retorne antes) e, quando isso acontecer, todos os nossos relacionamentos cessarão. Esse tem sido nosso destino desde o primeiro pecado e assim será até a volta de Jesus.

A Bíblia não revela qual dos dois, Adão ou Eva, morreu primeiro, mas deve ter sido particularmente doloroso para o outro, especialmente porque, para começar, a morte nunca foi o plano de Deus. Se, como vimos em uma lição anterior, a morte de uma única folha os fez lamentar, quem pode imaginar o que eles sofreram com a morte do cônjuge?

O problema é que estamos tão acostumados com a morte que simplesmente a tomamos como certa. Mas ela jamais deveria ser experimentada. Portanto, até hoje nos esforçamos para dar sentido a ela, quando, muitas vezes, simplesmente não conseguimos.

5. O que os seguintes textos ensinam sobre a morte? Como as pessoas lutam contra ela? Isaías 57:1; Apocalipse 21:4; 1 Tessalonicenses 4:17, 18; Mateus 5:4; 2 Samuel 18:33; Génesis 37:34.

Evidentemente, não apenas enfrentamos a realidade da nossa morte, como também encaramos a realidade da morte de outros, de nossos entes queridos, talvez de nosso(a) companheiro(a) mais próximo(a). Portanto, mais cedo ou mais tarde, muitos entre nós enfrentarão uma fase de solidão ocasionada pela morte de outra pessoa. É difícil, dói, e nesses momentos podemos e devemos apenas reivindicar as promessas de Deus. Afinal, neste mundo de pecado, sofrimento e morte, o que mais temos?

Como sua igreja pode ajudar aqueles que estão sofrendo a solidão pela morte de um ente querido?

Quando um casamento acaba - Comentários

“Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na criação. “Moisés”, disse Ele, “por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, no princípio, não foi assim” (Mt 19:8). Ele lhes chamou a atenção para os abençoados dias do Éden, quando Deus declarou tudo “muito bom” (Génesis 1:31). Então tiveram origem o casamento e o sábado, instituições gêmeas para a glória de Deus no benefício da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: Um homem “deixará […] o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Génesis 2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. […] Jesus veio a nosso mundo para retificar erros e restaurar a imagem moral de Deus no homem. Sentimentos errôneos a respeito do casamento haviam-se estabelecido na mente dos mestres de Israel. Eles estavam tornando de nenhum efeito a sagrada instituição do casamento. O homem estava-se tornando tão endurecido que pela mais trivial desculpa podia separar-se de sua esposa, ou, se preferisse, podia separá-la dos filhos e mandá-la embora. […] Cristo veio para corrigir esses males.” O Lar Adventista, p. 340, 341

“Enquanto a mulher falava com Jesus, foi impressionada por Suas palavras. Nunca ouvira esses sentimentos expressos por parte dos sacerdotes de seu povo ou dos judeus. Ao ser-lhe exposta sua vida passada, tinha se tornado cônscia de sua grande necessidade. Havia percebido a sede de sua alma que as águas do poço de Sicar jamais poderiam saciar. Coisa alguma de tudo com que estivera em contato até então, a tinha despertado para mais elevada necessidade. Jesus a tinha convencido de que lia os segredos de sua vida; sentiu, entretanto, que Ele era seu amigo, compadecendo-­Se dela e amando-a. Se bem que a própria pureza que Dele emanava lhe condenasse o pecado, não proferia palavra alguma de acusação, mas tinha falado de Sua graça, que lhe podia renovar a mente.” O Desejado de Todas as Nações, p. 189

“Em Seu ato de perdoar a essa mulher e animá-la a viver vida melhor, resplandece na beleza da perfeita Justiça o caráter de Jesus. Conquanto não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento da culpa, procure não condenar, mas salvar. O mundo não tinha senão desprezo e zombaria para essa transviada mulher; mas Jesus profere palavras de conforto e esperança. O Inocente Se compadece da fraqueza da pecadora, e estende-lhe a mão pronta a ajudar. […] Os que são mais prontos a acusar a outros, e zelosos em os levar à justiça, são frequentemente em sua própria vida mais culpados que eles. Os homens aborrecem o pecador, ao passo que amam o pecado. Cristo aborrece o pecado, mas ama o pecador. Será esse o espírito de todos quantos O seguem. O amor cristão é tardio em censurar, pronto a perceber o arrependimento, pronto a perdoar, a animar, a pôr o transviado na vereda da santidade e a nela firmar-lhe os pés.” O Desejado de Todas as Nações, p. 462

Quando um casamento acaba

Terça-feira, 23 de Abril

O pecado tem arruinado a vida humana em todos os domínios. No entanto, com exceção do sofrimento físico e da morte, alguma área tem enfrentado consequências mais devastadoras do pecado do que a família? É quase como se a expressão “família disfuncional” fosse redundante. Qual família não é, até certo ponto, disfuncional?

