20.5.23

Estudo Adicional

Sexta-feira, 19 de Maio


“A razão apresentada [...] para adorar a Deus é que Ele é o Criador. Na liturgia celestial, os seres celestiais expressaram a ideia de uma forma muito sucinta: ‘porque criaste todas as coisas’ (Apocalipse 4:11). Na Terra, o facto de Deus ser o Criador precisa ser enfatizado o máximo possível. Por isso, o anjo diz: ‘Adorem Aquele que fez o céu, a Terra, o mar e as fontes das águas’ (Apocalipse 14:7). Foi corretamente indicado que o anjo usasse a linguagem do quarto mandamento para justificar o chamado para adorar a Deus (Êxodo 20:11). [...]

“Dentro do Decálogo, o mandamento do Sábado permanece como selo no sentido de que (1) identifica quem Deus é – o Criador; (2) confirma o território sobre o qual Ele governa – tudo o que Ele criou; e (3) revela o Seu direito de governar – pois Ele criou tudo. Para ter êxito, o dragão tinha que invalidar este memorial de alguma forma (Ángel Manuel Rodríguez, The Closing of the Cosmic Conflict: Role of the Three Angels’ Messages, manuscrito não publicado, p. 41, 42).

Perguntas para consideração:

1. Como é que a mensagem do Sábado responde às grandes questões da vida, tais como de onde viemos, porque estamos aqui e qual é o nosso destino eterno?

2. Reflita sobre a maravilha da criação e o milagre da nossa existência no vasto Universo. O principal memorial da criação, o Sábado, vem até nós (em vez de irmos até ele) todas as semanas, sem exceção. O que nos ensina isto sobre a importância da doutrina da criação?

3. Como vemos a questão da adoração em Daniel 3 e 6? O que há nestes relatos que nos pode ajudar a preparar-nos para o desafio que o povo fiel de Deus enfrentará durante o drama em torno da “marca da besta”?

4. Pense em alguém que acredita nos milhões, até bilhões, de anos de evolução como meio para a criação. Como pode mostrar a essa pessoa a irracionalidade de se observar o Sábado do sétimo dia como memorial de uma criação assim?