29.11.21

Lembrando O Arco-íris

Domingo, 28 de Novembro


A palavra “lembrar” aparece pela primeira vez na Bíblia em Génesis 9, quando, após o dilúvio, o Senhor disse a Noé que colocaria o arco-íris no céu como sinal da Sua aliança com toda a Terra, de que Ele nunca mais a destruiria com um dilúvio.

1. Leia Génesis 9:8-17. Como é usada aquia palavra “lembrar”? O que podemos aprender com isto?

Deus não precisa do arco-íris para Se lembrar da Sua promessa e aliança. Ele falou apenas numa linguagem que os humanos entendessem. O propósito do arco-íris é lembrar-nos da promessa e aliança de não destruir o mundo novamente com água. Ele ajudaria as pessoas a se lembrarem da aliança especial. Sempre que aparece o arco-íris, o povo de Deus lembra-se não apenas do juízo sobre o mundo pelos seus pecados, mas também do Seu amor pelo mundo e da Sua promessa de não o inundar outra vez.

Portanto, vemos a importância de lembrarmos as promessas divinas, as advertências e a acção de Deus no mundo.

O arco-íris no céu torna-se ainda mais importante hoje quando, com base na continuidade das leis da natureza, muitos cientistas rejeitam a ideia de que já houve um dilúvio mundial. É fascinante que Ellen G. White tenha escrito que, antes do dilúvio, muitos tinham a ideia de que a continuidade das leis da natureza excluía a possibilidade de um dilúvio mundial. Ela escreveu que os sábios argumentavam que as leis da natureza “são tão firmemente estabelecidas que o próprio Deus não as pode mudar” (Patriarcas e Profetas, p. 97). Portanto, as pessoas diziam, com base nestas leis, que o dilúvio não podia acontecer; depois do dilúvio, as pessoas argumentam, com base nestas mesmas leis, que ele nunca aconteceu.

No entanto, Deus na Sua Palavra falou sobre o dilúvio e deu ao mundo um sinal, não apenas deste acontecimento, mas da Sua promessa de não o trazer outra vez. Assim, se nos lembrarmos do que o arco-íris significa, podemos ter a garantia, escrita no céu em belas cores, de que a Palavra de Deus é certa. E se podemos confiar nisto, porque não confiar em tudo o que Ele nos diz?

Ao ver um arco-íris, pense nas promessas de Deus. Aprendemos a confiar nelas?

28.11.21

Remembering the Rainbow

Sunday, November 28


The first time the word “remember” appears in the Bible is in Genesis 9, when — after the worldwide flood — the Lord told Noah that He would put the rainbow in the sky as a sign of His covenant with all earth, that He would never again destroy all the earth with a flood.

Read Genesis 9:8-17. How is the word “remember” used here, and what can we learn from its use for how we should remember what God has done for us?

Of course, God doesn’t need the rainbow to remember His promise and His covenant. He just spoke in language that humans could understand. If anything, the rainbow is for us, as humans, to remember God’s promise and covenant not to destroy the world again by water. In other words, the rainbow was to help people remember this special covenant that God had made; each time the rainbow appears, God’s people would remember, not only God’s judgment upon the world for its sin but also His love for the world and His promise not to flood it again.

Hence, we see here the importance of the idea of remembering: remembering God’s promises, remembering God’s warnings, remembering God’s action in the world.

The rainbow in the sky becomes even more important today when, based on the continuity of the laws of nature, many scientists reject the idea that there ever was a worldwide flood to begin with. How fascinating that Ellen G. White wrote that before the Flood came, many people had the same idea that the continuity of the laws of nature ruled out the possibility that a worldwide flood could ever happen. She wrote that the wise men argued that nature’s “laws are so firmly established that God Himself could not change them.” — Patriarchs and Prophets, p. 97. So before the Flood, people argued, based on the laws of nature, that it couldn’t come; after the Flood, people argue, based on the laws of nature, that it never came to begin with.

However, God in His Word told us about the Flood and gave the world a sign, not only of the Flood, but of His promise not to bring one again. Thus, if we remember what the rainbow means, we can have the assurance, written across the sky in these beautiful colors, that God’s Word is sure. And if we can trust His Word on this promise, why not trust His Word on all that He tells us, as well?

