Quinta-feira, 26 de Setembro
Ainda que tenhamos as melhores motivações e intenções, trabalhar para o Senhor pode ser difícil e desanimador. A tristeza e a dor do nosso mundo são reais. Esta é uma razão pela qual precisamos da igreja. Jesus deu o exemplo deste tipo de comunidade de apoio com os Seus discípulos. Ele raramente enviava as pessoas sozinhas, e mesmo quando isso acontecia, rapidamente elas se juntavam outra vez para partilhar as suas histórias e renovar a sua energia e coragem.
5. Leia Hebreus 10:23-25. Como nos ajudam os versos 23 e 24 a entender o verso 25, a parte mais conhecida desta passagem? Como nos podemos incentivar uns aos outros “ao amor e às boas obras”?
Em quase todas as tarefas, causas ou projetos, um grupo que trabalha unido pode alcançar mais do que seria feito se todas as pessoas atuassem individualmente. Isto lembra-nos mais uma vez da imagem da igreja como o corpo de Cristo (veja Romanos 12:3-6), no qual todos temos funções diferentes, mas complementares. Quando cada um faz o seu melhor no papel que lhe foi designado, mas de uma forma que permita que a sua influência trabalhe em conjunto com os demais, é certo que a sua vida e o seu trabalho farão a diferença para a eternidade.
Embora os resultados sejam importantes quando procuramos fazer o que é certo, precisamos confiar em Deus. Às vezes, quando trabalhamos para reduzir a pobreza, proteger os vulneráveis, libertar os oprimidos e defender os que não têm voz, vemos pouco progresso. Mas temos a esperança de que estamos a trabalhar numa causa muito maior e inevitavelmente vitoriosa: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Galatas 6:9, 10, veja também Hebreus 13:16).
Somos chamados a nos encorajarmos mutuamente. Viver fielmente é ao mesmo tempo uma experiência alegre e difícil. O nosso Deus justo e a nossa comunidade são os nossos maiores amparos. Por esta razão, convidamos os outros a se unirem a nós.
Conhece alguém que trabalha regularmente para aliviar o sofrimento dos outros? Como pode a sua igreja encorajar essa pessoa na boa obra que ela está a fazer?