30.3.21

Deus E A Humanidade Juntos

Terça-feira, 30 de Março


Observe as primeiras palavras ditas por Deus ao ser humano, pelo menos conforme elas aparecem nas Escrituras. O Senhor indicou a capacidade que eles tinham de procriar, de reproduzir mais da própria espécie. Ele também lhes mostrou a Terra, a criação, e ordenou que a povoassem, subjugassem e dominassem. Deus também mostrou ao casal as plantas que eles podiam comer. Em resumo, de acordo com a Bíblia, as primeiras palavras de Deus para o homem e a mulher foram especificamente sobre a interação e do relacionamento deles com o mundo físico.

3. De acordo com Génesis 1:28, 29, como via Deus o mundo material? O texto sugere que houvesse algo mau nas coisas materiais e em usufruir delas? Que lições aprendemos com estas cenas iniciais da história humana de como nos devemos relacionar com a própria criação?

Além disso, com estas palavras Deus deu os primeiros passos em direcção a um relacionamento com a humanidade. Ele falou com o casal, deu-lhes ordens, disse-lhes o que deviam fazer. Também existia uma responsabilidade implícita nas palavras. Deus pediu que eles tivessem domínio sobre essa maravilhosa criação que Ele mesmo tinha feito.

4. Génesis 1:28 declara que Deus abençoou Adão e Eva. O que significa isto? Que tipo de relacionamento entre eles e o Criador sugere isto?

Deus dirigiu-Se a Adão e Eva como seres inteligentes que podiam responder à Sua bondade e entrar em comunhão com Ele. Além disso, como filhos, Adão e Eva dependiam da bênção e do cuidado do seu Pai e Criador. Ele provia tudo o que eles necessitavam. Eles não faziam nada para merecer o que o Senhor lhes concedia. Eram puramente receptores de algo que não mereciam.

Quando lemos sobre a criação do homem e da mulher, podemos ver, antes do pecado, elementos do tipo de relacionamento que Deus deseja que tenhamos com Ele hoje, depois do pecado. Como nos podemos relacionar com Ele, mesmo na nossa condição decaída?

God and Humankind Together

Tuesday, March 30


Notice God’s first spoken words to humankind, at least as they appear in Scripture. He points them to their ability to procreate, to reproduce more of their own kind. He also points them to the earth itself, to the creation, and He tells them to replenish it, to subdue it, and to have mastery over it. He also points them to the plants they can eat. In short, according to the Bible, God’s first words to man and woman deal specifically with their interaction and relationship to the physical world.

What do Genesis 1:28-29 tell us about how God views the material world? Do they imply that there is something bad in material things and our enjoyment of them? What lessons can we learn from these early scenes in human history about how we should relate to the creation itself?

Also, with these words, God takes the first steps toward a relationship with humankind. He speaks to them, gives them commands, tells them what to do. There’s a responsibility implicit in words too. God has asked them to be masters over this wonderful creation that He Himself has made.

Genesis 1:28 says that God blessed Adam and Eve. What does that mean? What kind of relationship does it imply between them and their Creator?

God addressed Adam and Eve as intelligent beings who could respond to His kindness and enter into communion and fellowship with Him. Also, as creature-children, Adam and Eve were dependent upon the blessing and care of their Creator-Father. He provided all they needed. They did nothing to deserve what He gave them. They were purely recipients of something they did not earn.

When we read about the creation of man and woman, we can see elements, before sin, of the kind of relationship God wants us to have with Him now, after sin. Review the day’s study and see what parallels you can find that help us understand how we can relate to Him even in our fallen condition.

À Imagem Do Criador

Segunda-feira, 29 de Março


2. Deus criou a humanidade – homem e mulher – “à Sua imagem” (Génesis 1:27). Com base nesta ideia, responda às seguintes perguntas:

I. O que significa o facto de Deus nos ter criado à Sua imagem? Em que sentido somos feitos “à Sua imagem”?

II. O Senhor fez outras coisas “à Sua imagem”, além do ser humano? O que revela isto sobre a nossa condição única, em contraste com o resto da criação? Que lições podemos tirar deste contraste?

III. O que encontramos mais, no relato da criação, que diferencia o ser humano das outras criaturas feitas pelo Senhor? (Génesis 2:7, 18-25).

Embora tenhamos que falar de Deus na terminologia humana, não nos devemos esquecer de que Ele é um Ser espiritual (João 4:24), possuindo características divinas. Tudo que podemos dizer é que, na nossa natureza física, mental e espiritual, reflectimos de alguma forma o Criador, por mais que muitas coisas sobre Ele ainda estejam, pelo menos para nós, envoltas em mistério. No entanto, a Bíblia enfatiza os aspectos espirituais e intelectuais da nossa mente. Podemos desenvolver estes aspectos. A singularidade da mente humana é o que torna possível o relacionamento com Deus, algo que o resto das criaturas terrestres parece incapaz de fazer.

Observe também o relato singular de como Deus criou a mulher. Tanto o homem como a mulher partilham o incrível privilégio de terem sido feitos à imagem de Deus. Na sua criação, não há indícios de inferioridade de um para o outro. O próprio Deus criou os dois do mesmo material. Deus criou os dois iguais desde o início e colocou-os juntos num relacionamento especial com Ele. Ambos tiveram a mesma oportunidade de desenvolver o seu carácter dado por Deus de maneira que O glorificasse.

“O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma “adjutora” — ajudadora esta que lhe correspondesse — a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia. Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, e ser amada e protegida por ele.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 18

29.3.21

In the Image of the Maker

Monday, March 29


The Bible states that God created humankind — male and female — “in His own image” (Genesis 1:27). Based on this idea, answer the following questions:

1. What does it mean that God created us in His own image? In what ways are we “in His own image”?

2. According to the Genesis account, did the Lord make anything else “in His own image” other than humankind? If not, what does that tell us about our unique status, in contrast to the rest of the earthly creation? What lessons can we draw from this contrast?

3. What else can be found in the account of the creation of humankind that sets the race apart from anything else the Lord had created? See Genesis 2:7, 18-25.

Although we must speak of God in human terminology, we must not forget that He is a spiritual Being (John 4:24), possessing divine characteristics. All we can say is that in our physical, mental, and spiritual natures, we reflect in some way our divine Creator, however much there remains about Him that is still, at least for us, shrouded in mystery. The Bible emphasizes, however, the spiritual and mental aspects of our mind. These aspects we can develop and improve. It is the uniqueness of the human mind that makes possible a nourishing relationship with God, something the rest of anything in God’s earthly creation seem unable to do.

Notice, too, the unique account of how God made woman. Both men and women share the incredible privilege of being made in the image of God. In their creation, there is no hint of inferiority of one to the other. God Himself made them both from the same material. God made both equal from the start and placed them together in a special relationship with Him. Both had the same opportunity to develop their God-given characters in a way that would bring glory to Him.

“God Himself gave Adam a companion. He provided ‘an help meet for him’ — a helper corresponding to him — one who was fitted to be his companion, and who could be one with him in love and sympathy. Eve was created from a rib taken from the side of Adam, signifying that she was not to control him as the head, nor to be trampled under his feet as an inferior, but to stand by his side as an equal, to be loved and protected by him.” Ellen G. White, Patriarchs and Prophets, p. 46

28.3.21

Tartarugas Do Inicio Ao Fim

Domingo, 28 de Março


“No princípio, criou Deus os céus e a Terra.” Génesis 1:1

Um cientista tinha acabado de dar uma palestra sobre as órbitas dos planetas à volta do Sol e a órbita do Sol à volta do centro da galáxia, quando uma senhora idosa, de sapatilhas pretas, levantou-se e disse que a Terra era um disco plano apoiado no casco de uma tartaruga. O cientista, a brincar, perguntou em que estava apoiada a tartaruga, e ela respondeu que estava noutra tartaruga. O cientista continuou em tom de gozo: “Senhora, e no que está apoiada esta outra tartaruga?” Ela respondeu: “Noutra tartaruga”, mas antes que ele pudesse questionar no que aquela outra tartaruga estava apoiada, ela gesticulou com o dedo indicando que não e retrucou: “Poupe o fôlego, filho, são tartarugas do inicio ao fim”.