Além da morte, uma das coisas mais difíceis que uma família pode enfrentar é o divórcio. As pessoas que passam por essa terrível experiência vivenciam uma série de emoções. Provavelmente, a primeira e a mais comum é o luto, que, dependendo do indivíduo, pode durar vários meses ou anos, com intensidade diferente. Alguns podem sentir medo do desconhecido, ansiedade financeira e medo de ser incapaz de enfrentar as dificuldades. Outros passam por um período de depressão, ira e solidão.

4. Quais princípios amplos sobre o divórcio encontramos nos seguintes versículos? Malaquias 2:16; Mateus 5:31, 32; 19:8; 1 Coríntios 7:11-13

“Como uma agência redentiva de Cristo, a igreja deve ministrar a seus membros em todas as suas necessidades e cuidar de cada um para que todos possam desenvolver uma experiência cristã madura. Isso é particularmente verdade quando os membros se deparam com decisões para a vida toda, como o casamento, e experiências desoladoras, como o divórcio. Quando o casamento está em perigo de fracassar, todo esforço deve ser feito pelos cônjuges e por aqueles que, na igreja ou na família, ministram em seu favor no sentido de trazê-los à reconciliação, em harmonia com os princípios divinos que restauram relacionamentos feridos (Oseias 3:1-3; 1 Coríntios 7:10, 11; 13:4-7; Gálatas 6:1

“Recursos que podem ser úteis para auxiliar os membros no desenvolvimento de um lar cristão forte estão disponíveis na igreja local ou outras organizações da igreja. Esses recursos incluem: (1) programas de orientação para pessoas comprometidas que estão se preparando para o casamento, (2) programas de instrução para casais com suas respectivas famílias e (3) programas de apoio às famílias dilaceradas e pessoas divorciadas.” Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 19ª edição. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, p. 167

Quais são as maneiras práticas e imparciais de ajudar alguém que esteja passando pelo divórcio?

A vida de solteiro - Comentários

“Como nos dias de Noé, um dos sinais desta época é a paixão por casamentos insensatos e apressados. Satanás se acha envolvido nisso. Se Paulo foi capaz de permanecer solteiro e recomendou o mesmo a outros, de modo que ele e os demais pudessem pertencer inteiramente ao Senhor, por que não fazem o mesmo aqueles que poderiam ser totalmente Dele, e desejam certificar-se de evitar cuidados, provas e amarga angústia, tão frequentemente experimentados pelos que escolhem o casamento? Além disso, se ele decidiu assim permanecer, e pôde recomendá-lo a outros, há cerca de dezoito séculos, não seria algo digno de nota o permanecer na condição do apóstolo, por parte daqueles que estão aguardando a volta do Filho do homem, a menos que houvesse inquestionáveis evidências de que estariam a melhorar sua condição e tornando mais garantido o Céu ao se casarem? Quando tantas coisas estão em jogo, por que não estar do lado certo o tempo todo?” Review and Herald, 24/3/1868; Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio, p. 251

“Amemos a Deus supremamente, não permitindo que nenhuma influência se interponha entre nós e nosso Deus. Temos de dar atenção à luz que Deus permitiu brilhasse em nosso caminho; devemos mostrar perante todo o Céu que apreciamos cada raio de luz; devemos refletir sobre outros essa luz. Somos responsáveis a Deus por nossa influência. Mesmo que sejamos obrigados a ficar aparentemente sozinhos, não estamos sós, pois Cristo está conosco, para nos animar, nos fortalecer e nos abençoar. Ele Se acha familiarizado com todo desejo de nosso coração, com cada propósito de nossa vida. Diz Ele: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós”.” João 14:18; Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 203

“Deus é nossa força. Dele precisamos buscar sabedoria e direção, e tendo em vista Sua glória, o bem da igreja e a salvação de nossa própria alma, precisamos vencer os pecados que nos cercam. Individualmente devemos procurar alcançar nova vitória cada dia. Temos que aprender a estar de pé sozinhos e depender inteiramente de Deus. Quanto mais cedo aprendermos isto, tanto melhor. Descubram cada um onde falha, e então vigie fielmente, a fim de que seus pecados não o vençam, mas seja ele o vitorioso. Então podemos confiar em Deus, e a igreja será salva de grande angústia.” Primeiros Escritos, p. 105

