4.8.21

Relacionamentos Aprovados Por Deus

Quarta-feira, 04 de Agosto


Inicialmente, a história de José no Egito dá uma guinada positiva. Ele tinha-se entregado a Deus e o Senhor abençoou José, que ascendeu a alturas inimagináveis na casa de Potifar.

5. Na prática, de que modo as bênçãos de Deus podiam ser vistas na vida de José? Como eram as suas relações interpessoais? Génesis 39:1-6

Parecia que José se estava a dar bem com Potifar, e o seu relacionamento com os servos era tranquilo, mas a confusão estava a tomar forma. Uma pessoa da casa estava inquieta.

6. Que problema enfrentou José? Como é que ele escolheu lidar com esse problema? Génesis 39:7-10

José teve um problema com a esposa de Potifar. Talvez devamos reformular: a esposa de Potifar tinha um problema. Ela via os outros como “coisas” que podiam ser manipuladas e usadas. Ela queria “usar” o José, alguém que tinha “um belo porte e boa aparência” (Génesis 39:6). A Bíblia raramente menciona as características físicas das pessoas, “porque o Senhor não vê como o ser humano vê. O ser humano vê o exterior, porém o Senhor vê o coração” (1 Samuel 16:7). Neste caso, a boa aparência de José parece ter sido mais um obstáculo do que um auxílio na sua busca pela pureza e fidelidade aos princípios de Deus.

Apesar da insistência da mulher, José fez algo aparentemente contraproducente. Ele aplicou os princípios bíblicos ao problema com a esposa de Potifar. Os preceitos divinos não são antiquados, como pode atestar qualquer pessoa que sofreu as consequências do pecado.

A narrativa bíblica indica que aquela não foi uma tentação isolada. A esposa de Potifar perseguia-o repetidamente (Génesis 39:10). José tentou explicar a sua motivação para a sua decisão (Génesis 39:8, 9), mas parece que não funcionou. José não podia controlar as escolhas dos outros, mas honrou a Deus na sua maneira de tratar as pessoas. Ele aprendeu a andar com o Senhor. Isto ajudou-o a resistir à tentação.

Já aplicou os princípios bíblicos aos seus relacionamentos, mesmo quando as outras pessoas não estavam “a jogar limpo”? Correu bem? (Mateus 5:43-48). É importante viver assim?