Embora engraçada, esta história lida com a questão mais crucial da existência humana – a natureza do Universo. O que é este mundo no qual nos encontramos sem que tivéssemos feito esta escolha? Porque estamos aqui? Como chegamos aqui? E para onde vamos?

Estas são as perguntas mais fundamentais que as pessoas podem fazer, pois a nossa compreensão de quem somos e de como chegamos aqui afectará a nossa compreensão de como vivemos e como agimos enquanto estamos aqui.

1. Leia os seguintes textos: Génesis 1:1; Salmos 100:3; Isaías 40:28; Atos 17:26; Efésios 3:9; Hebreus 1:2, 10. Como é que cada um deles responde às perguntas acima? Que aspecto todos eles têm em comum?

Em Génesis 1:1, e mesmo noutros textos, o Senhor não tenta provar que Ele é o Criador. Não há argumentação elaborada para defender este conceito. Em vez disso, o argumento é colocado de maneira simples e clara, sem uma tentativa de o justificar, explicar ou provar. Ou o aceitamos pela fé, ou não o aceitamos. Na verdade, a fé é a única maneira de o aceitar, por uma simples razão: nenhum de nós estava aqui para ver o processo de criação. Seria uma impossibilidade lógica estarmos presentes na nossa própria criação. Mesmo os secularistas, seja qual for a sua visão das origens, têm que aceitar esta visão pela fé pela mesma razão que nós, criacionistas, temos: nenhum de nós estava lá para ver o evento.

Ainda que Deus peça que creiamos Nele como Criador, Ele dá-nos razões para crer. Ao percebermos que há certa quantidade de fé necessária em quase tudo que acreditamos, porque é que faz sentido crer que estamos aqui porque um Criador nos colocou propositadamente no mundo, em vez de achar que as nossas origens estejam enraizadas no acaso?

Turtles All the Way Down …

Sunday, March 28


“In the beginning God created the heaven and the earth.” Genesis 1:1

A scientist had just lectured on the orbits of the planets around the sun, and the orbit of the sun around the center of the galaxy, when an old lady in black tennis shoes rose and said that the earth was a flat disc sitting on the back of a turtle. The scientist, jesting, asked what the turtle sat on, and she responded that it sat on another turtle. “Ma’am,” the scientist continued joking, “what then does that turtle sit on?” She answered, “Another turtle,” but before he could ask what that turtle sat on, she wagged her finger in his face and snapped, “Save your breath, sonny, it’s turtles all the way down.”

However cute, that story deals with the most crucial issue of human existence — the nature of the universe itself. What is this world that we find ourselves in by no choice of our own? Why are we here? How did we get here? And where are we all finally going?

These are the most basic and fundamental questions people could ask, because our understanding of who we are and how we got here will impact our understanding of how we live and how we act while we are here.

Look up the following texts: Genesis 1:1; Psalms 100:3; Isaiah 40:28; Acts 17:26; Ephesians 3:9; Hebrews 1:2, 10. How does each one, in its own way, answer some of the above questions? What is the one point that they all have in common?

What is interesting about Genesis 1:1 (or even the other texts) is that the Lord does not attempt to prove that He is the Creator. There are no elaborate arguments to make the point. Instead, it is simply and clearly stated, with no attempt to justify, explain, or prove it. Either we accept it on faith, or we do not. In fact, faith is the only way that we can accept it, for one simple reason: none of us were here to see the Creation process itself. It would, indeed, have been a logical impossibility for us to have been there at our own creation. Even secularists, whatever view of origins they hold, have to take that view on faith for the same reason that we as creationists have to: none of us were there to view the event.

Nevertheless, even if God has asked us to believe in Him as Creator, He does not ask us to believe without giving us good reasons to believe. Realizing that there is a certain amount of faith required in almost anything we believe, write down reasons why it makes sense to have faith that we are here because a Creator purposely put us here, as opposed to our origins being rooted in nothing but pure chance.

27.3.21

O Que Aconteceu?

Lição 1, 27 de Março a 02 de Abril


Sábado à Tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança [...].E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” Génesis 1:26, 27

LEITURAS DA SEMANA: Salmos 100:3; Atos 17:26; Génesis 2:7, 18-25; 1:28, 29; 3:15

O relato bíblico da criação da humanidade é repleto de esperança, felicidade e perfeição. Cada dia da criação terminou com a proclamação divina de “que era bom”. Certamente não estavam incluídos aí tufões, terremotos, fome e doenças. O que aconteceu?

O sexto dia da criação terminou com a proclamação divina de que tudo “era muito bom”. A razão é que, naquele dia, o Senhor tinha criado seres humanos à Sua imagem. Algo que Ele não tinha feito com mais nada no relato de Génesis. É evidente que estes seres eram perfeitos em todos os sentidos; eles tinham que ser! Afinal, tinham sido feitos à imagem de Deus. Portanto, por absoluta necessidade, não estavam incluídos assassinos, ladrões, mentirosos, enganadores e perversos entre eles. O que aconteceu?

A lição desta semana examina a criação, o que Deus tinha feito primeiro e o que aconteceu depois com esta criação perfeita. Finalmente, ela aborda o tema do trimestre: o que Deus está a fazer para corrigir as coisas.

Resumo da semana: O que ensina a Bíblia sobre as origens? Que tipo de relacionamento Deus queria ter com a humanidade? Qual era o propósito da árvore do conhecimento do bem e do mal? Que esperança foi dada a Adão e Eva depois de eles pecarem?

What Happened?

Lesson 1, March 27 - April 2


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Psalms 100:3; Acts 17:26; Genesis 2:7, 18-25; 1:28-29; 3:15.

Memory Text: “And God said, Let us make man in our image, after our likeness: …’ So God created man in his own image, in the image of God created he him; male and female created he them.” Genesis 1:26-27

The biblical account of the Creation of humanity is one filled with hope, happiness, and perfection. Each day of Creation ended with the divine pronouncement that it was “good.” Certainly that didn’t include typhoons, earthquakes, famine, and diseases.

What happened?

The sixth day of Creation ended with the divine pronouncement that it was “very good.” That is because that day the Lord created beings in His own image: humans. Something He had not done with anything else in the Genesis account. These beings were, of course, perfect in every way; they’d have to be. After all, they were made in the image of God. Thus, of sheer necessity, they did not include murderers, thieves, liars, swindlers, and the vile in their ranks. What happened?

This week’s lesson looks at the Creation, at what God had first made, and then at what happened to that perfect Creation. Finally, it touches on the quarter’s theme: what God is doing to make things right again.

The Week at a Glance: What does the Bible teach about origins? What kind of relationship did God want with humanity? What was the purpose of the tree of the knowledge of good and evil? What hope was given to Adam and Eve immediately after they fell?

26.3.21

Jesus pregou aos mortos? O segundo êxodo está perto? O Homem pode perdoar pecados?

"No episódio 56, discutimos o fundamento bíblico para o juízo investigativo e a importância dele. Também discutimos algumas questões como "Jesus pregou aos mortos?", "O homem pode perdoar pecados de acordo com João 20:21​-23?", "A personificação de Satanás da segunda vinda de Jesus está acontecendo antes ou depois do encerramento de provação? "," O que significa andar no espírito? "," Qual é o anti-tipo dos 40 anos vagando no deserto? " e "Quão perto está o segundo êxodo?". E também explicamos o maravilhoso ensino da Justiça pela Fé."

