"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
31.8.18
Estudo adicional - Sexta-feira, 31 de Agosto
“Os que hoje ensinam verdades impopulares não devem ficar desanimados se por vezes encontram, mesmo por parte dos que se dizem cristãos, uma recepção desfavorável, como a que foi dada a Paulo e seus companheiros por aqueles por quem trabalharam.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 230
“Se, nas cenas finais da história da Terra, aqueles a quem são proclamadas verdades decisivas seguissem o exemplo dos bereanos, examinando diariamente as Escrituras e comparando com a Palavra de Deus as mensagens a eles levadas, haveria hoje em dia grande número de pessoas leais aos preceitos da lei de Deus, onde agora existem relativamente poucas. […].
“Todos serão julgados de acordo com a luz que receberam. O Senhor envia Seus embaixadores com a mensagem de salvação; e Ele faz com que aqueles que a ouvem sejam responsáveis pelo modo como tratam as palavras de Seus servos. Os que procuram de forma sincera a verdade pesquisarão cuidadosamente, à luz da Palavra de Deus, as doutrinas apresentadas a eles.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 232
Perguntas para discussão
1. Discuta as implicações da seguinte declaração: “É necessário mais cuidadoso preparo dos que se apresentam candidatos ao batismo. […] Os princípios da vida cristã devem ser claramente explicados aos recém¬convertidos.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 91
2. Como demonstrar a mesma compreensão que Paulo tinha sobre as diferenças culturais e a mesma disposição de encontrar as pessoas onde elas estão, sem comprometer o evangelho e a nossa identidade?
3. Leia Atos 17:32-34. Que lições extraímos das três respostas à mensagem de Paulo em Atenas? “(1) Alguns zombaram [...]. É possível tratar a vida com tal menosprezo, mas quem faz isso descobrirá que o que começou como uma comédia deve acabar em tragédia. (2) Alguns adiaram a sua decisão. O dia mais perigoso de todos é quando um homem descobre o quanto é fácil falar sobre o amanhã. (3) Alguns acreditaram. O sábio percebe que apenas o tolo rejeita a oferta de Deus.” William Barclay, The Acts of the Apostles, rev. ed. Philadelphia: Westminster, 1976, p. 133
4. Paulo citou um escritor pagão (Atos 17:28) no seu argumento. Usar fontes como esta pode ser útil? Quais são os perigos de se fazer isto?
Further Study - Friday, August 31
“Those who today teach unpopular truths need not be discouraged if at times they meet with no more favorable reception, even from those who claim to be Christians, than did Paul and his fellow workers from the people among whom they labored. The messengers of the cross must arm themselves with watchfulness and prayer, and move forward with faith and courage, working always in the name of Jesus.”—Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 230.
“If, in the closing scenes of this earth’s history, those to whom testing truths are proclaimed would follow the example of the Bereans, searching the Scriptures daily, and comparing with God’s word the messages brought them, there would today be a large number loyal to the precepts of God’s law, where now there are comparatively few. . . .
“All will be judged according to the light that has been given. The Lord sends forth His ambassadors with a message of salvation, and those who hear He will hold responsible for the way in which they treat the words of His servants. Those who are sincerely seeking for truth will make a careful investigation, in the light of God’s word, of the doctrines presented to them.”—Page 232.
Discussion Questions:
In the context of the last paragraph of Monday’s study, discuss in class the implication of the following statement: “There is need of a more thorough preparation on the part of candidates for baptism. . . . The principles of the Christian life should be made plain to those who have newly come to the truth.”—Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 6, pp. 91, 92.
Dwell more on Wednesday’s final question. How can we as a church show the same understanding Paul had of cultural differences and the same willingness to meet the people where they are without compromising the gospel or our own religious identity?
Read Acts 17:32-34. What can we learn from the three responses that met Paul’s message in Athens? “(1) Some mocked. They were amused by the passionate earnestness of this strange Jew. It is possible to make a jest of life; but those who do so will find that what began as comedy must end in tragedy. (2) Some put off their decision. The most dangerous of all days is when a man discovers how easy it is to talk about tomorrow. (3) Some believed. The wise man knows that only the fool will reject God’s offer.”—William Barclay, The Acts of the Apostles, rev. ed. (Philadelphia: Westminster, 1976), p. 133.
Paul actually quoted a pagan writer (Acts 17:28) in order to make his point with the Athenians. What should that tell us about how, at times, using sources like this could be of value? What dangers are there, as well?
30.8.18
Apple Special Event
Tal como está escrito no site da Apple (As written on the Apple website:):
"Apple Special Event."
"From the Steve Jobs Theater."
"Watch live September 12 at 10 a.m. PDT."
Watch it here: Apple Event September 2018
Vamos esperar para ver se vai ser cheio de momentos "wow!" ou apenas mais do mesmo? Teremos um "one more thing" (mais uma coisa)? Dia 12 vamos ver as respostas.
Let's wait and see if it will be full of "wow!" moments or just more of the same. Will we have a "one more thing"? September 12th we will see the answers.
A Jew and Yeshua
Jew, and one of the greatest scientists in the world is converted to Jesus / Yeshua the Messiah!
Judeu, e um dos maiores cientistas do mundo converte-se a Jesus / Yeshua o Messias!
Paulo em Corinto
Quinta-feira, 30 de Agosto
Atos 18:1-11 relata a experiência de Paulo em Corinto, onde ele ficou durante um ano e meio. Áquila e Priscila tornaram-se amigos vitalícios de Paulo (Romanos 16:3; 2 Timóteo 4:19). O relato sugere que eles já eram cristãos quando chegaram a Corinto, provavelmente por causa da deportação dos judeus de Roma pelo imperador Cláudio. O historiador romano Suetônio parece indicar que a deportação aconteceu devido a tumultos na comunidade judaica associados ao nome de “Cristo” (Claudius 25.4), o que talvez fosse resultado da pregação do evangelho pelos cristãos judeus daquela região. Portanto, não é impossível que Áquila e Priscila tivessem eles mesmos estado envolvidos em tais atividades. De qualquer maneira, além de partilhar a mesma fé e a mesma origem judaica, Paulo e os seus novos amigos também tinham a mesma profissão.
7. De acordo com Atos 18:4-17, qual foi o resultado das atividades missionárias de Paulo em Corinto?
Quando Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, trouxeram alguma contribuição financeira das igrejas de lá (2 Coríntios 11:8, 9), o que permitiu que Paulo se dedicasse inteiramente à pregação. A política de Paulo era viver com os seus próprios recursos durante o seu ministério, embora ele também ensinasse que os “que pregam o evangelho” deviam viver “do evangelho” (1 Coríntios 9:14).
Apesar da forte oposição judaica à mensagem de Paulo, alguns judeus creram, assim como alguns gentios tementes a Deus. Entre os conversos estavam Crispo, líder da sinagoga, e toda a sua família. Muitos coríntios também creram e foram batizados. A situação entre os judeus, no entanto, era bastante tensa, como demonstra o episódio seguinte (Atos 18:12-17), e possivelmente Paulo planeava deixar Corinto mais cedo. Porém, numa visão noturna, ele recebeu encorajamento divino para permanecer ali (Atos 18:9-11).
