24.2.19

Comentários de Ellen White - Introdução

Sábado à tarde 

“Quando colocamos os pés na Rocha sólida que é Cristo Jesus, como o nosso fundamento, recebemos uma dotação de poder da Fonte de todo o conhecimento, de toda a sabedoria e eficiência espiritual, de modo que todos saberão a que grupo pertencemos – aos observadores dos mandamentos, ou aos seus transgressores. O estandarte do Príncipe Emanuel, que flutua acima da nossa cabeça, não deixará de afastar toda a incerteza e dar a todos a entender que guardamos os mandamentos de Deus e temos o testemunho de Jesus Cristo. O amor de Jesus Cristo possui um poder que constrange.” Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 211 

“’O Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o Seu segredo aos Seus servos, os profetas.’ Ao passo que “as coisas encobertas são para o Senhor nosso Deus” (Amós 3:7), “as reveladas são para nós e para nossos filhos para sempre” (Deuteronómio 29:29). Deus tem-nos dado estas coisas, e a Sua bênção acompanhará o estudo reverente das escrituras proféticas, apoiado com oração. 

Como a mensagem do primeiro advento de Cristo anunciava o reino da Sua graça, assim a da Sua segunda vinda anuncia o reino da Sua glória. E a segunda, como a primeira mensagem, acha-se baseada nas profecias. As palavras do anjo a Daniel, com relação aos últimos dias, deviam ser compreendidas no tempo do fim. […] O próprio Salvador deu sinais da Sua vinda, e diz: “Quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto. E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Vigiai pois em todo o tempo, orando, para que sejais tidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem”.” Lucas 21:31, 34, 36; O Desejado de Todas as Nações, p. 234 

“É nesta vida que devemos afastar de nós o pecado, pela fé no sangue expiatório de Cristo. O nosso precioso Salvador convida-nos a unir-­nos a Ele, a ligar a nossa fraqueza à Sua força, a nossa ignorância à Sua sabedoria, aos Seus méritos a nossa indignidade. A providência de Deus é a escola na qual devemos aprender a mansidão e humildade de Jesus. […] Ninguém poderá negligenciar ou adiar esta obra sem grave perigo para a sua alma. 

O apóstolo João ouviu em visão uma grande voz no Céu, exclamando: “Ai dos que habitam na Terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo” (Apocalipse 12:12). Terríveis são as cenas que provocam esta exclamação da voz celestial. A ira de Satanás aumenta na medida em que o tempo se abrevia, e a sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.” O Grande Conflito, p. 623