Next time you see a rainbow, think of God’s promises. How can we learn to trust all of those promises?

GRAÇAS A DEUS PELA VIDA DE ELLEN WHITE!

Em 26 de novembro de 1827, nasceu Ellen G. White. Em 1899, ela escreveu no início da entrada no seu diário para aquele dia:

“Hoje é meu aniversário. Mais um ano da minha vida passou para a eternidade. Há setenta e dois anos, a minha vida começou neste mundo. Ainda sou capaz de trabalhar, vigiar em oração, falar a centenas de pessoas durante mais de uma hora. Nesses momentos, fico imbuída do Espírito de Deus para dar o meu testemunho.”

Graças a Deus por Ellen White!!!

Quem lê os seus escritos, fica rico. Se ler mais, enriquece mais... A preparação académica é insignificante diante da grandeza e profundidade do pensamento inspirado pelo Espírito de Deus...

E esta riqueza imponderável e imperecível está ao teu alcance. Procura-a e apodera-te dela. Os seus livros mais importantes chamam-se:

O DESEJADO DE TODAS AS NAÇÕES: Neste livro podes encontrar a Jesus Cristo. Vais olhar para Ele admira-Lo. Vais-te apaixonar por Aquele que Se deu por Amor àqueles que não o mereciam. Vais ver que Ele é sábio, mas humilde; manso, mas valente; sem pecado, mas amante dos pecadores, que nunca discriminou ninguém, nem mesmo o mais vil e repulsivo que buscava perdão e misericórdia; que falava sempre a verdade, mas falava com amor; que dominou os ventos e o mar, que ressuscitou os mortos, mas que nunca usou o o Seu poder para nos obrigar a aceitar a Sua vontade, porque foi ele quem nos libertou. Ele deu a vida para que tu não tivesses que morrer para sempre pelos teus pecados. Ele ressuscitou, ascendeu ao Centro do Universo e de lá intercede por ti. Muito em breve ele virá buscar-te em glória e majestade. Mas lembra-te, Ele não vai violar a tua vontade. A tua vida eterna depende apenas de ti...

PATRIARCAS E PROFETAS e PROFETAS E REIS, são dois livros que contam a história de quatro mil anos, desde a Criação até ao nascimento de Cristo. Eles vão-te ajudar a entender de onde vieste, porque há tanta dor e sofrimento nesta vida e o mistério do mal e da morte. Onde está Deus e o que faz Ele enquanto no nosso mundo acontece o que acontece...? Porque permite Deus tanta injustiça? Vais conhecer as histórias verdadeiras conforme Deus as conta e vais entender o que acontece contigo.

ATOS DOS APÓSTOLOS e O CONFLITO DOS SÉCULOS são dois livros que contam a história desde o início da Igreja Cristã e ao longo de dois mil anos, para levar as boas novas da salvação que Jesus Cristo tornou possível a todas as nações e a toda a criatura. Vais ficar maravilhado com a fé e a paixão de pessoas como tu, que deixaram tudo, suportaram perseguições e deram as suas vidas para que outros pudessem viver pela eternidade.

E na última parte de O CONFLITO DOS SÉCULOS vais ficar surpreso com a descrição que há mais de um século antes foi feita de tudo o que está a acontecer nos nossos dias. Vais saber como é que o grande conflito entre o bem e o mal chegará ao fim com a iminente SEGUNDA VINDA DE CRISTO. JESUS ​​voltará com a Sua miríade de anjos, milhões e milhões, como relâmpagos, para fazer justiça e dar a cada um o que ele merece. Ao lê-lo, vais ver vídeos da nova Terra e encontrar-te lá, cheio de amor e felicidade, com aqueles que ajudaste a salvar também.

Há um pequeno livro que também recomendo. Chama-se CAMINHO A CRISTO, simples e profundo, vai levar-te ao encontro do teu Salvador. A tua vida finalmente terá sentido, será o teu Amigo todos os dias e já não vais desejar sair da Sua Presença.