The Investigative Judgement On Trial - What's Up Prof 56

"In Episode 56 we discuss the Biblical foundation for the investigative judgement, and the importance thereof. We also discuss some questions such as "Did Jesus preach to the dead?", "Can man forgive sins according to John 20:21​-23?", "Is Satan's personification of Jesus' Second Coming happening before or after the close of probation?", "What does it mean to walk in the spirit?", "What is the anti-type of the 40 year wandering in the wilderness?" and "How close is the second exodus?". And we also expound on the wonderful teaching of Righteousness by Faith."

Lição 13 | A Renovação do Planeta Terra (Escola Sabatina 1T/2021)

“Rebirth Of Planet Earth” (13 of 13) with the Pastor's Panel

Doug Batchelor - Rebirth of Planet Earth (Sabbath School Study Hour)

Estudo Adicional

Sexta-feira, 26 de Março


Leia Ellen G. White, “O final e glorioso triunfo”, em O Grande Conflito, p. 662-678.

“E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão mais e mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo. Assim como o conhecimento é progressivo, também o amor, a reverência e a felicidade aumentarão. Quanto mais aprendem os homens acerca de Deus, mais Lhe admiram o caráter. Ao revelar-lhes Jesus as riquezas da redenção e os estupendos feitos do grande conflito com Satanás, a alma dos resgatados fremirá com mais fervorosa devoção, e com mais arrebatadora alegria dedilharão as harpas de ouro; e milhares de milhares, e milhões de milhões de vozes se unem para avolumar o potente coro de louvor.

“E ouvi a toda a criatura que está no Céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” Apocalipse 5:13.

O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. Daquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 678

Perguntas para consideração:

1. Porque é que a promessa da vida eterna num novo Céu e uma nova Terra é tão fundamental para nós? Para que serviria a nossa fé sem esta promessa?


2. Leia 2 Pedro 3:10-14. Como é que estes versos reflectem a mesma ideia apresentada em Isaías 66?

Resumo: Isaías apresentou uma visão de alcance impressionante. Deus purificaria e restauraria a Sua comunidade de fé e aumentaria as suas fronteiras para abranger todas as nações. Por fim, a recriação da comunidade levaria à recriação do planeta. A Sua presença seria o consolo do povo.

Lição 13 - 26/03 - Estudo Adicional

Further Study 26.03.21

Friday, March 26


On the final cleansing of Planet Earth from sin, read Ellen G. White, “The Controversy Ended,” in The Great Controversy, pp. 662-678.

“And the years of eternity, as they roll, will bring richer and still more glorious revelations of God and of Christ. As knowledge is progressive, so will love, reverence, and happiness increase. The more men learn of God, the greater will be their admiration of His character. As Jesus opens before them the riches of redemption and the amazing achievements in the great controversy with Satan, the hearts of the ransomed thrill with more fervent devotion, and with more rapturous joy they sweep the harps of gold; and ten thousand times ten thousand and thousands of thousands of voices unite to swell the mighty chorus of praise.

‘And every creature which is in heaven, and on the earth, and under the earth, and such as are in the sea, and all that are in them, heard I saying, Blessing, and honor, and glory, and power, be unto Him that sitteth upon the throne, and unto the Lamb for ever and ever.’ Revelation 5:13.

The great controversy is ended. Sin and sinners are no more. The entire universe is clean. One pulse of harmony and gladness beats through the vast creation. From Him who created all, flow life and light and gladness, throughout the realms of illimitable space. From the minutest atom to the greatest world, all things, animate and inanimate, in their unshadowed beauty and perfect joy, declare that God is love.” Ellen G. White, The Great Controversy, p. 678

Discussion Questions:

1. Why is the promise of eternal life in a new heaven and a new earth so basic to our Christian belief? What good would our faith be without that promise?

2. Read 2 Peter 3:10-14. How do these verses reflect the same idea presented in Isaiah 66?

Summary: Isaiah presents a vision of staggering scope. Not only would God purge and restore His community of faith, He would enlarge its borders to encompass all nations. Ultimately the re-creation of His community would lead to the re-creation of Planet Earth, where His presence would be the ultimate comfort of His people.

25.3.21

A Posteridade E O Nome Dos Salvos

Quinta-feira, 25 de Março


10. O que revela Isaías 66:22? Que esperança encontramos neste verso?

Uma das promessas mais maravilhosas de Isaías encontra-se no capítulo 66:22. Nos novos céus e na nova Terra, os nossos descendentes e o nosso nome permanecerão para sempre. Não haverá mais esquecimento, morte, enxerto, remoção nem extermínio. Temos aqui uma promessa de vida eterna num mundo renovado, sem pecado, morte nem sofrimento, a consumação do que Cristo fez por nós na cruz.

11. Porque há festas da Lua Nova junto com sábados na representação dos novos céus e da nova Terra? Isaías 66:23

Uma abordagem para este texto difícil é a seguinte: Deus criou o Sábado antes da existência do sistema sacrificial (Génesis 2:2, 3). Portanto, embora o Sábado tenha sido honrado pelo sistema ritual, não dependia dele. Assim, ele deve continuar de modo ininterrupto no período de restauração até a nova Terra. Não há indicação bíblica de que as festas da Lua Nova fossem dias legítimos de adoração à parte do sistema sacrificial. Mas talvez eles sejam dias de adoração (não necessariamente dias de descanso, como o Sábado semanal) na nova Terra, possivelmente em ligação com o ciclo mensal da árvore da vida (Apocalipse 22:2).

Seja qual for o significado específico de Isaías 66:23, o ponto crucial é que o povo de Deus O adorará por toda a eternidade.

12. Porque concluiu Isaías com a imagem negativa dos salvos a olhar para os cadáveres dos rebeldes destruídos por Deus? Isaías 66:24

Como uma advertência vívida ao povo da sua época, Isaías resumiu o contraste entre os fiéis sobreviventes da destruição babilónica e os rebeldes, que seriam destruídos. Este não era um tormento eterno – os rebeldes eram mortos por “fogo”, uma destruição que não cessaria até que se cumprisse o seu propósito, para que a recriação de Jerusalém pudesse começar.

Isaías aponta para o cumprimento final: a destruição dos pecadores, de Satanás e da morte no lago de fogo (Apocalipse 20), após o qual haverá um “novo Céu” e uma “nova Terra” (Apocalipse 21:1-4; Isaías 65:17-19); haverá uma nova existência, com vida eterna para todos os que forem redimidos da Terra.

À luz da cruz e da comissão do evangelho, porque é que todo o elitismo espiritual, étnico ou mesmo político é tão repugnante aos olhos de Deus? Examine-se a si mesmo: tem nutrido algum senso de superioridade espiritual ou étnica? Precisa de se arrepender?

So Shall Your Seed and Your Name Remain

Thursday, March 25


Read Isaiah 66:22. What is the text saying to us? What hope can we find there?

One of the most wonderful promises in Isaiah is found in Isaiah 66:22. Read it carefully. In the new heavens and the new earth, our seed and our name shall remain—forever. No more blotting out, cutting off, grafting in, plucking up, or uprooting. We have here a promise of eternal life in a world made new—a world without sin, without death, without suffering, a new heaven and a new earth, the final and complete fulfillment of our Christian faith, the consummation of what Christ had accomplished for us at the Cross.

Why are there new moons along with Sabbaths in the depiction of the new heavens and the new earth as presented in Isaiah 66:23?