Ao regressar para Antioquia, Paulo levou Áquila e Priscila consigo e deixou-os em Éfeso, onde passou alguns dias antes de retomar a viagem. Enquanto esteve ali, teve a oportunidade de pregar na sinagoga judaica local, cuja resposta positiva o fez prometer que, se Deus quisesse, voltaria (Atos 18:18-21). Isto aconteceu na sua viagem seguinte.
Frustrado com a recepção da sua mensagem, Paulo precisou de encorajamento do Senhor em relação à salvação das pessoas em Corinto. Como nos podem animar as palavras de Deus a ele (Atos 18:10) quando sentimos algo semelhante ao que Paulo sentiu?
Paul in Corinth
Thursday, August 30
Acts 18:1-11 recounts Paul’s experience in Corinth, where he would stay for one and a half years. Aquila and Priscilla would become Paul’s lifelong friends (Romans 16:3, 2 Timothy 4:19). The account implies they were already Christians when they came to Corinth, probably because of the deportation of Jews from Rome by the Emperor Claudius. Roman historian Suetonius seems to indicate that the deportation occurred due to disturbances in the Jewish community associated with the name of “Christ” (Claudius 25.4), which would perhaps be the result of the preaching of the gospel by local Jewish believers. Thus, it is possible that Aquila and Priscilla themselves had been involved in such activities. In any case, besides sharing the same faith and the same Jewish background, Paul and his new friends also shared the same trade.
Read Acts 18:4-17. What was the result of Paul’s missionary activities in Corinth?
When Silas and Timothy arrived from Macedonia, they brought some financial support from the churches there (2 Corinthians 11:8, 9), which allowed Paul to devote himself entirely to preaching. Paul’s policy was to live at his own expense during his ministry, though he also taught that “those who preach the gospel should live from the gospel” (1 Corinthians 9:14, NKJV).
Despite the strong Jewish opposition to Paul’s message, some Jews did believe, as well as some Gentile worshipers of God. Among the converts were Crispus, the synagogue leader, and his entire household. Many Corinthians also believed and were baptized. The situation among the Jews, however, was rather tense, as the following episode demonstrates (Acts 18:12-17), and Paul was possibly planning to leave Corinth soon, but in a night vision he received divine encouragement to stay on (Acts 18:9-11).
On his way back to Antioch, Paul took Aquila and Priscilla with him and left them in Ephesus, where he spent a few days before resuming his trip. While there, he had the opportunity to preach in the local Jewish synagogue, whose positive response made him promise that, God willing, he would come back (Acts 18:18-21). This happened right in his next journey.
Paul, frustrated by his reception, needed encouragement from the Lord in regard to the salvation of souls there. What do the Lord’s words to him (Acts 18:10) say to us when we might feel something similar to what Paul felt?
29.8.18
Paulo em Atenas
Quarta-feira, 29 de Agosto
Atenas, o centro intelectual da Grécia antiga, estava literalmente entregue aos ídolos. Estátuas de mármore de pessoas e deuses estavam em todo o lado, especialmente na entrada da ágora (praça pública), o centro da vida urbana. Paulo ficou tão angustiado com a idolatria dominante que mudou a sua prática de ir primeiro à sinagoga e adotou uma estratégia dupla: ele debatia semanalmente na sinagoga com judeus e gentios devotos, e diariamente em praça pública com os gregos (veja Atos 17:15-22).
Como os atenienses estavam sempre dispostos a ouvir algo novo, alguns filósofos interessaram-se pelos ensinamentos de Paulo e convidaram-no a dirigir-se ao Areópago, o conselho superior da cidade. No seu discurso, Paulo não citou as Escrituras nem recapitulou a história do relacionamento de Deus com Israel, como fazia quando falava a uma audiência judaica (compare com Atos 13:16-41). Esta abordagem não faria muito sentido em Atenas. Em vez disso, ele apresentou algumas verdades bíblicas importantes de uma maneira que pagãos cultos pudessem entender.
6. Leia Atos 17:22-31. No seu discurso no Areópago, que verdades sobre Deus, salvação, história e o ser humano pregou Paulo àquelas pessoas?
A maior parte das palavras de Paulo soaram ridículas àquele sofisticado auditório pagão, cujos conceitos sobre Deus e religião eram muito distorcidos. Não sabemos como pretendia Paulo encerrar a sua mensagem, pois ele parece ter sido interrompido no momento em que se referiu ao juízo de Deus sobre o mundo através Daquele que Ele ressuscitara dentre os mortos (Atos 17:31). Esta crença entrava em conflito com dois conceitos gregos: (1) que Deus é totalmente transcendente, não tendo nenhuma relação com o mundo nem interesse nos assuntos humanos; e (2) que quando uma pessoa morre, não pode haver ressurreição. Isto ajuda a explicar porque o evangelho era uma loucura para os gregos (1 Coríntios 1:23) e porque o número de conversos em Atenas foi pequeno.
No entanto, entre os que creram estavam algumas das pessoas mais influentes da sociedade ateniense, como Dionísio, membro do Areópago, e Damaris, cuja menção por nome implica que ela possuía alguma influência, se é que não fosse também membro do conselho (Atos 17:34).
A abordagem diferente de Paulo diante do Areópago mostra a sua consciência das diferenças sociais e culturais. Ele até citou um poeta pagão (Atos 17:28) para apresentar o seu argumento. Como podemos usar diferentes métodos para alcançar pessoas diferentes?
Paul in Athens
Wednesday, August 29
Athens, the intellectual center of ancient Greece, was literally given to idols. Marble statues of persons and gods were found everywhere, especially at the entrance of the agora (public square), which was the hub of urban life. Paul was so distressed about such dominant idolatry that he changed his usual practice of going first to the synagogue, and pursued a dual course of action: he disputed weekly in the synagogue with Jews and devout Gentiles, and daily in the public square with the Greeks. (See Acts 17:15-22.)
As the Athenians were always ready to hear something new, some philosophers took interest in Paul’s teaching and invited him to address the Areopagus, the high council of the city. In his speech, Paul did not quote from the Scriptures or recap the history of God’s dealings with Israel, as he did when speaking to a Jewish audience (compare with Acts 13:16-41); this approach would not make much sense with this audience. Instead, he presented some important biblical truths in a way that cultured pagans could understand.
Read Acts 17:22-31. In his Areopagus speech, what great truths about God and salvation and history and humanity did he preach to these people?
Most of Paul’s words sounded ridiculous to that sophisticated pagan audience, whose concepts about God and religion were greatly distorted. We do not know how Paul intended to end his message, for he seems to have been interrupted the very moment he referred to God’s judgment of the world (Acts 17:31). This belief collided head on with two Greek concepts: (1) that God is utterly transcendent, having no dealings whatsoever with the world or concern in human affairs, and (2) that when a person dies there can be no resurrection at all. This helps to explain why the gospel was foolishness to the Greeks (1 Corinthians 1:23) and the number of converts in Athens was small.