Ellen morreu em 1915, aos 87 anos. Com nove anos, ela levou uma pedrada no nariz que a deixou inconsciente durante algum tempo e a sua família pensou que ela ia morrer. Na adolescência, ela era uma menina tímida e retraída, quase inválida. Mas Deus viu nela alguém que transmitiria fielmente a Sua Palavra e escolheu-a como Sua mensageira. Durante 70 anos ela escreveu cerca de 100.000 páginas, sem caneta ou computador. Ela falou sobre questões de família e educação, e sobre questões de saúde ela está um século à frente da ciência. Ela era uma oradora notável, falando sem amplificação à frente de milhares de pessoas durante horas, mantendo a sua presença e atenção.

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele. … E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” (1 Coríntios 1:27-29; 2 Coríntios 12:9)

Eu, na ressurreição, irei ao encontro de Ellen para lhe agradecer por todo o seu esforço incansável e por todos os sacrifícios que fez para que a Palavra de Deus me alcançasse, cheia de Luz e Poder, e perfumada com Amor verdadeiro.

(Texto original de Gladys Navarro de Aguilar)

Foto abaixo: Retrato de E. G. White, sentada com um livro, 1899, Austrália.

27.11.21

Lembra-Te, E Não Te Esqueças

Lição 10, 27 de novembro a 03 de Dezembro


Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Lembra-te, e não te esqueças, de que muito provocaste à ira ao Senhor teu Deus no deserto; desde o dia em que saístes do Egito, até que chegastes a esse lugar, rebeldes fostes contra o Senhor;” Deuteronómio 9:7

LEITURAS DA SEMANA: Génesis 9:8-17; Deuteronómio 4:32-39; Apocalipse 14:12; Deuteronómio 4:9, 23; 6:7; 8:7-18; Efésios 2:8-13

Há duas palavras que estão presentes em toda a Bíblia: lembrar e esquecer. Ambas se referem a algo humano, que acontece na mente. São verbos e são opostos: lembrar é não esquecer, e esquecer é não lembrar.

Com frequência Deus diz ao Seu povo para se lembrar de todas as coisas que Ele fez pelos Seus filhos; lembrar-se da Sua graça e bondade para com o Seu povo. Grande parte do Antigo Testamento consiste na exortação dos profetas ao povo hebreu para que não se esquecesse do que o Senhor tinha feito por ele. Mas também, o mais importante, os israelitas não se deviam esquecer de qual era o seu chamado no Senhor e de que tipo de povo deviam ser em resposta a este chamado. “Eu me lembrarei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade” (Salmos 77:11).

É diferente para nós hoje, tanto no âmbito colectivo como no pessoal? É muito fácil esquecer o que Deus fez por nós.

Nesta semana, conforme expresso em Deuteronómio, vamos ver este importante princípio de lembrar e não esquecer a actuação divina na nossa vida.

Remember, Do Not Forget

Lesson 10, November 27-December 3


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Remember, and forget not, how thou provokedst the Lord thy God to wrath in the wilderness: from the day that thou didst depart out of the land of Egypt, until ye came unto this place, ye have been rebellious against the Lord.” Deuteronomy 9:7

Two words appear all through the Bible: remember and forget. Both refer to something human, something that happens in our minds. Both are verbs, and they are opposites: to remember is not to forget, and to forget is not to remember.

God often tells His people to remember all the things that He has done for them; to remember His grace for them and His goodness toward them. So much of the Old Testament consisted of the prophets’ telling the people, the Hebrew people, not to forget what the Lord had done for them. But also, most important, they were not to forget what their calling in Him was and what kind of people they were to be in response to that calling. “I will remember the works of the Lord: Surely I will remember thy wonders of old.” (Psalms 77:11).

Is it any different for us today, both at a corporate level and, even more so, at a personal one? How easy it is to forget what God has done for us.

This week, as expressed in Deuteronomy, we’ll look at this important principle, that of remembering and not forgetting God’s interaction in our lives.

26.11.21

Turn Their Hearts (full lesson)

Lesson 9, November 20-26


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Deuteronomy 5:22-29; 4:25-31; 30:1-10; Matthew 3:1-8; Mark 1:15; Acts 2:37, 38

Memory Text: “But if from thence thou shalt seek the Lord thy God, thou shalt find him, if thou seek him with all thy heart and with all thy soul.” Deuteronomy 4:29

A simple fact of life follows us all: we are sinful. Occasionally we hear some “expert” bemoan the Christian idea of basic human corruption, but all one has to do is look at the news for a day or so or take a quick survey of human history, and the truthfulness of this Christian doctrine becomes apparent.