Though there are a number of different ways to look at this difficult text, one approach is this: God created the Sabbath before the sacrificial system existed (Genesis 2:2, 3). So, although Sabbaths were honored by the ritual system, they are not dependent upon it. Thus, they continue uninterrupted throughout the restoration period, on into the new earth. There is no indication in the Bible that new moons were legitimate days of worship apart from the sacrificial system. But perhaps they will be worship days (but not necessarily rest days like weekly Sabbaths) in the new earth, possibly in connection with the monthly cycle of the tree of life (Revelation 22:2).

Whatever the specific meaning of Isaiah 66:23 may be, the crucial point seems to be that God’s people will be worshiping Him throughout all eternity.

Why does Isaiah end with the negative picture of saved people looking at the corpses of rebels destroyed by God (Isaiah 66:24)?

As a graphic warning to the people of his day, Isaiah encapsulates the contrast between faithful survivors of the Babylonian destruction and rebels, who would be destroyed. This is not everlasting torment—the rebels are dead, killed by “fire,” a destruction that was not quenched until it did its job so that the re-creation of Jerusalem could begin.

Isaiah’s warning points forward to an ultimate fulfillment prophesied by the book of Revelation: destruction of sinners, Satan, and death in a lake of fire (Revelation 20), after which there will be “a new heaven and a new earth,” a holy “new Jerusalem,” and no more weeping or pain, “for the former things are passed away” (Revelation 21:1-4; compare Isaiah 65:17-19), a new existence, with eternal life for all who are redeemed from the earth.

Lição 13 - 25/03 - A Posteridade e o Nome dos Salvos

Comunidade De Fé

Quarta-feira, 24 de Março


Os israelitas eram um “reino sacerdotal e povo santo” (Êxodo 19:6), e possuíam sacerdotes especiais designados para os representar como líderes de adoração. Mas, no futuro, alguns gentios seriam líderes de adoração (Isaías 66:21).

8. Como é que esta mudança afetaria a renovada comunidade de fé? (veja Mateus 28:19; Atos 26:20; Gálatas 3:28; Colossenses 3:11; 1 Timóteo 3:16).

Na “nova ordem mundial” de Deus, os gentios não apenas se uniriam ao Seu povo, mas também seriam parceiros em igualdade com judeus numa comunidade de fé que seria um “sacerdócio real”. Portanto, a distinção entre judeus e gentios tornar-se-ia funcionalmente irrelevante.

9. Quando é que esta profecia de Isaías foi cumprida?

Paulo, o missionário para os gentios, proclamou: “não há judeu nem grego [...]; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.” (Gálatas 3:28, 29).

Tornar-se herdeiro da promessa e, portanto, um exaltado “sacerdócio real” não era um mandato para o elitismo presunçoso, mas uma ordem para se juntar aos judeus na proclamação das “virtudes Daquele que” os tinha chamado “das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9; compare com Isaías 66:19).

A ascensão dos gentios não dava aos judeus o direito de reclamar que Deus era injusto ao lhes dar recompensa igual. Também não autorizava os gentios a tratar os irmãos e irmãs judeus com desrespeito, tal como os trabalhadores contratados no início do dia não deviam desprezar os contratados mais tarde (Mateus 20:1-16). Primeiro “aos judeus foram confiados os oráculos de Deus” (Romanos 3:2) como canal divino de revelação. Paulo escreveu aos gentios: “E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos” (Romanos 11:17, 18).

Missionários E Líderes De Adoração

Terça-feira, 23 de Março


6. O que significa a profecia dos sobreviventes que trazem pessoas das nações como oferta ao Senhor? Isaías 66:19, 20

Deus enviaria sobreviventes da destruição aos confins da Terra, a povos que não O conheciam, e eles anunciariam entre as nações a Sua glória (Isaías 66:19). Esta é uma das afirmações mais claras do Antigo Testamento sobre a expansão missionária. Noutras palavras, não só os povos seriam atraídos à nação hebraica, mas algumas pessoas do povo hebreu iriam a outras nações e ensinar-lhes-iam sobre o verdadeiro Deus – um paradigma explícito no Novo Testamento. Embora tenha havido uma expansão missionária dos judeus entre os dias do retorno do exílio e os dias de Cristo (Mateus 23:15), os primeiros cristãos espalharam o evangelho rapidamente e em grande escala (Colossenses 1:23).

Tal como os israelitas traziam ofertas de cereais ao Senhor no Seu templo, os missionários também Lhe trariam uma oferta. Mas a oferta deles seria todos os seus irmãos, dentre todas as nações (Isaías 66:20). Tal como as ofertas de cereais eram dádivas a Deus que não eram mortas, os convertidos conduzidos ao Senhor seriam apresentados a Ele como “sacrifício vivo” (compare com Romanos 12:1). Em referência à ideia de que as pessoas podiam ser apresentadas como uma espécie de oferta a Deus, observe a dedicação muito anterior dos levitas “como oferta movida diante do Senhor, da parte dos filhos de Israel”; e seriam “para o serviço do Senhor” (Números 8:11).

7. Qual é o significado da promessa de que Deus tomaria “alguns para sacerdotes e para levitas” (Isaías 66:21)?

A expressão “alguns” no verso 21 refere-se a todos os seus irmãos, dentre todas as nações, do verso anterior. Estes são gentios, alguns dos quais Deus escolheria como líderes de adoração, juntamente com os sacerdotes e levitas. Esta é uma mudança revolucionária. Deus anteriormente tinha autorizado apenas descendentes de Arão a servir como sacerdotes e apenas outros membros da tribo de Levi para os ajudar. Os gentios não se podiam tornar literalmente descendentes de Arão ou Levi, mas Deus autorizaria alguns a servir nessas funções, que antes eram proibidas até para a maioria dos judeus.

Leia 1 Pedro 2:9, 10. Para quem escreveu Pedro? O que disse ele? Qual é a mensagem dele para nós, membros da “nação santa”? Estamos nós melhor do que Israel (Êxodo 19:6)?

24.3.21

Community of Faith

Wednesday, March 24


The Israelites were “a kingdom of priests, and an holy nation” (Exodus 19:6), with special priests set apart to represent them as worship leaders. But in the future, some Gentiles would become worship leaders (Isaiah 66:21).

How would this change affect the renewed community of faith? See Matthew 28:19, Acts 26:20, Galatians 3:28, Colossians 3:11, 1 Timothy 3:16.

In God’s “new world order,” Gentiles would not only join God’s people, they would be equal partners with Jews in a combined community of faith that would be a “royal priesthood.” Therefore, the distinction between Jews and Gentiles would become functionally irrelevant.

When was this prophecy of Isaiah fulfilled?

Paul, the missionary to the Gentiles, proclaimed: “There is neither Jew nor Greek, … for ye are all one in Christ Jesus. And if ye be Christ’s, then are ye Abraham’s seed, and heirs according to the promise.” (Galatians 3:28, 29).

Becoming heirs of the promise and therefore an exalted “royal priesthood” was not a mandate for smug elitism but a commission to join the Jews in proclaiming “praises of him who hath called you out of darkness into his marvellous light” (1 Peter 2:9; compare Isaiah 66:19).

The elevation of Gentiles did not entitle Jews to grumble that God was unfair in giving them the same reward. Nor did it entitle Gentiles to treat their Jewish brothers and sisters with disrespect, any more than workers hired later in the day should look down on those hired earlier (see Matthew 20:1-16). The Jews had first “unto them [...] committed the oracles of God” (Romans 3:2) as God’s channel of revelation. Paul wrote to Gentiles: “And if some of the branches be broken off, and thou, being a wild olive tree, wert graffed in among them, and with them partakest of the root and fatness of the olive tree; Boast not against the branches” (Romans 11:17, 18).

