26.5.23

Estudo Adicional

Sexta-feira, 26 de Maio


A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilónia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam. Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser proclamada nos últimos dias; portanto, não se refere apenas à Igreja de Roma, pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 382

A história dos três hebreus que receberam ordens para adorar “a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado” (Daniel 3:5) na antiga Babilónia permanece como um símbolo, um modelo, do que vai acontecer quando a Babilónia espiritual, nos últimos dias, impuser a adoração de uma falsa “imagem” (Apocalipse 13:15; 14:9, 11; 16:2; 19:20; 20:4). É interessante que o segundo mandamento, que os três hebreus teriam violado (Êxodo 20:4, 5), foi um dos dois mandamentos que este poder, retratado noutro lugar como quem procura “mudar os tempos e a lei” (Daniel 7:25), tinha alterado.

Qual foi o outro mandamento que este poder alterou? O quarto, que está no centro da questão da adoração e será crucial na crise final, quando enfrentarmos a decisão de adorar Aquele que “fez os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou” (Êxodo 20:11; Apocalipse 14:7) ou a besta e a sua imagem.

Perguntas para consideração:

1. Qual é a relação entre a Torre de Babel e a Babilónia espiritual moderna? Quais são as semelhanças entre elas?

2. Jesus deu autoridade à igreja, mas é perigoso colocar a nossa experiência religiosa nas mãos de líderes espirituais. Quais são os limites da autoridade da igreja?

3. Como podemos entender que a idolatria, um dos pecados de Babilónia, não se trata apenas de curvar-se a estátuas? De que maneira até os protestantes podem cair na idolatria?

4. Que paralelos podemos encontrar entre Daniel 3 e a adoração forçada, e quanto às questões sobre as quais fomos advertidos no contexto dos últimos dias?