“Não é vontade de Deus que nos mantenhamos subjugados pela muda tristeza, coração ferido e quebrantado. Ele quer que olhemos para cima e Lhe contemplemos a serena face de amor. O bendito Salvador Se põe ao lado de muitos, cujos olhos estão tão cegados pelas lágrimas, que nem O discernem. Deseja tomar-nos pela mão, e que O olhemos com fé simples, permitindo que Ele nos guie. Seu coração se abre às nossas dores, tristezas e provações. Amou-nos com amor eterno e com amorável benignidade nos atraiu. Podemos fazer descansar sobre Ele o coração e meditar o dia todo em Sua amorável benignidade. Ele erguerá a alma acima dos diários dissabores e perplexidades, a um reino de paz.” O Maior Discurso de Cristo, p. 12

A vida de solteiro

Segunda-feira, 22 de Abril

Uma jovem relatou as vantagens de não ser casada: “Duas vezes tive a oportunidade de servir no campo missionário e aceitei sem hesitar”. Uma pessoa casada, que possui família, poderia levar um pouco mais de tempo para tomar essa decisão, pois a questão não envolve apenas ela, mas também seu cônjuge e filhos.

3. De acordo com Paulo, quais são as boas razões para permanecer solteiro? 1 Coríntios 7:25-34

A maioria das pessoas pensa que o casamento é a vontade de Deus para elas. Afinal de contas, não disse Ele: “não é bom que o homem esteja só”? No entanto, temos muitos exemplos na Bíblia de pessoas que não eram casadas, incluindo o maior exemplo de todos, Jesus Cristo.

Jeremias foi instruído a não se casar (Jeremias 16:1-3); foi uma decisão para uma situação histórica. Não sabemos se essa restrição foi removida, mas claramente Jeremias foi um grande profeta enquanto era solteiro.

No caso do profeta Ezequiel, por mais importante que fosse o estado civil do profeta, sua esposa morreu repentinamente. Ele não pôde sequer lamentar, pois devia prosseguir com o ministério que o Senhor lhe havia designado (Ezequiel 24:15-18). O sofrimento de Ezequiel serviu de lição sobre o sofrimento que ocorreria com o povo por causa do pecado. Oseias também vivenciou um casamento desfeito, mas continuou o ministério. Embora a história pareça estranha, Deus mandou que ele se casasse com uma prostituta. O Senhor sabia que ela deixaria Oseias para ficar com outros homens (Oseias 1–3). Ao olharmos para trás, vemos Deus tentando ilustrar Seu amor unilateral por Israel e por nós; no entanto, deve ter sido difícil e doloroso para Oseias ser o exemplo prático dessa ilustração.

Nesses exemplos, o estado civil não era um problema. Deus queria que esses homens tivessem integridade, obediência e capacidade de dizer o 
que Ele desejava que eles dissessem. Precisamos estar certos de que nossa vida não é definida por nossa condição conjugal. Muitos hoje nos dizem que, a menos que nos casemos, não estamos completos. Paulo responderia: “não sede conformados com este mundo”. Em vez disso, “que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Romanos 12:1, 2).

Na prática, de que maneira podemos ministrar aos solteiros, tanto membros da igreja quanto nossos amigos?

Companheirismo - Comentários

“É natural buscar companheirismo. Todos encontrarão companheiros ou os farão. E exatamente na medida da força da amizade, será o grau de influência exercida pelos amigos uns nos outros, para bem ou para mal. Todos terão amigos, e influenciarão e serão influenciados.

Misterioso é o laço que liga entre si os corações humanos, de modo que os gostos, os sentimentos e os princípios das duas pessoas ficam intimamente associados. Um apanha o espírito e copia as maneiras e as ações do outro. Como a cera toma a forma do sinete, assim a mente recebe a impressão produzida pelo […] convívio. Talvez a influência seja inconsciente, todavia não será menos poderosa.” Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 587

“Em que consistia a força daqueles que no passado sofreram perseguição por amor a Cristo? Era a união com Deus, união com o Espírito Santo, união com Cristo. A acusação e a perseguição têm separado muitos de seus amigos terrestres, mas nunca do amor de Cristo. Nunca a pessoa, provada pela tempestade, é mais encarecidamente amada por seu Salvador do que quando sofre a perseguição por amor à verdade. “Eu o amarei”, disse Cristo, “e Me manifestarei a ele” (João 14:21). Quando, por causa da verdade, o crente se acha perante os tribunais terrestres, Cristo Se acha a seu lado. Quando é encerrado entre as paredes da prisão, Cristo Se lhe manifesta e com Seu amor lhe anima o coração. Quando sofre a morte por amor a Cristo, o Salvador lhe diz: Eles podem matar o corpo, mas não podem matar a alma. “Tende bom ânimo, Eu venci o mundo” (João 16:33). “Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou teu Deus: Eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da Minha justiça”.” Isaías 41:10; Atos dos Apóstolos, p. 85, 86

“Ao dar a mão a um amigo, que o louvor a Deus esteja em seus lábios e no coração. Isso conduzirá os pensamentos desse amigo para Jesus.