In light of the Cross, in light of the gospel commission, why is any kind of spiritual or ethnic or even political elitism so abhorrent in the sight of God? Look closely at yourself; are you harboring any sense of spiritual or ethnic superiority? If so, repent!

Lição 13 - 24/03 - Comunidade de Fé

23.3.21

Missionaries and Worship Leaders

Tuesday, March 23


What is the meaning of survivors bringing people from the nations as an offering to the Lord? Isaiah 66:19, 20.

God sends survivors of His destruction out to the ends of the earth, to people who do not know about God, “And they shall declare my glory among the Gentiles.” (Isaiah 66:19). This is one of the clearest Old Testament statements of the theme of missionary outreach. In other words, not only are people to be drawn to the Hebrew nation, but some of the Hebrew people will go to other nations and teach them about the true God—a paradigm that is explicit in the New Testament. Though there was Jewish missionary outreach between the time of return from exile and the time of Christ (Matthew 23:15), the early Christians spread the gospel rapidly and on a massive scale (Colossians 1:23).

Just as the Israelites brought grain offerings to the Lord at His temple, so the missionaries would bring an offering to Him. But their offering would be “all your brethren [...] out of all nations” (Isaiah 66:20). Just as grain offerings were gifts to God that were not slaughtered, the converts brought to the Lord would be presented to Him as “living sacrifices” (compare Romans 12:1). For the idea that people could be presented as a kind of offering to God, note the much earlier dedication of Levites “for an offering of the children of Israel, that they may execute the service of the Lord” (Numbers 8:11).

What is the significance of God’s promise to “take of them for priests and for Levites, saith the Lord” (Isaiah 66:21)?

The “them” in verse 21 refers to “all your brethren [...] out of all nations” in the previous verse. These are Gentiles, some of whom God would choose as worship leaders, along with the priests and Levites. This is a revolutionary change. God previously had authorized only descendants of Aaron to serve as priests and only other members of the tribe of Levi to assist them. Gentiles could not literally become descendants of Aaron or Levi, but God would authorize some to serve in these capacities, which had previously been forbidden even to most Jews.

Read 1 Peter 2:9, 10. To whom is Peter writing? What is he saying? What message does he have for each of us, as members of a “holy nation” today? Are we doing any better than the original people (Exodus 19:6)?

OCI International Retreat, 2021 - Virtual Event

"Would you like to be part of the global movement spreading the Gospel to the ends of the Earth? Join us from June 11th to 15th for the OCI INTERNATIONAL RETREAT that gathers ministries and missionaries worldwide."

Lição 13 - 23/03 - Missionários e Líderes de Adoração

22.3.21

Íman Divino

Segunda-feira, 22 de Março


3. Leia Isaías 66:1-19. Considerando o momento histórico dos escritos de Isaías, qual é a sua mensagem fundamental nesta passagem?

Através do profeta, Deus reiterou o apelo e a advertência que permeiam o livro de Isaías: Ele salvaria e restauraria os humildes, que tremiam diante da Sua palavra (Isaías 66:2, 5). Como em Isaías 40:1, Ele os consolaria (Isaías 66:13). Mas destruiria os que se rebelassem contra Ele. Esses incluíam os que ofereciam rituais hipócritas, cujos sacrifícios Ele rejeitava (Isaías 66:3, 4; compare com Isaías 1:10-15), bem como aqueles que odiavam e rejeitavam os Seus fiéis (Isaías 66:5). Também incluíam os que praticavam abominações pagãs (Isaías 66:17), como as praticadas no templo em Jerusalém (Ezequiel 8:7-12).

4. Que princípios espirituais são revelados em Isaías 66:3? Como pode esta mesma ideia ser expressa, no contexto do cristianismo e da adoração contemporâneos?

5. De que maneira é que Deus servia como um “íman” para atrair as nações a Si mesmo? Isaías 66:18, 19

Depois da destruição dos Seus inimigos (Isaías 66:14-17), Deus revelaria a Sua glória de modo a Se tornar como um íman para atrair pessoas a Jerusalém (compare com Isaías 2:2-4). Ele estabeleceria entre eles um “sinal”, que não foi especificado aqui, mas aparentemente refere-se ao sinal mencionado por Isaías: Deus daria ao Seu povo alegria e paz e restauraria a sua terra (Isaías 55:12, 13). Quando Ele revelasse a Sua glória ao restaurar o Seu povo depois da destruição, isso seria um sinal do Seu favor restaurado, assim como Ele tinha concedido a Noé o sinal do arco-íris depois do Dilúvio (Génesis 9:13-17).

O que significa tremer diante da Palavra de Deus (Isaías 66:5)? Porque deseja o Senhor que tremamos diante da Sua Palavra? Quando não o fazemos, qual é a condição do nosso coração?

Divine “Magnet”

Monday, March 22


Read Isaiah 66:1-19. Keeping in mind the time in which Isaiah wrote, what is the basic message he is giving here?

Through the prophet, God reiterates the appeal and warning that permeates the book: God will save and restore the humble, who tremble at His word (Isaiah 66:2, 5). As in Isaiah 40:1, He will comfort them (Isaiah 66:13). But He will destroy those who rebel against Him. These include hypocrites of ritual, whose sacrifices He rejects (Isaiah 66:3, 4; compare Isaiah 1:10-15), as well as those who hate and reject His faithful ones (Isaiah 66:5). They also include those who practice pagan abominations (Isaiah 66:17) like those practiced at the temple in Jerusalem (Ezekiel 8:7-12).

Look at Isaiah 66:3. What is this text saying? What spiritual principles are being revealed here? How might the same idea be expressed, but in the context of contemporary Christianity and worship?

How does God serve as a magnet to draw the nations to Himself? Isaiah 66:18, 19.

Following the destruction of His enemies (Isaiah 66:14-17), God reveals His glory so that He becomes a magnet to draw people to Jerusalem (compare Isaiah 2:2-4). He sets a “sign” among them, which is not specified here but apparently refers to the sign last mentioned by Isaiah: God gives His people joy and peace and restores their land (Isaiah 55:12, 13). When He reveals His glory by restoring His people after destruction, this is a sign of His restored favor, just as He gave Noah the sign of the rainbow after the Flood (Genesis 9:13-17).

Read Isaiah 66:5. What does it mean to tremble at His word? Why does the Lord want us to tremble at His word? If you don’t tremble, what might that say about the condition of your heart?

Lição 13 - 22/03 - Íman Divino

As Of 1st March “Sunday” Will Be A Rest Day In Barbados

“Satan puts his interpretation upon events, and they [leading men] think, as he would have them, that the calamities which fill the land are a result of Sunday-breaking. Thinking to appease the wrath of God, these influential men make laws enforcing Sunday observance. They think that by exalting this false rest-day higher, and still higher, compelling obedience to the Sunday law, the spurious sabbath, they are doing God service. Those who honor God by observing the true Sabbath are looked upon as disloyal to God, when it is really those who thus regard them who are themselves disloyal, because they are trampling under foot the Sabbath originated in Eden.” Maranatha, p. 176.5


A partir de 1º de Março, o “domingo” será um dia de descanso em Barbados.