Yet, among those who came to believe were some of the most influential people of Athenian society, such as Dionysius, a member of the Areopagus, and Damaris, whose mention by name implies she was of some status, if not also a member of the council herself (Acts 17:34).
Paul’s different approach before the Areopagus shows his awareness of social and cultural differences. He even quoted a pagan poet (Acts 17:28) in order to make his point. What should this teach us about how we can use different methods to reach different people?
Tessalónica e Bereia
Terça-feira, 28 de Agosto
Quando foram libertados da prisão, os missionários partiram de Filipos (Atos 16:35-40). Dali, Paulo e os seus companheiros foram diretamente para Tessalónica, a capital da Macedónia.
4. De acordo com Atos 17:1-9, como reagiram os judeus tessalonicenses à pregação bem-sucedida de Paulo entre os gentios?
A. ( ) Eles promoveram uma revolta na cidade.
B. ( ) Mandaram que os gentios se circuncidassem.
Mais uma vez, vemos Paulo à procura da sinagoga para poder partilhar o evangelho. Muitos gentios devotos e não poucas mulheres preeminentes foram persuadidos pela mensagem de Paulo. O facto de que estes conversos se tenham unido a Paulo e Silas (Atos 17:4) parece significar que eles formaram um grupo separado e reuniam-se fora da sinagoga, provavelmente na casa de Jasom.
Movidos por ciúme, os adversários começaram uma rebelião. A intenção deles era trazer Paulo e Silas (Timóteo não é mencionado) perante a assembleia da cidade e acusá-los. Como não conseguiram encontrar os missionários, o próprio Jasom e alguns outros cristãos recém-conversos foram arrastados até as autoridades locais sob a acusação de abrigarem agitadores políticos.
5. Leia Atos 17:10-15. Qual foi a resposta dos judeus bereanos em comparação com a dos tessalonicenses?
O termo eugenês (Atos 17:11) originalmente significava “nascido numa boa família” ou “de nobre nascimento”, mas passou a denotar, de maneira mais ampla, uma atitude “justa”, o que provavelmente é o caso nesta passagem. Os judeus de Bereia foram elogiados não apenas porque concordaram com Paulo e Silas, mas por sua disposição em examinar as Escrituras por si mesmos e, diariamente, ver se o que os missionários diziam estava correto. Uma resposta apenas emocional ao evangelho, sem a convicção cognitiva necessária, tende a ser superficial e de curta duração.
Entretanto, em pouco tempo o ministério produtivo de Paulo em Bereia foi interrompido por causa da oposição, obrigando-o a avançar para o sul, até Atenas.
Quando foi a última vez que examinou diligentemente as Escrituras para descobrir “se as coisas eram, realmente, assim” (Atos 17:11)?
Thessalonica and Berea
Tuesday, August 28
When Paul and Silas were released from prison, the missionaries departed from Philippi (Acts 16:35-40). From Philippi, Paul and his companions went straight to Thessalonica, the capital city of Macedonia.
Read Acts 17:1-9. How did the Thessalonian Jews react to Paul’s successful preaching among the Gentiles?
Once again we see Paul looking for the synagogue where he could share the gospel. Many devout Greeks and not a few prominent women were persuaded by Paul’s message. That these converts “joined Paul and Silas” (Acts 17:4, NKJV) seems to mean they formed a separate group and met apart from the synagogue, probably in Jason’s house.
Moved with jealousy, their opponents started a riot. Their intention was to bring Paul and Silas—Timothy is not mentioned—before the city’s assembly and accuse them. As they could not find the missionaries, Jason himself and a few other new believers were dragged to the local authorities under the charge of sheltering political agitators.
Read Acts 17:10-15. What was the response of the Berean Jews in comparison to that in Thessalonica?
The term eugenes (Acts 17:11) originally meant “well born” or “of noble birth” but came to denote more generally a “fair-minded” attitude, which is likely the case here. The Jews from Berea are praised not simply because they agreed with Paul and Silas but because of their willingness to examine the Scriptures by themselves and on a daily basis to see if what the missionaries were saying was correct. A merely emotional response to the gospel, without the necessary intellectual conviction, tends to be superficial and short-lived.
Before long, however, persecution interrupted Paul’s productive ministry in Berea, compelling him to move farther south, to Athens.
When was the last time you diligently searched the Scriptures in order to find out “whether these things [whatever they were] were so”?
Filipos
Segunda-feira, 27 de Agosto
Ao chegarem à Macedônia, Paulo e os seus companheiros viajaram para Filipos, onde fundaram a primeira congregação cristã na Europa.
2.Leia Atos 16:11-24. Onde foram os missionários no Sábado? Porque? O que aconteceu com eles ali?
Sempre que Paulo chegava a uma cidade, a sua prática era visitar a sinagoga local no Sábado para testemunhar aos judeus (Atos 13:14, 42, 44; 17:1, 2; 18:4). O facto de que, em Filipos, ele e o seu grupo foram à beira de um rio para orar, juntamente com algumas mulheres judias e gentias tementes a Deus, provavelmente indica que não havia sinagoga naquela cidade. Isto significa que Paulo não ia para as sinagogas judaicas aos Sábados apenas para fins evangelísticos, mas também porque esse era o seu dia de adoração.
3.Leia Atos 16:25-34. Recapitule a história de conversão do carcereiro. O que precisou ele de fazer para ser salvo?
A.( ) Crer no Senhor Jesus e ser circuncidado.
B.( ) Crer no Senhor Jesus.
A resposta de Paulo e Silas à pergunta do carcereiro está em plena harmonia com o evangelho, visto que a salvação é inteiramente através da fé em Jesus (Romanos 3:2; Gálatas 2:16). No entanto, não podemos concluir com base neste episódio que a fé em Jesus é tudo o que é necessário para o batismo, à custa da instrução prática e doutrinal necessárias.
O que sabemos sobre o carcereiro? Ele era um judeu ou um prosélito judeu? Em ambos os casos, tudo o que ele precisava era crer em Jesus como Senhor e Salvador. E se ele fosse um gentio que já conhecia e adorava a Deus, como Cornélio, Lídia (Atos 16:14) e vários outros em Atos? E se ele tivesse comparecido anteriormente às reuniões evangelísticas de Paulo na cidade? Sejam quais forem os factos sobre ele, a brevidade do relato não deve ser usada como uma desculpa para batismos apressados.
Leia Atos 16:31-34. O que ensina isto sobre a plenitude do sacrifício de Cristo por nós? Como pode, dia a dia, descansar na certeza da justiça de Cristo como a sua única esperança de salvação?
28.8.18
Philippi
Monday, August 27
Once in Macedonia, Paul and his companions traveled to Philippi, where they established the first Christian congregation in Europe.
Read Acts 16:11-24. Where did the missionaries go on Sabbath and why? What ultimately happened to them there?
Whenever Paul arrived in a city, his practice was to visit the local synagogue on Sabbath in order to witness to the Jews (Acts 13:14, 42, 44; 17:1, 2; 18:4). That in Philippi he and his group went to a riverside to pray—together with some women, both Jewish and Gentile worshipers of God—probably means there was no synagogue in the city. The significance of this is that Paul did not go to Jewish synagogues on Sabbaths only for evangelistic purposes, but also because this was his day of worship.