Todos nós temos provações, pesares para suportar e tentações difíceis de resistir. Não conte para simples mortais suas dificuldades; leve-as a Deus em oração. Estabeleça como regra nunca pronunciar uma só palavra de dúvida ou desânimo. Você pode fazer muito para iluminar a vida de outros e fortalecer seus esforços através de palavras de esperança e de santo entusiasmo.

Há muitas pessoas de coragem que se encontram dolorosamente opressas pela tentação, prestes a cair no conflito com o próprio eu e com as forças do mal. Não as desencoraje nessa luta tão árdua. Anime-as com palavras de encorajamento e esperança que as incentivem a permanecer no caminho. Desse modo, a luz de Cristo poderá resplandecer através de você. “Nenhum de nós vive para si mesmo” (Romanos 14:7). Por meio de sua inconsciente influência, outros podem ser motivados e fortalecidos, ou podem desanimar e alienar-se de Cristo e da verdade.” Caminho a Cristo, p. 119, 120

Companheirismo

Domingo, 21 de Abril

1. Qual é a ideia fundamental de Eclesiastes 4:9-12? De qual princípio da vida esse texto fala?

Pouquíssimas pessoas conseguem vencer e ter sucesso sozinhas. Mesmo que sejamos solitários e gostemos de ficar a sós, mais cedo ou mais tarde, não apenas desejamos uma companhia, mas podemos até solicitá-­­la, especialmente em momentos de necessidade. De facto, fomos feitos para viver em comunidade, em companheirismo. Os que têm familiares próximos, capazes de lhes dar conforto e apoio, especialmente em tempos de necessidade, são muito afortunados!

Infelizmente, há pessoas em nossa igreja, em nosso trabalho e na comunidade em que vivemos que não têm ninguém a quem recorrer em momentos de necessidade ou até mesmo para um bate-papo no fim do dia. A sensação de solidão pode surgir a qualquer momento. Um homem solteiro declarou: “O dia mais difícil para mim é o domingo. Durante a semana estou cercado de pessoas no trabalho. No sábado vejo as pessoas na igreja. Mas no domingo fico completamente sozinho.”

2. Quais princípios as seguintes passagens nos ensinam, especialmente quando estamos passando por um período de solidão? João 16:32, 33; Filipenses 4:11-13

Como cristãos, temos não apenas a realidade de Deus, mas a possibilidade de ter comunhão com Ele. Realmente encontramos conforto no facto de que o Senhor está próximo de nós. Contudo, a proximidade de Deus com Adão, no Éden, não O impediu de dizer: “Não é bom que o homem esteja só” (Génesis 2:18). Portanto, Deus sabia que Adão, mesmo quando tinha comunhão com o Senhor em um mundo não arruinado pelo pecado, ainda precisava do companheirismo humano. Quanto mais o restante de nós!

Precisamos ser cuidadosos também ao supor que só porque alguém está cercado de pessoas e interaja com elas, mesmo em grandes cidades, não sofra de solidão. O facto de estar perto de outras pessoas não significa que alguém não possa se sentir sozinho, alienado e carente de companhia.

Não é fácil perceber quem se sente sozinho, alienado, rejeitado, sofrendo e precisando de alguém para conversar. Como podemos, de maneira proativa, ser mais sensíveis às pessoas?

Comentários de Ellen White - INTRODUÇÃO

SÁBADO A TARDE – 20 DE ABRIL 2019

“E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele (Génesis 2:18). O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado.

O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma “adjutora” – ajudadora esta que lhe correspondesse – a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia.” Vidas que Falam [MM 1971], p. 14

“Muitos estão sofrendo muito mais de males da alma do que de enfermidades do corpo, e não encontrarão alívio enquanto não forem a Cristo, a fonte da vida. Os queixumes de fadiga, solidão e descontentamento cessarão então. As alegrias que satisfazem comunicarão vigor à mente, e saúde e energia vital ao físico.” Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 578