Or, even easier, all one has to do is look in the mirror; not that far, actually. Whoever has the courage to take a long look deep inside one’s own heart (which can be a scary place to go) knows the truthfulness of Romans 3:9-23, which ends with the words: “For all have sinned, and come short of the glory of God” (Romans 3:23).

Of course, the good news is found in the next verse, about being “justified freely by his grace through the redemption that is in Christ Jesus” (Romans 3:24). Crucial to this great news is repentance: acknowledging our sin, being sorry for it, asking God’s forgiveness for it and, ultimately, turning away from it. Because we are sinful, repentance should be a central part of our Christian existence. And, this week, we will see the idea of repentance as expressed in Deuteronomy.

Sunday, November 21

Mi-yitten


Biblical Hebrew, like most languages, is sprinkled with idioms, when specific words are used to mean something different from what they actually say. One idiom in the Old Testament is “Mi-yitten.” “Mi” is the question “who?” and “yitten” means “will give.” So, literally, “Mi-yitten” is “Who will give?”

In the Old Testament, however, the phrase expresses the idea of a wish, of a desire, of someone wanting something badly. 

For instance, after their escape from Egypt, the children of Israel, facing challenges in the wilderness, exclaimed, “Would to God we had died by the hand of the Lord in the land of Egypt” (Exodus 16:3). The phrase “Would to God” came from “mi-yitten.” 

In Psalm 14:7 David utters, “Oh that the salvation of Israel were come out of Zion!” The Hebrew doesn’t say “Oh”; it says “mi-yitten.” 

In Job 6:8, when he exclaims, “Oh that I might have my request;” — “Oh” is, again, from “mi-yitten.” 

Read Deuteronomy 5:22-29, focusing especially on verse 29. What does it mean that the word translated as “Oh” comes from “mi-yitten”? 

Here is the Lord — the Creator God, the One who made space, time, and matter, the One who spoke our world into existence, the One who breathed into Adam the breath of life — uttering a phrase generally associated with the weaknesses and limitations of humanity. What an example of the reality of free will! Here we see that there are limits to what God can do in the midst of the great controversy. This use of “mi-yitten” reveals that even God can’t trample on free will; for the moment He did, it would no longer be free. 

And just as we humans are free to sin, we are also free to choose the Lord, to choose to be open to His leading, to choose, by responding to His Spirit, to repent from our sins and to follow Him. Ultimately the choice is ours, and ours alone, and it is a choice that we have to make day by day, moment by moment.

What are some of the choices that you are going to face in the next few hours or few days? How can you learn to surrender your will to God so that, in His strength, you can make the right choices?

Monday, November 22

Seek Me and Find Me


All through the Bible we find evidence of God’s foreknowledge. That is, He knows beforehand all that will happen. Whether the rise and fall of world empires (Daniel 7) to individual actions just hours before they occur — “Verily I say unto thee, That this night, before the cock crow, thou shalt deny me thrice” (Matthew 26:34) — the Lord knows the end from the beginning. His foreknowledge, even of our free choices, has no bearing whatsoever on the freedom of those choices. 

Thus, the Lord knew, even before He brought the children of Israel into the land, what they would do when in the land.

Read Deuteronomy 4:25-28. What did the Lord say that the people would do after they had been in the land promised them?

In the verses before, the Lord tells them specifically not to make idols and not to worship them (Deuteronomy 4:15-20). Yet, the following verses pretty much say that making idols and worshiping them is exactly what they are going to do, despite all the warnings.

Notice that in Deuteronomy 4:25, Moses is clear that it won’t happen immediately. After all that they just had experienced, they weren’t likely to fall into idolatry right away. However, over time, after a generation or so, the tendency to “forget” (Deuteronomy 4:9) what the Lord had done for them, and what He had warned them against, would lead them to do exactly what He warned against.

Read Deuteronomy 4:29-31. What does the Lord say He will do for them in this specific situation?