Read Acts 16:25-34. Review the story of the jailer’s conversion. What did he need to do to be saved?
Paul and Silas’s answer to the jailer’s question is in full harmony with the gospel, since salvation is entirely through faith in Jesus (Romans 3:28, Galatians 2:16). What we cannot conclude from the episode, however, is that belief in Jesus is all that is necessary for baptism, at the expense of the proper doctrinal and practical instruction.
What do we know about the jailer? Was he a Jew or a Jewish proselyte? In either case, what he needed was to believe in Jesus as Lord and Savior. What if he were a Gentile who already knew and worshiped God, such as Cornelius, Lydia (Acts 16:14), and several others in Acts? What if he had previously attended Paul’s evangelistic meetings in the city? Whatever the facts about him, the brevity of the account should not be used as an excuse for quick baptisms.
Read Acts 16:31-34. What does this teach us about just how complete and full Christ’s sacrifice was for us? How can you learn, day by day, to rest in the assurance of Christ’s righteousness covering you as your only hope of salvation?
Novamente em Listra
Domingo, 26 de Agosto
Segundo os eventos selecionados por Lucas no livro de Atos, Paulo foi quase diretamente para Derbe e Listra. A única coisa que Lucas diz sobre a Síria e a Cilícia é que Paulo passou por essas regiões, “confirmando as igrejas” (Atos 15:41).
1. Leia Atos 16:1-13. O que nos ensina a ação de Paulo sobre a sua sensibilidade ao procurar alcançar outras pessoas?
Embora o pai de Timóteo fosse um gentio, a sua mãe era uma cristã judia; o nome dela era Eunice. Embora não fosse circuncidado, Timóteo conhecia as Escrituras desde a infância (2 Timóteo 3:15), o que sugere que também era uma pessoa piedosa. Como cristão, já tinha conquistado o respeito e a admiração de todos os fiéis daquela região.
Visto que os judeus consideravam a ascendência judaica através da linhagem materna, e não paterna, Timóteo era judeu. Ele não fora circuncidado ao oitavo dia após o nascimento, talvez porque o seu pai, um grego, considerasse a circuncisão algo bárbaro.
Desejando ter Timóteo como colaborador e sabendo que, como judeu incircunciso, ele seria proibido de entrar nas sinagogas judaicas sob a acusação de apostasia, Paulo circuncidou-o. A motivação de Paulo para fazer isso era, portanto, inteiramente prática e não deve ser vista como uma contradição ao evangelho que ele pregava.
Depois de visitar novamente os lugares em que tinha estado na sua primeira viagem, Paulo decidiu ir para o sudoeste, possivelmente para Éfeso, na província da Ásia, mas o Espírito Santo impediu-o de fazê-lo. Então, ele seguiu para o norte, tentando ir para Bitínia; mas novamente, duma maneira não revelada, o Espírito impediu-o de ir para lá. Visto que ele já estava a passar pela Mísia, a única opção de Paulo foi ir para o oeste, para a cidade portuária de Trôade, de onde ele podia partir para várias direções.
Numa visão noturna, porém, Deus mostrou-lhe que ele devia navegar pelo mar Egeu até à Macedônia. Quando os seus companheiros souberam da visão, concluíram que Deus os tinha realmente chamado para partilhar o evangelho com os macedônios.
Pense sobre a razão porque Paulo circuncidou Timóteo. Estamos dispostos a fazer certas coisas com as quais nem sempre concordamos ou julgamos necessárias, mas que servirão a uma causa maior?
26.8.18
Back in Lystra
Sunday, August 26
Luke’s selective choice of events brings Paul almost straight to Derbe and Lystra. About Syria and Cilicia, the only thing he says is that Paul went through those regions confirming the churches (Acts 15:41).
Read Acts 16:1-13. What does Paul’s action here teach us about how sensitive he was in seeking to reach others?
Though Timothy’s father was a Gentile, his mother was a Jewish Christian; her name was Eunice. Despite being uncircumcised, Timothy knew the Scriptures from childhood (2 Timothy 3:15), implying he was also a pious person. As a Christian, he had already earned the respect and the admiration of all the local believers.
Because the Jews reckoned Jewishness through the mother’s line rather than the father’s, Timothy was a Jew. He had not been circumcised on the eighth day after birth, perhaps because his father, a Greek, viewed circumcision as barbaric.
Wishing to have Timothy as a co-worker and knowing that, as an uncircumcised Jew, he would be forbidden to enter the Jewish synagogues under the charge of apostasy, Paul had him circumcised. Paul’s motivation for doing so, therefore, was entirely practical and should not be seen as a contradiction to the gospel he preached.
After revisiting the places that he had been in his first journey, Paul decided to go southwest, possibly to Ephesus, in the province of Asia, but the Holy Spirit prevented him from doing so. He then moved north, trying to go to Bithynia, but again in some undisclosed way the Spirit prevented him from going there. Because he was already passing through Mysia, Paul’s only option was to go westward to the seaport of Troas, from where he could sail in a number of directions.
In a night vision, however, God showed him he should sail across the Aegean Sea to Macedonia. When his companions learned about the vision, they concluded that God had indeed called them to share the gospel with the Macedonians.
Think about why Paul circumcised Timothy. What should this teach us about being willing to do certain things that we might not always agree with or deem necessary, but that will serve a greater cause?
25.8.18
A Segunda Viagem Missionária
Lição 9, 25 a 31 de Agosto
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “Não temas, mas fala, e não te cales; Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.” Atos 18:9, 10
De regresso a Antioquia, Paulo e Barnabé alimentaram espiritualmente a igreja e envolveram-se em novos trabalhos evangelísticos. Aparentemente, esta foi a última vez que eles trabalharam juntos, porque um grave desentendimento levou à sua separação. O motivo da divergência foi Marcos, primo de Barnabé (Colossenses 4:10). Quando Paulo convidou Barnabé para voltar aos lugares que tinham evangelizado na sua viagem anterior, Barnabé quis levar o primo, mas Paulo foi contra, por causa do fracasso anterior de Marcos (Atos 13:13).
No entanto, a separação de Paulo e Barnabé transformou-se em bênção, pois, ao dividirem os esforços, eles percorreram uma área mais ampla do que tinham inicialmente planeado. Barnabé levou consigo Marcos e retornou a Chipre, a sua terra natal (Atos 4:36). Entretanto, tendo convidado Silas para acompanhá-lo, Paulo passou pela Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas dali. Antes de chegar a Antioquia pela primeira vez, Paulo tinha passado vários anos em Tarso (Atos 9:30; 11:25, 26). Agora tinha a oportunidade de visitar novamente as congregações que ele estabelecera ali. No entanto, o plano de Deus para o apóstolo era muito maior do que ele tinha inicialmente concebido.
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The Second Missionary Journey
Lesson 9 August 25-31
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Acts 16, Romans 3:28, Galatians 2:16, Acts 17, 1 Corinthians 1:23, Acts 18:1-10.