“Palavras bondosas, olhares de simpatia, expressões de estima, seriam para muitos em luta e solidão qual copo de água fria a um ser sedento. Uma palavra de simpatia, um ato de bondade, levantariam cargas que fazem arcar ombros alheios. E palavras de conselho, admoestação, advertência provindas de um coração santificado pelo amor, são justamente tão necessárias como uma efusão de sentimentos de afeto e expressões de estima. Cada palavra ou gesto de desinteressada bondade, dirigidos a pessoas com quem somos levados em contato, são expressão do amor que Jesus manifestou por toda a família humana.” Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 207

“Devemos ter a tal ponto no coração o amor de Cristo, que nosso interesse nos outros seja imparcial e sincero. Nossas afeições devem ter amplitude e não se centralizar apenas em alguns que nos lisonjeiam por confidências especiais. A tendência de tais amizades é levar-nos a negligenciar os que se acham em maior necessidade de amor do que aqueles a quem concedemos nossas atenções.

Não devemos estreitar nosso círculo de amigos a uns poucos prediletos porque nos agradam e lisonjeiam com a afeição que nos declaram. […] Sentimentos de desassossego e de saudade ou solicitude podem ser benéficos. O Pai celeste pretende ensinar vocês a encontrar Nele a amizade e o amor e consolação que satisfarão suas mais ferventes esperanças e desejos. […] A única segurança e felicidade de vocês está em fazer de Cristo seu constante Conselheiro. Vocês podem ser felizes Nele ainda que não tenham nenhum outro amigo no vasto mundo.” Nossa Alta Vocação, [MM 1962], p. 257

Como lidar com a solidão

Lição 4, 20 a 26 de Abril


Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.” Génesis 2:18

LEITURAS DA SEMANA: Eclesiastes 4:9-12; Filipenses 4:11-13; 1 Coríntios 7:25-34; Mateus 19:8; Génesis 37:34; Isaías 54:5

Uma história impressionante, mas dolorosa, virou notícia anos atrás. Uma mulher foi encontrada morta em seu apartamento. Embora a morte tenha sido trágica, o que tornou a história ainda pior foi o facto de que ela já estava morta havia mais de 10 anos quando foi encontrada. Dez anos! Portanto, a pergunta que as pessoas fizeram, e com razão, foi: “Como, em uma cidade grande como esta, com tantas pessoas e meios de comunicação, uma mulher que não era uma moradora de rua podia estar morta há tanto tempo e ninguém saber?”

Embora extrema, essa história é um exemplo de uma realidade: muitas pessoas estão sofrendo de solidão. Em 2016, o jornal The New York Times publicou um artigo intitulado “Pesquisadores confrontam uma epidemia de solidão”. O problema é real.

Desde o princípio, como seres humanos, não fomos feitos para ficar sozinhos. Do Éden em diante, na medida do possível, deveríamos viver na companhia de outras pessoas. Evidentemente, o pecado entrou no mundo e nada tem estado normal desde então. Nesta semana, examinaremos a questão da solidão que talvez enfrentemos em algum momento. Se esse não é o seu caso, considere-se afortunado.

Death and Loneliness

Wednesday, April 24


Someone once asked the question: What’s the difference between humans and chickens in regard to the question of death? The answer is that, unlike chickens, who die, we humans, who die, too, know that we will die. Chickens don’t. And it’s this knowledge of our impending death that greatly impacts how we live now.

As we know, all relationships, including marriage, sooner or later come to an end in our greatest enemy: death. No matter how close a union, no matter the great love, the deep companionship, the time spent together, as human beings we (unlike chickens) know that sooner or later death will come (unless Jesus returns beforehand) and, when it does, all our relationships will cease. This has been our fate from the first sin and will be so until the return of Jesus.

The Bible doesn’t tell us which of the two, Adam or Eve, died first, but it must have been particularly painful for the other one, especially since death was never supposed to be part of life to begin with. If, as we saw in an earlier lesson, the death of a single leaf caused them to mourn, who could imagine what they went through with a death of a spouse?

The problem is that we are so used to death, we just take it for granted. But it was never supposed to be something that we as humans experienced. Hence, even to this day, we struggle to make sense of it, when, so often, we just can’t.

What do the following texts teach us about death and about how people struggle with it? Isaiah 57:1; Revelation 21:4; 1 Thessalonians 4:17, 18; Matthew 5:4; 2 Samuel 18:33; Genesis 37:34.

No question: not only do we all face the reality of our own death, we face the reality of the death of others, of loved ones, of maybe our closest companion. Hence, sooner or later, many of us will face a time, a season, of loneliness brought about by the death of someone else. It’s hard, it hurts, and at such times we can, and often must, just claim the promises of God. After all, in this world of sin, suffering, and death, what else do we have?

How can your church help those whom you know are suffering loneliness from the death of a loved one?