“Satanás dá sua interpretação aos acontecimentos, e eles [os homens preeminentes] pensam, como ele quer que o façam, que as calamidades que cobrem a Terra constituem o resultado da violação do domingo. Pretendendo aplacar a ira de Deus, esses homens influentes fazem leis impondo a observância do domingo. Imaginam que, exaltando cada vez mais esse falso dia de repouso, compelindo a obediência à lei do domingo, o sábado espúrio, estão prestando serviço a Deus. Os que honram a Deus observando o verdadeiro sábado são considerados desleais a Deus, quando, em realidade, os que assim os consideram é que são desleais, porque estão calcando aos pés o sábado originado no Éden.” - Manuscrito 85, 1899. {Maranata - O Senhor Vem! , p. 176.5}

21.3.21

Novos Céus E Nova Terra

Domingo, 21 de Março


1. Que tipo de restauração prometeu o Senhor em Isaías 65:17-25?

Deus prometeu uma nova criação: “Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Isaías 65:17). O Senhor prometeu “eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, gozo” (Isaías 65:18). Na cidade, não haveria mais choro (Isaías 65:19). As pessoas normalmente viveriam muito mais de um século antes de morrer (Isaías 65:20). Elas mesmas desfrutariam da Sua obra e se alegrariam com os seus filhos (Isaías 65:21-23). Deus lhes responderia antes que clamassem (Isaías 65:24).

2. Por mais agradável que seja esta descrição, porque é que ela não é um quadro completo da restauração e esperança final?

Até agora, o texto apresenta uma imagem de uma vida longa e tranquila na terra prometida. Porém, embora as pessoas pudessem viver mais ali, elas ainda morreriam. Onde estaria a transformação radical da natureza tão esperada com a criação dos “novos céus” e da “nova Terra”? O verso seguinte revela: “O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; e o pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” (Isaías 65:25).

Para que carnívoros como os leões se tornem vegetarianos, é necessário muito mais do que uma aula de culinária vegetariana. Isto requer uma recriação para restaurar o mundo ao seu estado ideal, como ele era antes da introdução da morte através do pecado no Éden.

Em Isaías 65, Deus apresenta a criação de “novos céus” e de uma “nova Terra” como um processo, uma série de etapas, que começaria com a recriação de Jerusalém. Compare com Isaías 11, em que o Messias traria justiça (Isaías 11:1-5). Depois, haveria paz no “santo monte” mundial de Deus; as imagens usadas em Isaías 11 são semelhantes às encontradas em Isaías 65: “morará o lobo com o cordeiro [...]o leão comerá palha como o boi” (Isaías 11:6, 7) Embora o “santo monte” do Senhor começasse com o Monte Sião em Jerusalém, este era apenas um precursor, um símbolo do que Deus prometeu fazer, em última análise, num novo mundo com o Seu povo redimido.

E se as pessoas vivessem um milhão de anos? Porque é que o problema, ainda assim, não seria resolvido? Porque é que a vida eterna é a única resposta para as nossas necessidades mais profundas?

A Renovação Do Planeta Terra

Lição 13, 20 a 26 de Março


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.” Isaías 65:17

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 65:17-25; 66

Um dia, um rapaz de 12 anos, que tinha acabado de ler um livro sobre astronomia, recusou-se a ir para a escola. A mãe levou-o ao médico de família, que perguntou: “Billy, qual é o problema? Porque já não queres estudar nem ir para a escola?”.

Ele disse: “Porque li num livro de astronomia que um dia o Sol se vai extinguir, e toda a vida na Terra desaparecerá. Não vejo motivo para fazer mais nada se, no fim, tudo vai acabar”.

A mãe, histérica, gritou: “Isso não é problema teu! Não é da tua conta!”.

O médico sorriu e disse: “Mas, Billy, não te precisas preocupar, porque quando isso acontecer, já estaremos todos mortos há muito tempo”.

É evidente que esta questão faz parte do problema: no fim, estaremos todos mortos.

Felizmente, a nossa existência não precisa terminar na morte. Pelo contrário, Deus oferece-nos a vida eterna, num mundo renovado.

New Heavens and a New Earth

Sunday, March 21


Read Isaiah 65:17-25. What kind of restoration does the Lord promise here?

God promises a new creation, beginning with the words: “For, behold, I create new heavens and a new earth:And the former shall not be remembered, nor come into mind” (Isaiah 65:17). In this remarkable prophecy, the Lord promises to “create Jerusalem a rejoicing, and her people a joy” (Isaiah 65:18). In the city there will be no more weeping (Isaiah 65:19). People normally will live considerably longer than a century before they die (Isaiah 65:20). Their work and children will remain for them to enjoy (Isaiah 65:21-23). God will answer them even before they call (Isaiah 65:24).

Nice as it is, why is this not a picture of our final restoration, our final hope?

Thus far we have a picture of tranquil long lives in the Promised Land. But even though people live longer, they still die. Where is the radical transformation of nature we expect with the creation of “new heavens” and a “new earth”? The next verse tells us: “The wolf and the lamb shall feed together, And the lion shall eat straw like the bullock: And dust shall be the serpent’s meat. They shall not hurt nor destroy in all my holy mountain, saith the Lord” (Isaiah 65:25).

For carnivores such as lions to become vegetarian requires far more than a vegetarian cooking class. It requires a re-creation to restore the world to its ideal state, as it was before sin in Eden introduced death.

Here in Isaiah 65, God presents the creation of “new heavens” and a “new earth” as a process, a series of steps, that begins with the re-creation of Jerusalem. Compare Isaiah 11, where the Messiah would bring justice (Isaiah 11:1-5). Then, eventually, there will be peace on God’s worldwide “holy mountain”; the imagery used in Isaiah 11 is similar to what’s found in Isaiah 65: “The wolf also shall dwell with the lamb … And the lion shall eat straw like the ox” (Isaiah 11:6, 7). Although the Lord’s “holy mountain” would begin with Mount Zion at Jerusalem, it was only a precursor, a symbol, of what God promises to do, ultimately, in a new world with His redeemed people.

Suppose instead of living 60, 70, 90, or even 100 years, most people lived a million years or more. Why, still, would the fundamental problem of humanity not be solved? Why is eternal life the only answer to our deepest human needs?

Lição 13 - 21/03 - Novos Céus e Nova Terra

20.3.21

Lição 13 - 20/03 - A Renovação do Planeta Terra

Rebirth of Planet Earth

Lesson 13, March 20-26


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Isaiah 65:17-25, 66:1-19, 66:19-21, 66:21, 66:22-24.

Memory Text: “For, behold, I create new heavens and a new earth: And the former shall not be remembered, nor come into mind.” Isaiah 65:17

One day, a 12-year-old boy, having just read a book on astronomy, refused to go to school. His mother took the child to the family doctor, who asked, “Billy, what’s the matter? Why don’t you want to study or go to school anymore?”

“Because, Doctor,” he said, “I read in this astronomy book that one day the sun is going to burn out and all life on earth will vanish. I don’t see any reason to do anything if, in the end, everything will die out.”

The mother, hysterical, shouted, “It’s not your business! It’s not your business!”

The doctor smiled and said, “But, Billy, you don’t need to worry, because by the time this happens, we’ll all be long dead, anyway.”

Of course, that’s part of the problem: In the end, we’re all dead, anyway.

Fortunately, our existence doesn’t have to end in death. On the contrary, we have been offered life, eternal life, in a world made new.

Profecia Para Hoje e Amanhã | Pr. Sérgio Santeli, Filipe Reis

ECOmenismo, política internacional, leis dominicais - o que o mundo nos mostra hoje e o que está para surgir em breve?

Is the World Economic Forum's 'Great Reset' Really a Vatican Agenda?

Is the World Economic Forum's 'Great Reset' Really a Vatican Agenda?

Has anyone noticed that the social teachings in Pope Francis's encyclicals are now showing up as the basis for the global, socio-economic policy known as the "great reset'? The World Economic Forum's own agenda defines this term very clearly, indicating that this period of global crisis offers the "perfect opportunity" to drive the world urgently towards a total societal shift.

How does the World Economic Forum define the 'great reset'?