Memory Text: “Do not be afraid; keep on speaking, do not be silent. For I am with you, and no one is going to attack and harm you, because I have many people in this city.” Acts 18:9, 10, NIV
Back in Antioch, Paul and Barnabas nurtured the church and engaged in further evangelistic work. This was seemingly the last time they worked together, as a sharp disagreement led to their separation. The reason for Paul and Barnabas’s disagreement was Mark, Barnabas’s cousin (Colossians 4:10). When Paul invited Barnabas to return to the places they had evangelized in their previous journey, Barnabas wanted to take his cousin along, but Paul was against it because of Mark’s past failure (Acts 13:13). Paul and Barnabas’s separation, however, was turned into a blessing, because in dividing their efforts they could cover a wider area than they had first planned. Barnabas took Mark and returned to Cyprus, Barnabas’s homeland (Acts 4:36). Meanwhile, having invited Silas to join him, Paul went through Syria and Cilicia, strengthening the churches there. Before coming to Antioch the first time, Paul had spent several years in Tarsus (Acts 9:30; 11:25, 26). Now he had the opportunity to revisit the congregations he had established there. Nevertheless, God’s plan for him was much greater than Paul first conceived.
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24.8.18
24 DE AGOSTO DE 1572 - MASSACRE DE SÃO BARTOLOMEU
Passam hoje 446 anos do dia que ficou registado na História como o massacre de São Bartolomeu.
O massacre da noite de São Bartolomeu ou a noite de São Bartolomeu, foi um episódio da história da França, de repressão ao protestantismo, organizado pelos reis franceses, que eram católicos.
Nas primeiras horas da madrugada de 24 de agosto de 1572, dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes (protestantes) foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planeados pela família real francesa. Alguns historiadores daquele tempo sugerem que durante as semanas seguintes cerca de 70 mil pessoas terão sido assassinadas.
Ao receber a notícia, o Papa Gregório XIII deu ordem para todos os sinos em Roma tocarem, em sinal de regozijo. Encomendou também um "Te Deum" para ser cantado em ação de graças e uma medalha foi cunhada com a frase "Ugonottorum strages 1572" mostrando um anjo empunhando uma cruz e uma espada sob os protestantes mortos.
A História regista assim o método que a Igreja Católica e os seus apoiantes usam para lidar com a diferença de opinião e a liberdade de consciência.
Fica como aviso para um futuro próximo.
O massacre da noite de São Bartolomeu ou a noite de São Bartolomeu, foi um episódio da história da França, de repressão ao protestantismo, organizado pelos reis franceses, que eram católicos.
Nas primeiras horas da madrugada de 24 de agosto de 1572, dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes (protestantes) foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planeados pela família real francesa. Alguns historiadores daquele tempo sugerem que durante as semanas seguintes cerca de 70 mil pessoas terão sido assassinadas.
Ao receber a notícia, o Papa Gregório XIII deu ordem para todos os sinos em Roma tocarem, em sinal de regozijo. Encomendou também um "Te Deum" para ser cantado em ação de graças e uma medalha foi cunhada com a frase "Ugonottorum strages 1572" mostrando um anjo empunhando uma cruz e uma espada sob os protestantes mortos.
A História regista assim o método que a Igreja Católica e os seus apoiantes usam para lidar com a diferença de opinião e a liberdade de consciência.
Fica como aviso para um futuro próximo.
Fonte: Filipe Reis
Estudo adicional - Sexta-feira, 24 de Agosto
“Em geral, os conversos judeus não estavam dispostos a mudar à mesma velocidade a que a providência de Deus abria o caminho. Do resultado do trabalho dos apóstolos entre os pagãos, ficou evidente que o número dos conversos gentios seria bem maior que o dos conversos judeus. Os judeus temiam que, se as restrições e cerimónias da sua lei não se tornassem obrigatórias aos não judeus como condição para serem membros da igreja, as peculiaridades da nação judaica, que até então os haviam mantido como um povo distinto de todos os outros povos, acabariam por desaparecer dentre os que recebiam a mensagem do evangelho.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 189
“A viver nas imediações do templo, os cristãos judeus tinham, naturalmente, a atenção voltada para os privilégios peculiares dos judeus como nação. Quando viram a igreja cristã a afastar-se das cerimônias e tradições do judaísmo e perceberam que a santidade peculiar que revestia os costumes judaicos seria em breve perdida de vista à luz da nova fé, muitos se indignaram com Paulo, entendendo que ele era a pessoa que, em grande medida, tinha provocado esta mudança. Até mesmo os discípulos não estavam todos preparados para aceitar de boa vontade a decisão do concílio. Alguns eram zelosos com relação à lei cerimonial, e discordavam de Paulo, pois achavam que os seus princípios referentes às obrigações da lei judaica não eram firmes.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 197
Perguntas para discussão
1. Como podemos entender o facto de que pertencer à “igreja certa” não garante a salvação? Por exemplo, certamente o antigo Israel era o povo escolhido, mas isso não significa que todos nele foram salvos. Se estar na igreja verdadeira não garante a salvação, então, qual é a vantagem de fazer parte dela?
2. Aceitar gentios incircuncisos na comunidade de fé foi uma das primeiras questões administrativas mais importantes enfrentadas pela igreja primitiva. Existem problemas semelhantes na nossa igreja hoje? Como nos ensina o exemplo de Atos 15 a lidar com eles?
3. Peça que alguns alunos assumam a posição dos judeus que insistiam que os gentios se tornassem prosélitos judeus antes de se unirem à igreja, que era vista (e com razão) como uma extensão das promessas da aliança feitas a Israel. Quais seriam os argumentos deles e como poderia responder? Porque problemas que hoje parecem tão claros poderiam, num momento diferente, ter sido muito mais difíceis do que parecem hoje?
Further Study - Friday, August 24
“The Jewish converts generally were not inclined to move as rapidly as the providence of God opened the way. From the result of the apostles’ labors among the Gentiles it was evident that the converts among the latter people would far exceed the Jewish converts in number. The Jews feared that if the restrictions and ceremonies of their law were not made obligatory upon the Gentiles as a condition of church fellowship, the national peculiarities of the Jews, which had hitherto kept them distinct from all other people, would finally disappear from among those who received the gospel message.”—Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 189.
“The Jewish Christians living within sight of the temple naturally allowed their minds to revert to the peculiar privileges of the Jews as a nation. When they saw the Christian church departing from the ceremonies and traditions of Judaism, and perceived that the peculiar sacredness with which the Jewish customs had been invested would soon be lost sight of in the light of the new faith, many grew indignant with Paul as the one who had, in a large measure, caused this change. Even the disciples were not all prepared to accept willingly the decision of the council. Some were zealous for the ceremonial law, and they regarded Paul with disfavor because they thought that his principles in regard to the obligations of the Jewish law were lax.”—Page 197.
Discussion Questions:
In class, go back to Monday’s final question. How do we understand the fact that belonging to the “right” church does not guarantee salvation? For example, certainly ancient Israel was the “right church”, but that does not mean everyone in it was saved. If being in the true church does not guarantee salvation, then what is the advantage of being a part of it?
