SEXTA-FEIRA, 04 DE JANEIRO 2019
Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, “Estudo dos Livros de Daniel e Apocalipse”, p. 112-118; Minha Consagração Hoje, “As Promessas de Deus são para Mim”, p. 317.
PROMESSAS DE DEUS PARA MIM
Cantai ao Senhor, vós que sois os Seus santos, e celebrai a memória da Sua santidade. Porque a Sua ira dura só um momento; no Seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Salmos 30:4, 5.
Apagar da Palavra as promessas de Deus seria como querer apagar o Sol no céu. Não haveria então nada para alegrar a nossa experiência. Deus colocou as promessas na Sua Palavra para conduzir-nos à fé nEle. Nessas promessas Ele faz correr o véu da eternidade, desvendando-nos vislumbres da glória inexcedível e eterna que espera o vencedor. Repousemos, então, em Deus. Louvemo-Lo por nos dar uma tão gloriosa revelação dos Seus propósitos.
Ao longo de todo o nosso caminho Deus coloca as flores da promessa para nos alegrar a jornada. Mas muitos recusam-se a juntar essas flores, escolhendo, pelo contrário, os espinhos e cardos. A cada passo reclamam e murmuram, quando podiam regozijar-se no Senhor por ter tornado tão agradável a estrada para o Céu.
Ao olharmos para as promessas de Deus, encontramos conforto e esperança, pois falam-nos as palavras do Ser Infinito. Para apreciarmos devidamente estas preciosas promessas devemos estudá-las com muito cuidado, examinando-as minuciosamente. Quanta alegria podemos trazer para a nossa vida, quanta bondade ao nosso caráter, se apenas, nos apossarmos dessas promessas! Ao viajarmos na nossa viagem para cima, falemos das bênçãos recolhidas ao longo do caminho. Ao pensarmos nas mansões que Cristo nos está a preparar, esqueçamo-nos das pequenas contrariedades com que dia a dia nos defrontamos. Procuremos respirar a atmosfera da pátria celestial para a qual caminhamos, e seremos pacificados e confortados.
“Honremos a Deus entretecendo mais a Jesus e o Céu na nossa vida.” The Youth’s Instructor, 23 de Janeiro de 1902.
“As infalíveis promessas de Deus manter-nos-ão o coração em paz perfeita.” Carta 27, 1886.