Why are world leaders everywhere using the same terminology to describe a coming societal shift and where does this terminology originate from?

What are the connections between Catholic social doctrine on "common good" and the 'great reset'?

Does Klaus Schwab have Jesuit connections?

In this segment from ep 3 of 'Truth Matters', discover the behind-the-scenes connections between some of the world’s most powerful elite and their plans for the world's future.

Falsos e Verdadeiros Profetas

No episódio 55, discutimos algumas profecias feitas por supostos profetas modernos sobre Donald Trump e sua reeleição como presidente. Vemos os critérios bíblicos de um verdadeiro profeta e também o que constitui um falso profeta. Saber a diferença é especialmente importante na época em que vivemos, porque a Bíblia nos diz que haverá muitos falsos profetas, e temos que saber distinguir entre um verdadeiro e um falso profeta.

False & True Prophets - What's Up Prof? 55

In Episode 55 we discuss some prophecies made by claimed modern day prophets about Donald Trump and his re-election as president. We look at the biblical criteria of a true prophet and also look at what constitutes a false prophet. To know the difference is especially important in the times we live in, because the Bible tells us that there will be many false prophets, and we have to know how to distinguish between a true and a false prophet.

19.3.21

Lição 12 | O Desejado de Todas as Nações

“Desire Of Nations” (12 of 13) with Pastor Chris Buttery

Doug Batchelor - Desire of Nations

Escola Sabatina, 17-19.03.21


Quarta-feira, 17 de Março

O Ano Aceitável Do Senhor

8. Quem fala em Isaías 61:1?

O Espírito de Deus estava sobre este Ungido, o que significa que Ele era um messias ou o Messias. Ele devia “pregar boas-novas aos mansos”, “restaurar os contritos de coração”, “proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos” (Isaías 61:1). A quem se parece referir isto? Compare com Isaías 42:1-7, em que o Servo de Deus é descrito em termos muito semelhantes.

Isaías 61:2 fala sobre o “ano aceitável do Senhor”. O Messias, ungido como Libertador e rei da descendência de Davi, apregoaria um ano especial do favor divino quando apregoasse a liberdade. Compare com Levítico 25:10, em que Deus ordenou que os israelitas proclamassem liberdade no santo quinquagésimo ano: “Ano de Jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e tornareis, cada um à sua família.”. Isto significava que as pessoas que tinham sido forçadas a vender as terras dos seus ancestrais ou a tornar-se escravas para sobreviver em tempos difíceis (Levítico 25:25-55) recuperariam as suas terras e a sua liberdade. Visto que o ano do jubileu começava com o toque de uma trombeta no Dia da Expiação (Levítico 25:9), mencionamos esta passagem antes, em ligação com Isaías 58.

Embora “o ano aceitável do Senhor” em Isaías 61:2 fosse uma espécie de ano do jubileu, ele não era simplesmente uma observância de Levítico 25. Este ano seria anunciado pelo Messias, o Rei, quando Ele Se revelasse através de um ministério de libertação e restauração. Isto assemelhava-se a alguns reis antigos da Mesopotâmia, que promoviam a bondade social quando proclamavam a desobrigação de dívidas durante os primeiros anos do seu reinado. O ministério do Messias vai muito além do alcance da lei de Levítico 25. Ele não proclamaria apenas “libertação aos cativos”, mas também curaria os quebrantados de coração, consolaria todos os enlutados e promoveria a sua restauração (Isaías 61:1-11). Ademais, além do “ano aceitável do Senhor”, Ele apregoaria “o dia da vingança do nosso Deus” (Isaías 61:2).

9. Quando é que a profecia de Isaías foi cumprida? (Lucas 4:16-21). Como a cumpriu o ministério de Jesus? É evidente que não somos Jesus. Mas devemos representá-Lo ao mundo. Que coisas fez o Messias, conforme expressas em Isaías 61:1-3, que nós, com as nossas capacidades limitadas, devemos fazer também? Como podemos fazer estas coisas de maneira prática?

Quinta-feira, 18 de Março

O Dia da Vingança Do Nosso Deus

10. Entre todas as boas-novas, porque é que o Messias, conforme retratado em Isaías 61, proclama a vingança de Deus? Quando será cumprida esta profecia?

Quando estava em Nazaré, Jesus, o Messias, leu Isaías 61 até ao trecho que diz “apregoar o ano aceitável do Senhor” (Isaías 61:2; Lucas 4:19). Então, Ele parou e disse: “Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.” (Lucas 4:21). Portanto, de modo deliberado e específico, Ele evitou ler as seguintes palavras do verso: “o dia da vingança do nosso Deus” (Isaías 61:2). Embora o Seu ministério de boas-novas, libertação e consolação estivesse a começar a libertar cativos da tirania de Satanás, o dia da vingança ainda não tinha chegado. Em Mateus 24 (Marcos 13; Lucas 21), Ele profetizou que os juízos divinos viriam no futuro.

Em Isaías 61, o dia da vingança é o “grande e terrível Dia do Senhor” (leia Joel 2:31; Malaquias 4:5), a ser cumprido no regresso de Cristo para libertar a Terra da injustiça ao derrotar os Seus inimigos e libertar o oprimido remanescente do Seu povo (Apocalipse 19; Daniel 2:44, 45). Portanto, embora Cristo tivesse anunciado o início do “ano aceitável do Senhor”, a culminação desse ano está na Sua segunda vinda.

11. Como podemos conciliar a noção de um Deus amoroso com um Deus que promete vingança? Estas ideias são incompatíveis? A vingança pode ser uma manifestação deste amor?

Embora Jesus nos tenha mandado oferecer a outra face (Mateus 5:39), noutra parte das Escrituras Ele deixou claro que a justiça e o castigo serão aplicados (Mateus 8:12). Embora Paulo nos tenha ordenado a não retribuir o “mal por mal” (1 Tessalonicenses 5:15), ele também disse que quando o Senhor Se manifestar no Céu, em “labareda de fogo”, Ele tomará “vingança dos que não conhecem a Deus e [...]não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 1:8).

Certamente, a diferença é que apenas o Senhor, na Sua infinita sabedoria e misericórdia, pode trazer justiça e vingança de maneira completamente justa. A justiça e a vingança humanas vêm com todas as falhas, fragilidades e incoerências da humanidade. É evidente que a justiça de Deus não terá nenhuma destas limitações.

Teria o desejo de vingança contra uma pessoa que praticasse o mal contra algum desconhecido? E se uma pessoa prejudicasse alguém que ama? Isto ajuda-nos a entender melhor a ligação entre o amor de Deus por nós e as advertências de vingança?

Sexta-feira, 19 de Março

Estudo Adicional

Leia de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 270-272; O Desejado de Todas as Nações, p. 158-163 (Capítulo 24 - “Não é este o filho do carpinteiro?”).

“Jesus Se postou diante do povo como vivo expositor das profecias concernentes a Si próprio. Explicando as palavras que lera, falou do Messias, como de um libertador dos oprimidos e dos cativos, médico dos aflitos, restaurador de vista aos cegos e revelador da luz da verdade ao mundo. Sua maneira impressiva e a maravilhosa significação de Suas palavras arrebataram os ouvintes com um poder nunca antes por eles experimentado. A corrente de influência divina derribou todas as barreiras; viram, qual Moisés, o Invisível. Sendo seu coração movido pelo Espírito Santo, respondiam com fervorosos améns e louvores ao Senhor.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 158

“Aproxima-se o dia da vingança de Deus — o dia do furor de Sua ira. Quem suportará o dia de Sua vinda? Os homens têm endurecido o coração contra o Espírito de Deus, mas as setas de Sua ira penetrarão onde as setas da convicção não puderam penetrar. Não demorará muito para que Deus Se levante a fim de entender-Se com o pecador. Irá o falso pastor proteger o transgressor naquele dia? Haverá alguma desculpa para aquele que acompanhou a multidão no caminho da desobediência? A popularidade ou o número farão com que alguém se torne inocente? Os descuidados e indiferentes devem considerar essas questões e resolvê-las por si mesmos.” Ellen G. White, Fé e Obras, p. 29

Pergunta para consideração:

1. Um pastor adventista declarou que o seu principal problema no ministério era a exclusividade dos membros da igreja, que não desejavam que outras pessoas se juntassem a eles. Como podem os “cristãos” levar amor, esperança e boas-novas a todo o mundo (Mateus 24:14) quando eles nem sequer querem aceitar pessoas que se esforçam para ir à sua igreja?