How to accept uncircumcised Gentiles into the community of faith was one of the first most important administrative issues faced by the early church. What might be some comparable issues in our church today, and what does the example of Acts 15 teach us on how to deal with them?
In class, have some people take the position of the Jews who insisted that Gentiles must become Jewish proselytes first before joining the church, which they saw (and rightly so) as an extension of the covenant promises made to Israel. What are their arguments, and how can you respond? How could a debate like this show us why issues that today seem so clear-cut could, in a different time, seem much more difficult than they do to us now?
23.8.18
Papa diz aos legisladores católicos que “difundam leis baseadas nos ensinamentos da igreja”
"Papa diz aos legisladores católicos que “difundam leis baseadas nos ensinamentos da igreja”
Isto deu-me arrepios.
“Eles encontram-se com o objetivo de alcançar e disseminar uma visão unificada dos temas propostos, com base nos ensinamentos da Igreja, de acordo com os seus papéis como indivíduos em governos e outras instituições dentro dos seus países.”
Algumas das coisas que aconteceram nesta conferência parecem ótimas, mas o próprio facto de que a Igreja Católica declara abertamente que tem líderes internacionais dedicados a mudar leis em vários países e destacar “fundamentalistas” não nos faz pensar? Será que um dia eles nos vão chamar "fundamentalistas"? Eu acho que eles já o fazem. Não há nenhuma separação entre igreja e estado nesta conferência.
Além disso, se não fosse tão triste seria ridículo que a Igreja Católica queira liderar na preservação da “liberdade religiosa”. Relatório abaixo.
Por Francesca Merlo, Rede de Notícias do Vaticano.
Durante a 9ª reunião anual da Rede Internacional de Legisladores Católicos (RILC), o Santo Padre afirmou que o tema da liberdade religiosa e de consciência, que foi colocado no centro das reflexões durante a reunião do RILC deste ano, é “fundamental e atual”.
Lutar contra os regimes fundamentalistas.
O Papa Francisco lembra aos membros do RILC sobre um dos documentos mais importantes do Concílio Vaticano II, publicado no dia 7 de Dezembro de 1965: A Declaração Dignitatis Humanae, que ainda hoje é relevante. O Papa disse que na época os Padres Conciliares discutiram a preocupação que surgiu em torno dos regimes que fizeram um esforço para forçar os cidadãos a praticar a sua religião e tornar a vida difícil e perigosa para as comunidades religiosas, apesar da liberdade religiosa ser reconhecida nas suas constituições.
O Santo Padre falou depois sobre como a Dignitatis Humanae pode ser aplicada à perseguição religiosa na atualidade - afirmando que, infelizmente, este fenómeno ainda persiste nalguns países. A situação na realidade piorou para os cristãos e outras minorias religiosas que estão sediadas em regiões afetadas pelo fundamentalismo, disse ele.
O fundamentalismo não pode vencer o fundamentalismo.
O Papa Francisco salientou o perigo de combater o fundamentalismo e a intolerância com a mesma quantidade de fundamentalismo e intolerância. Afirmou que hoje em dia a liberdade religiosa deve “lidar conscientemente com duas ideologias opostas e igualmente ameaçadoras: o relativismo secular e o radicalismo religioso - na realidade, radicalismo pseudo-religioso”.
Não é um herói, mas um testemunho.
O Papa Francisco disse aos membros do RILC que, apesar de todos desempenharem papéis diferentes nos seus respectivos países, o que eles têm em comum é a boa vontade de servir ao Reino de Deus através dum compromisso político honesto.
Longe de se sentir ou aparecer como um herói ou uma vítima, o político cristão é chamado, em primeiro lugar, como qualquer pessoa baptizada, a tentar ser uma testemunha - através da humildade e coragem - e propor leis consistentes baseadas na visão cristã da humanidade e da sociedade, sempre procurando colaboração com todos aqueles que partilham estas visões.
Esperança para a liberdade religiosa.
A Rede Internacional de Legisladores Católicos (RILC) é uma associação de legisladores, representantes do governo, especialistas e autoridades civis e políticas. O seu encontro anual inclui uma audiência com o Santo Padre para nutrir a sua formação e educação. Eles encontram-se com o objetivo de alcançar e disseminar uma visão unificada dos temas propostos, com base nos ensinamentos da Igreja, de acordo com os seus papéis como indivíduos em governos e outras instituições dentro de seus países.
Este ano marca a 9ª reunião anual da RILC, sob o título “A Cúpula da Liberdade Religiosa da RILC”. Este tema é dedicado a refletir sobre a atenção que a Igreja colocou nos últimos anos sobre os cristãos perseguidos em todo o mundo e desenvolver futuras iniciativas numa situação em que “há esperança”, de acordo com o Presidente da RILC, Prof. Dr. Christiaan Alting von Geusau."
Fonte: Doug Batchelor
Pope tells catholic legislators “to spread laws based on the teachings of the church”
This gave me chills.
“They meet with the aim of reaching and spreading a unified vision of proposed themes, based on the Church’s teachings, in accordance with their roles as individuals in governments and other institutions within their countries.”
Some of what happened at this conference sounds like a great thing, but the very fact Catholic Church openly states they have international leaders dedicated to changing laws in various countries and singling out “fundamentalists” makes you wonder? Will they someday be calling us “fundamentalists”. I guess they already have. No separation of church and in this conference.
Also, if it was not so sad it would be laughable that the Catholic Church wants to lead in preserving “religious freedom”. Report below.
By Francesca Merlo Vatican News Network
During the 9th annual International Catholic Legislators Network (ICLN) meeting, the Holy Father stated that the theme of religious freedom and conscience, which has been placed at the centre of reflections during this year’s ICLN meeting, is “fundamental and current”.
Fighting fundamentalist regimes
Pope Francis reminds the members of the ICLN of one of the Second Vatican Council’s most important documents, published on the 7th of December 1965: The Declaration Dignitatis humanae, which is still relevant today. The Pope said that at the time the Conciliar Fathers discussed the worry that arose surrounding the regimes that made an effort to force citizens from practicing their religion and make life difficult and dangerous for religious communities, despite freedom of religion being recognized in their constitutions.
The Holy Father then spoke about how Dignitatis humanae can be applied to religious persecution nowadays - stating that, sadly, this phenomenon still persists in some countries. The situation has in fact worsened for Christians and other religious minorities who are based in regions affected by fundamentalism, he said.
Fundamentalism cannot beat fundamentalism
Pope Francis stressed the danger in fighting fundamentalism and intolerance with as much fundamentalism and intolerance. He stated that religious freedom today must “consciously deal with two, equally menacing, opposing ideologies: secular relativism and religious radicalism – in reality pseudo-religious radicalism”.
Not a hero but a testimony
Pope Francis told the members of ICLN that, though they all play different roles within their respective countries, what they have in common is the good will to serve the Kingdom of God through an honest political commitment.
Far from feeling or appearing as a hero or a victim, the Christian politician is called upon, first and foremost, like every baptized person, to try to be a witness - through humility and courage - and to propose consistent laws based on the Christian view of humanity and society, always seeking collaboration with all those who share these views.