God’s grace is amazing. Even after they fall into the horrific evil of idolatry, even after they have received the due consequences of their sins, if they turn to the Lord, He will forgive them and restore them. In short, if they freely choose to repent, He will accept their repentance. 

The word in Deuteronomy 4:30, often translated “turn,” really means “to return.” That is, they are going back to the Lord, to where they were supposed to have been all along. The Hebrew word teshuvah, from that same root word for “to return,” means “repentance.” 

Thus, at the core, whatever else is involved in repentance, it is a return to God after we have been separated from Him by our sins. 

Tuesday, November 23

Teshuvah


All through the book of Deuteronomy, a key theme appears: obey the Lord and be blessed, disobey and you will suffer the consequences. It’s no different in the New Testament. “Be not deceived; God is not mocked: for whatsoever a man soweth, that shall he also reap. For he that soweth to his flesh shall of the flesh reap corruption; but he that soweth to the Spirit shall of the Spirit reap life everlasting” (Galatians 6:7-8).

Unfortunately, at least after the Fall, sin seems as easy and as natural as breathing. And despite all the warnings and promises — “For this commandment which I command thee this day, lit is not hidden from thee, neither is it far off” (Deuteronomy 30:11) — many of the people did precisely that: they fell into the sins that God had warned them about. 

And yet, even then, God was willing to take them back if, using their free will, free choice, they repented and returned to Him.

Read again Deuteronomy 30:1-10. What is the Lord saying He will do for His people, despite all the wrong that they have done? What, though, was the condition upon which these wonderful promises rested? 

The idea is simple and straightforward: if you mess up, terrible consequences will result for you and your family. That’s what sin does. However, even then, you can repent, and the Lord will take you back and bless you. 

Numerous times the same Hebrew root word behind teshuvah appears in these verses. In Deuteronomy 30:2, the text says “And shalt return unto the Lord thy God”; in Deuteronomy 30:8), though it is often translated, and correctly so, “thou shalt return and obey the voice of the Lord,” it could be translated literally, “And you return and obey the voice of the Lord.” Finally, in Deuteronomy 30:10, where it reads “and if thou turn unto the Lord thy God with all thine heart, and with all thy soul,” again the word “turn” is really “return.”

In other words, despite all that happened to them, despite their utter violation and breaking of the covenant, the Lord was not through with these people, and if they didn’t want Him to be through with them, they could manifest that desire by repentance.

Though dealing with the nation as a whole, how do these texts, despite the different context from us today, still reflect the reality of how central true repentance is to us as believers who, at times, violate the covenant we have made with God, as well?

Wednesday, November 24

With All Your Heart


Deuteronomy 30:1-10 reveals the grace and goodness of God for backsliders and sinners, even when those sinners and backsliders were previously blessed by God in unique ways: “For what nation is there so great, who hath God so nigh unto them, as the Lord our God is in all things that we call upon him for?” (Deuteronomy 4:7). Even despite all that He had done for them, and despite the fact that they had no real excuse or justification for their sin, they sinned anyway (can anyone relate?). 

And yet, even then — what? 

In Deuteronomy 30:1-10, focus on what their repentance, their returning (teshuvah) to God entailed. What was required, and what should that teach us today about what true repentance involves?

Ultimately, they had to make the choice to return to Him, and to obey Him, with all their hearts. In one sense, the real issue was their hearts, because if their hearts were right with God, their actions would follow: that is, they would be obedient.

This is why they were given the wonderful promise that if they “returned” to the Lord, sincerely turned to Him, then He would work in them and would “circumcise” their hearts. They have to make the choice, amid their captivity, to return to God, and He would then bring them back to Himself and to the land. And then there, in the land, He would bless them. And part of the blessing is that He would work in them to change their hearts even more toward Him, so that they and their children would “love the LORD your God with all your heart and with all your soul, that you may live.”

In the end, responding to the promptings of God (see Acts 5:31), they would have to truly repent of their sins. And, although dealing with a different historical context, Ellen G. White wrote: “The people mourned because their sins had brought suffering upon themselves, but not because they had dishonored God by transgression of His holy law. True repentance is more than sorrow for sin. It is a resolute turning away from evil.” — Patriarchs and Prophets, p. 557. And this is a truth that we can see in Deuteronomy 30:1-10

How can we know the difference between being sorry for the consequences of our sins, which anyone can do, and being sorry for the sins themselves? Why is this distinction so important?