Resumo: Deus purificaria uma sociedade injusta, removendo os rebeldes e restaurando o remanescente que se afastasse dos pecados que o separavam Dele. Devido às bênçãos da presença divina, outros povos seriam atraídos ao Senhor e ao Seu povo, para que também pudessem aproveitar o tempo do favor de Deus, proclamado e concretizado pelo Messias.

Further Study 19.03.21

Friday, March 19



“Jesus stood before the people as a living expositor of the prophecies concerning Himself. Explaining the words He had read, He spoke of the Messiah as a reliever of the oppressed, a liberator of captives, a healer of the afflicted, restoring sight to the blind, and revealing to the world the light of truth. His impressive manner and the wonderful import of His words thrilled the hearers with a power they had never felt before. The tide of divine influence broke every barrier down; like Moses, they beheld the Invisible. As their hearts were moved upon by the Holy Spirit, they responded with fervent amens and praises to the Lord.” Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 237

“The day of God’s vengeance cometh—the day of the fierceness of His wrath. Who will abide the day of His coming? Men have hardened their hearts against the Spirit of God, but the arrows of His wrath will pierce where the arrows of conviction could not. God will not far hence arise to deal with the sinner. Will the false shepherd shield the transgressor in that day? Can he be excused who went with the multitude in the path of disobedience? Will popularity or numbers make any guiltless? These are questions which the careless and indifferent should consider and settle for themselves.” Ellen G. White, Faith and Works, p. 33

Discussion Question:

1. A Seventh-day Adventist pastor thoughtfully stated that his number one problem in ministry is the exclusiveness of church members who do not want others to join them. How can “Christians” take the love, hope, and good news of Christ’s kingdom to all the world so that others can have an opportunity to be saved before the end comes (Matthew 24:14) when they do not even want to accept people who go out of their way to show up in their church?

Summary: God purifies an unjust society by removing the rebels and by restoring the remnant who turn from the sins that have separated them from Him. Due to the blessings of God’s presence, people from other nations are drawn to God and His people so that they also can enjoy the time of God’s favor that is proclaimed and delivered by the Messiah.

Lição 12 - 19/03 - Estudo Adicional

18.3.21

Apelo Universal

Terça-feira, 16 de Março


5. Qual é o tema de Isaías 60:1, 2? Que princípio visto em toda a Bíblia está em presente nestes versos? Que esperança oferecia ele ao povo exilado?

Isaías 60:1, 2 apresenta uma descrição de Deus a libertar o Seu povo depois do exílio. Esta descrição é expressa com a imagem de Deus a criar luz das trevas, indicando um cumprimento supremo na salvação através de Cristo.

6. Em Isaías 60:3, a que luz se encaminharão as nações e reis?

Em hebraico, esta pessoa está no singular e no feminino (Isaías 60:1, 2). Deve ser “Sião”, personificada como mulher, mencionada em Isaías 59:20. Portanto, o povo da terra, que estava coberto de trevas, viria a Sião. Eles seriam atraídos pela glória de Deus que surgiria sobre ela (Isaías 60:2). “Sião foi convocada a entrar para a luz que era dela e, depois, observar e reagir às nações à medida que elas se reuniam à mesma luz” (J. Alec Motyer, The Prophecy of Isaiah: An Introduction and Commentary, p. 494). Observe que, embora Sião seja Jerusalém, a ênfase recai mais nas pessoas do que na localização física da cidade.

O resto de Isaías 60 desenvolve o tema introduzido nos versos 1-3: as pessoas do mundo seriam atraídas a Jerusalém, que era abençoada por causa da presença gloriosa de Deus.

7. Como se compara esta profecia à promessa da aliança de Deus com Abraão? (Génesis 12:2, 3). Elas não dizem a mesma coisa?

Deus tinha um propósito universal quando escolheu Abraão e os seus descendentes: através de Abraão todas as famílias da Terra seriam abençoadas (ver Génesis 12:3; 18:18; 22:18). Portanto, a aliança de Deus com Abraão pretendia, em última instância, ser uma aliança com toda a humanidade através de Abraão. Ele e os seus descendentes seriam o canal da revelação de Deus para o mundo.

Isaías buscou trazer o seu povo de volta ao seu destino antigo e universal. Como representantes de Deus, eles eram responsáveis por si mesmos e pelo mundo. Deveriam receber bem os estrangeiros que buscavam a Deus (Isaías 56:3-8), pois o Seu templo seria chamado “Casa de Oração para todos os povos” (Isaías 56:7).

Qual é a função da Igreja Adventista do Sétimo Dia? Qual é a sua função nesta igreja?

“The Day of Vengeance of Our God”

Thursday, March 18


Amidst all the good news, why does the Messiah, as depicted in Isaiah 61, proclaim God’s vengeance? When is this prophecy fulfilled?

When in Nazareth, Jesus, the Messiah, read Isaiah 61 as far as “To proclaim the acceptable year of the Lord,” (Isaiah 61:2; Luke 4:19). Then He stopped and said, “This day is this scripture fulfilled in your ears” (Luke 4:21). So, He deliberately and specifically avoided reading the next words in the same verse: “the day of vengeance of our God” (Isaiah 61:2). While His ministry of good news, liberty, and comfort was beginning to set captives free from Satan’s tyranny, the day of vengeance was not yet to come. In Matthew 24 (compare Mark 13, Luke 21), He predicted to His disciples that divine judgments would come in the future.

Indeed, in Isaiah 61 the day of God’s vengeance is the “great and the terrible day of the Lord” (Joel 2:31; Malachi 4:5), to be fulfilled when Christ will come again to liberate Planet Earth from injustice by defeating His enemies and setting the oppressed remnant of His people free (Revelation 19; compare Daniel 2:44, 45). So, although Christ announced the beginning of “the year of the LORD’s favor,” its culmination is at His second coming.

How do you reconcile the notion of a loving God with a God who also promises vengeance? Are the ideas incompatible? Or do you understand vengeance as a manifestation of that love? If so, how so? Explain your answer.

Though Jesus has told us to turn the other cheek (Matthew 5:39), elsewhere He was very clear that justice and punishment will be meted out (Matthew 8:12). Though Paul tells us not to “render evil for evil” (1 Thessalonians 5:15), he also said that when the Lord is revealed from heaven, with flaming fire He will take “vengeance on them that know not God” (2 Thessalonians 1:8).

The difference, of course, is that the Lord in His infinite wisdom and mercy can alone bring both justice and vengeance in a completely fair manner. Human justice, human vengeance, comes with all the faults, frailties, and inconsistencies of humanity. God’s justice, of course, will come with none of those limitations.

Which of the following incidents would make you more likely to want to see vengeance returned upon someone who does evil? (1) A person who hurts someone you do not love or (2) a person who hurts someone you do love? How does this help us better understand the link between God’s love for us and the warnings of vengeance?