Hope for religious freedom
The International Catholic Legislators Network (ICLN) is an association of legislators, government representatives, experts and civil and political authorities. Their annual meeting includes an audience with the Holy Father in order to nurture their formation and education. They meet with the aim of reaching and spreading a unified vision of proposed themes, based on the Church’s teachings, in accordance with their roles as individuals in governments and other institutions within their countries.
This year marks the 9th annual meeting of the ICLN, under the title “The ICLN Religious Freedom Summit”. This theme is dedicated to reflecting upon the attention that the Church has placed over the last few years on persecuted Christians worldwide and to developing future initiatives in a situation in which, “there is hope”, according to the President of ICLN, Prof. Dr. Christiaan Alting von Geusau.
Source: Doug Batchelor
Source: Doug Batchelor
A Carta de Jerusalém
Quinta-feira, 23 de Agosto
7. Leia Atos 15:22-29. Que medidas adicionais foram tomadas pela igreja de Jerusalém sobre a decisão do concílio?
A primeira medida foi escrever uma carta aos cristãos gentios para informá-los sobre o que tinha sido decidido. A carta, escrita em nome dos apóstolos e anciãos de Jerusalém, era um documento oficial que refletia a autoridade da igreja de Jerusalém (certamente por causa da liderança dos apóstolos) sobre as outras comunidades cristãs. Escrita em 49 d.C., data mais provável do concílio, esta carta é um dos primeiros documentos cristãos que temos.
A igreja de Jerusalém também decidiu nomear dois delegados, Judas Barsabás e Silas, para acompanhar Paulo e Barnabé até Antioquia. A tarefa deles era levar a carta e confirmar o seu conteúdo.
8. Leia Atos 15:30-33. Como reagiu a igreja em Antioquia à carta?
A. ( ) Ficou muito feliz e confortada pela decisão do concílio.
B. ( ) Não ficou satisfeita com as proibições.
Quando a carta foi lida, a igreja transbordou de alegria por causa da mensagem encorajadora: a circuncisão não devia ser exigida dos gentios conversos. Eles também não impuseram nenhuma objeção às exigências da carta (o decreto apostólico de quatro itens). Portanto, a primeira discordância mais grave na igreja primitiva foi, pelo menos em teoria, resolvida.
No fim do concílio, o evangelho de Paulo foi plenamente reconhecido pelos líderes da igreja em Jerusalém, que lhe estenderam a ele e a Barnabé a mão direita como sinal de comunhão, aceitação e confiança (Gálatas 2:9). Contudo, aqueles cristãos judeus que continuavam a viver pela lei judaica ainda consideravam muito problemático ter comunhão com os gentios que, para todos os efeitos, permaneciam ritualmente impuros.
Isto pode ser demonstrado, por exemplo, pelo incidente envolvendo Pedro (Gálatas 2:11-14). Ellen G. White declara: “Até mesmo os discípulos não estavam todos preparados para aceitar de boa vontade a decisão do concílio” (Atos dos Apóstolos, p. 197).
Seja honesto consigo mesmo: É difícil ter comunhão com cristãos de outras etnias, culturas e até mesmo de outras classes sociais? Como pode ser purificado desta atitude que vai contra o evangelho?
O Decreto Apostólico
Quarta-feira, 22 de Agosto
6. Leia Atos 15:28, 29. Quais são as quatro proibições que o concílio decidiu impor aos gentios conversos?
O problema principal pelo qual o concílio tinha sido convocado foi resolvido. Visto que a salvação é pela graça, os gentios seriam isentos da circuncisão quando se unissem à igreja. No entanto, deviam abster-se de quatro coisas: (1) carne oferecida em sacrifício aos ídolos em rituais pagãos e servida numa festa do templo ou vendida no mercado; (2) consumo de sangue; (3) carne de animais estrangulados, ou seja, a carne cujo sangue não tinha sido drenado; e (4) imoralidade sexual nas suas várias formas.
A maioria dos cristãos hoje trata as proibições dietéticas (as três primeiras proibições) como recomendações temporárias. Como estas coisas eram especialmente repugnantes para os judeus, as proibições – argumentam eles – visavam apenas transpor o abismo entre cristãos judeus e os gentios. Frequentemente diz-se que todas as outras leis do Antigo Testamento, inclusive as leis levíticas alimentares (Levítico 11) e o mandamento do sábado (Êxodo 20:8-11), que estão ausentes da lista, já não são obrigatórios.
O chamado “decreto apostólico”, porém, não era nem temporário nem um novo código de ética cristão que excluía tudo o restante em relação ao Antigo Testamento. Na verdade, sob a direção do Espírito Santo (Atos 15:28), os apóstolos e anciãos da igreja apenas reproduziram os regulamentos de Levítico 17 e 18 no que diz respeito aos estrangeiros residentes em Israel.
No contexto de Levítico, estas proibições significavam a renúncia ao paganismo. Todo o estrangeiro que desejasse viver em Israel devia renunciar às práticas pagãs (Levítico 18:30). Da mesma forma, todo o gentio que desejasse unir-se à igreja era obrigado a assumir uma posição contra o paganismo.
No entanto, isto era apenas o primeiro passo. Uma vez aceite, esperava-se que ele cumprisse a vontade de Deus, obedecendo aos mandamentos universais, pré-mosaicos e não intrinsecamente cerimoniais, como o sábado (Genesis 2:1-3), e seguir a distinção entre alimentos puros e impuros (Genesis 7:2).
Pode ser visto em Apocalipse 2:14 e 20 que o decreto não era temporário, em que a primeira e a última proibições são repetidas, contemplando também implicitamente as outras duas. Evidências históricas mostram que o decreto ainda era considerado normativo pelos cristãos muito tempo depois do período do Novo Testamento.
Quando surgem conflitos, podemos sentar-nos juntos, ouvir um ao outro e, com um espírito de respeito e humildade, superar os problemas?
O Debate
Terça-feira, 21 de Agosto
4. De acordo com Atos 15:7-11, qual foi a contribuição de Pedro para o debate em Jerusalém?
Lucas não fala sobre todo o conteúdo da reunião. Seria interessante saber os argumentos dos judaizantes (Atos 15:5), bem como as respostas de Paulo e Barnabé (Atos 15:12). O facto de que temos apenas os discursos de Pedro e Tiago mostra a importância desses homens entre os apóstolos.
Pedro dirigiu-se aos apóstolos e anciãos, lembrando-lhes a sua experiência anterior com Cornélio. O seu argumento era o mesmo que usara diante dos irmãos em Jerusalém (Atos 11:4-17). Deus mostrara a Sua aprovação quanto à conversão de Cornélio (embora ele fosse um gentio incircunciso), dando-lhe a ele e à sua família o mesmo dom do Espírito que tinha concedido aos apóstolos no Pentecostes.