Thursday, November 25

Repent and Be Converted


The New Testament, of course, is filled with the idea of repentance. In fact, John the Baptist began his ministry with the call to repentance.

Read Matthew 3:1-8. How does the idea of “return” appear in these verses? In other words, what is John the Baptist telling them to do that reflects what was found in Deuteronomy? Why, also, would his words have special relevance for the Pharisees and Sadducees? 

Jesus, too, began His ministry with calls for repentance. 

Read Mark 1:15. What does Jesus say, and why does He relate repentance with the gospel? 

Whether it be John the Baptist talking specifically to the religious leaders or Jesus to the nation as a whole, the idea is the same. We are sinners, and though Christ came to save sinners, we must repent of our sins. And that repentance — whether as a backslider or as a faithful Christian who falls into sin or as a new convert — includes a turning from our old sinful ways. We must acknowledge our sinfulness and, expressing repentance for our sins themselves (and not just the consequences of them), we must make the conscious choice to put away those sins and, relying wholly on the merits of Jesus, “hearken unto the voice of the Lord thy God” (Deuteronomy 15:5).

Some biblical scholars see in the New Testament echoes of the idea of repentance as expressed in Deuteronomy. For example, when Peter accuses the nation of having crucified Jesus, many of the people “were cut to the heart, and said to Peter and the rest of the apostles, ‘Men and brethren, what shall we do?’” (Acts 2:37). That is, being aware of their sin, they were sorry for it (“pricked in their heart”), and they wanted to know what they should do now to be right with the God whom they had offended. 

Is this not pretty much the same situation as with all of us: sinners who have offended God?

Read Acts 2:38. How did Peter respond to their question, and how does this episode reveal the principle behind true repentance?

Friday, November 26


Further Thought: “At every advance step in Christian experience our repentance will deepen. It is to those whom the Lord has forgiven, to those whom He acknowledges as His people, that He says, ‘Then shall ye remember your own evil ways, and your doings that were not good, and shall loathe yourselves in your own sight.’ Ezekiel 36:31. Again He says, ‘I will establish My covenant with thee, and thou shalt know that I am the Lord; that thou mayest remember, and be confounded, and never open thy mouth any more because of thy shame, when I am pacified toward thee for all that thou hast done, saith the Lord God.’ Ezekiel 16:62, 63. Then our lips will not be opened in self-glorification. We shall know that our sufficiency is in Christ alone. We shall make the apostle’s confession our own. ‘I know that in me (that is, in my flesh) dwelleth no good thing.’ Romans 7:18. ‘God forbid that I should glory, save in the cross of our Lord Jesus Christ, by whom the world is crucified unto me, and I unto the world.’ Galatians 6:14.” Christ’s Object Lessons, pp. 160

“‘The goodness of God leadeth thee to repentance.’ Romans 2:4. A golden chain, the mercy and compassion of divine love, is passed around every imperiled soul. The Lord declares, ‘I have loved thee with an everlasting love; therefore with lovingkindness have I drawn thee.’ Jeremiah 31:3.” Christ’s Object Lessons, p. 202

Discussion Questions:

Though we must repent, how can we be careful to avoid the trap of making repentance as something meritorious, as if the act of repenting itself is what makes us right before God? What is the only way we can be right before God?

“Then Judas, which had betrayed him, when he saw that he was condemned, repented himself, and brought again the thirty pieces of silver to the chief priests and elders, Saying, I have sinned in that I have betrayed the innocent blood. And they said, What is that to us? see thou to that. And he cast down the pieces of silver in the temple, and departed, and went and hanged himself” (Matthew 27:3-5). No doubt Judas was sorry for what he did to Jesus (after all, he killed himself). Why, though, are his actions not deemed as true repentance?

How should the reality of human sinfulness, even our own sinfulness, keep us humble before others (in that we don’t judge them) and before God? Why should the fact that it took the cross, i.e., the death of the Son of God, to save us, to show us just how bad sin really is?