Na Sua divina providência, Deus usara ninguém menos que Pedro para convencer os cristãos da Judeia de que Ele não faz distinção entre judeus e gentios em relação à salvação. Mesmo que eles não possuíssem os benefícios da purificação através das regras e regulamentos da antiga Aliança, os gentios cristãos já não podiam ser considerados impuros, porque o próprio Deus tinha purificado o seu coração. A declaração final de Pedro assemelha-se muito ao que esperaríamos de Paulo: “Mas cremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus, como também aqueles o foram” (Atos 15:11).
5. Leia Atos 15:13-21. Qual foi a solução proposta por Tiago para o problema dos gentios?
“Não devemos ____________ aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das ______________ dos ídolos, bem como das relações sexuais ____________, da carne de ____________ sufocados e do sangue” (Atos 15:19, 20).
O discurso de Tiago sugere que ele estava numa posição de autoridade (compare com Atos 12:17; 21:18; Gálatas 2:9, 12). Independentemente do que ele possa ter entendido pela “reedificação do tabernáculo de Davi”, que na profecia de Amós se refere à restauração da dinastia davídica (Amós 9:11, 12), o propósito principal de Tiago era demonstrar que Deus já tinha estabelecido que os gentios se unissem, em certo sentido, ao “povo de Deus” reconstituído, e assim eles podiam ser incorporados a Israel.
Por isso, a sua decisão foi que não deviam ser impostas aos gentios conversos outras restrições, além daquelas que normalmente seriam exigidas de estrangeiros que desejavam viver na terra de Israel.
The Letter From Jerusalem
Thursday, August 23
Read Acts 15:22-29. What additional measures were taken by the Jerusalem church concerning the council’s decision?
The first measure was to write a letter to the Gentile believers in order to inform them of what had been decided. The letter, written in the name of the apostles and elders of Jerusalem, was an official document that reflected the ascendancy of the Jerusalem church—certainly because of the apostles’ leadership—over the other Christian communities. Written in A.D. 49, which is the most probable date of the council, this letter is one of the earliest Christian documents we have.
The Jerusalem church also decided to appoint two delegates, Judas Barsabas and Silas, to accompany Paul and Barnabas to Antioch; their assignment was to carry the letter and confirm its content.
Read Acts 15:30-33. How did the church in Antioch react to the letter?
When the letter was read, the church was filled with great joy because of the encouraging message: circumcision was not to be required from Gentile converts. They also raised no objection to the demands of the letter (the fourfold apostolic decree). The first most serious division in the early church was thus reconciled, at least in theory.
At the close of the council, Paul’s gospel was fully recognized by the church leaders in Jerusalem, who extended to him and Barnabas the right hand of fellowship as a sign of acceptance and trust (Galatians 2:9). Yet, those Jewish Christians who continued to live by the Jewish law would still find it highly problematic to have table fellowship with the Gentiles, who, for all intents and purposes, did remain ritually unclean.
This issue is shown, for example, by the incident involving Peter in Galatians 2:11-14. “Even the disciples”, says Ellen G. White, “were not all prepared to accept willingly the decision of the council.”—The Acts of the Apostles, p. 197.
Be honest with yourself: how difficult is it for you to have fellowship with believers from other races, cultures, and even social classes? How can you be purged of this decidedly anti-gospel attitude?
The Apostolic Decree
Wednesday, August 22
Read Acts 15:28, 29. What four prohibitions did the council decide to impose on Gentile converts?
The main issue for which the council had been convened was satisfactorily resolved. Because salvation is by grace, believing Gentiles were exempted from circumcision when they joined the church. Yet, they should abstain from four things: (1) meat offered in sacrifice to idols in pagan rituals and then served in a temple feast or sold in the market; (2) blood consumption; (3) meat of strangled animals, that is, meat whose blood had not been drained; and (4) sexual immorality in its various forms.
Most Christians today treat the dietary prohibitions (prohibitions 1-3) as temporary recommendations. Because those things were particularly repulsive to Jews, the prohibitions—they argue—were intended only to bridge the gap between Jewish and Gentile believers. It is also often claimed that all other Old Testament laws, including the Levitical food laws (Leviticus 11) and the Sabbath commandment (Exodus 20:8-11), which are absent from the list, are no longer binding for Christians.
The so-called apostolic decree, however, was neither temporary nor a new code of Christian ethics that excluded everything else related to the Old Testament. In fact, under the guidance of the Holy Spirit (Acts 15:28), the apostles and elders of the church reproduced the regulations of Leviticus 17-18 only concerning Israel’s resident aliens.
In the context of Leviticus, these prohibitions mean the renunciation of paganism. Any foreigner who wished to live in Israel had to abdicate those pagan practices to which he/she had grown accustomed (Leviticus 18:30). Likewise, any believing Gentile who wished to join the church was required to take a firm stand against paganism.
This, however, was just the first step. Once in, he/she was naturally expected to do God’s will by obeying those commandments that are universal, pre-Mosaic, and not intrinsically ceremonial, such as the Sabbath (Genesis 2:1-3) and following the differentiation between clean and unclean food (Genesis 7:2).
That the decree was not temporary is clear, for example, from Revelation 2:14, 20, where the first and the last prohibitions are repeated, implicitly contemplating the other two, as well. In fact, historical evidence shows that the decree was still considered normative by Christians long after the New Testament period.
When disputes arise, how can we learn to sit together, to listen to each other, and in a spirit of respect and humility work through the issues?
The Debate
Read Acts 15:7-11. What was Peter’s contribution to the debate in Jerusalem?
Luke, of course, does not report all the proceedings of the meeting. It would be interesting to know, for example, the supporting arguments of the Judaizers (Acts 15:5), as well as Paul’s and Barnabas’s responses (Acts 15:12). The fact that we have only Peter’s and James’s speeches shows the importance of these men among the apostles.
In his speech, Peter addressed the apostles and elders, reminding them of his experience with Cornelius years before. In essence, his argument was the same one that he had used before the brethren in Jerusalem (Acts 11:4-17). God Himself had shown His approval of Cornelius’s conversion (even though he was an uncircumcised Gentile) by giving him and his household the same gift of the Spirit that He had given the apostles at Pentecost.
In His divine providence, God had used no less a person than Peter to convince the Judean believers that He makes no distinction between Jews and Gentiles with regard to salvation. Even if they lacked the purifying benefits of Old Covenant rules and regulations, the believing Gentiles could no longer be considered unclean, because God Himself had cleansed their hearts. Peter’s final statement sounded very similar to what we would expect from Paul: “We believe it is through the grace of our Lord Jesus that we are saved, just as they are“ (Acts 15:11, NIV).
Read Acts 15:13-21. What solution to the Gentile problem did James propose?
James’s speech suggests he was in a position of authority (compare with Acts 12:17; 21:18; Galatians 2:9, 12). Irrespective of what he might have understood by the rebuilding of David’s tabernacle, which in Amos’s prophecy refers to the restoration of David’s dynasty (Amos 9:11, 12), James’s main purpose was to demonstrate that God had already provided for Gentiles to join, in a sense, a reconstituted “people of God”, and thus they could be incorporated into Israel.
Because of this, his decision was that no further restrictions should be imposed on Gentile converts, other than those which normally would be required from foreigners who wished to live in the land of Israel.
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