19.11.21

Further Thought 19.11.21

Friday, November 19


Then, as now, we all are given a choice. The crucial word here is choice. Unlike a certain understanding of Christianity, in which, even before humans were born, God predestined some people not just to be lost but even to burn in hell forever, Scripture teaches that our own free choice of life or death, blessing or cursing, good or evil, determines which triad (life, good, blessing — or death, evil, cursing) we will ultimately face. And how good to know that even if someone makes the wrong choice, the result is death, eternal death, not eternal torment in a never-ending lake of fire.

“‘The wages of sin is death; but the gift of God is eternal life through Jesus Christ our Lord.’ Romans 6:23. While life is the inheritance of the righteous, death is the portion of the wicked. Moses declared to Israel: ‘I have set before thee this day life and good, and death and evil.’ Deuteronomy 30:15. The death referred to in these scriptures is not that pronounced upon Adam, for all mankind suffer the penalty of his transgression. It is ‘the second death’ that is placed in contrast with everlasting life.” The Great Controversy, p. 544

Discussion Questions:

1. In class, talk more about the idea presented in Tuesday’s study, about whether it is God who directly brings punishment here and now for disobedience or whether it comes as a law-like consequence of the acts of disobedience. Or might it be both? Or might there be cases where it is one or the other? How do we understand this topic?

2. What do the texts we looked at in the Ellen White statement today teach us about the power of God available to us to overcome sin?

3. Read Romans 10:1-10, where Paul quotes from Deuteronomy 30:11-14 as he expounds on salvation by faith in Jesus in contrast to seeking salvation and righteousness through the law. Why do you think he used these verses from Deuteronomy? Pay special attention to Romans 10:10: “For with the heart man believeth unto righteousness; and with the mouth confession is made unto salvation”. What point is Paul making?

4. What are ways that your own culture, your own society, your own people group could hold views that, if you aren’t careful, could lead you into false worship?

Uma questão de adoração

Quinta-feira, 18 de Novembro


O cerne da aliança entre o Senhor e Israel era a adoração. O que o tornava diferente de todos era que apenas esta nação adorava o Deus verdadeiro, em contraste com os falsos deuses do mundo pagão, que na realidade não eram deuses. Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo” (Deuteronómio 32:39).

7. Leia Deuteronómio 4:19; 8:19; 11:16 e 30:17. Qual é a advertência comum nestes versos? Porque era ela essencial para a nação de Israel?

Milhares de anos atrás, como hoje, o povo de Deus vivia no meio de uma cultura e ambiente que, geralmente, exalava padrões, tradições e conceitos que entravam em conflicto com a sua fé. Por isso, o povo de Deus deve estar alerta, para que os caminhos do mundo, os seus ídolos e os seus “deuses” não se tornem objectos da sua adoração.

O nosso Deus é zeloso (Deuteronómio 4:24; 5:9; 6:15), e apenas Ele, como Criador e Redentor, é digno de adoração. Não há meio-termo: ou adoramos ao Senhor, que traz vida, o bem e bênçãos, ou adoramos outro deus, que traz morte, mal e maldições.

8. Leia Apocalipse 13:1-15 e concentre-se na questão de como a adoração é apresentada. Depois, compare estes versos com Apocalipse 14:6-12. O que acontece em Apocalipse que reflecte a advertência dada em Deuteronómio (e em toda a Bíblia) sobre a adoração falsa?

Por mais diferente que seja o contexto, a questão é a mesma: as pessoas irão adorar o Deus verdadeiro e terão vida, ou sucumbirão às pressões, abertas ou subtis, ou ambas, para deixar a sua fidelidade a Ele e enfrentarão a morte? Em última análise, a resposta está no coração de cada um. Deus não forçou o antigo Israel a segui-Lo e não nos forçará. Como vemos em Apocalipse 13, força é o que a besta e a sua imagem irão empregar. Deus, em contraste, atua através do amor.

Como podemos ter certeza de que, mesmo de forma subtil, não estamos pouco a pouco a deixar a nossa lealdade a Jesus por algum outro deus?

Sexta-feira, 19 de Novembro

Estudo adicional

No presente, como no passado, devemos fazer uma escolha. Sim, a palavra crucial é escolha. Ao contrário de uma ideia difundida no cristianismo, segundo a qual, mesmo antes do nascimento, Deus predestinou alguns não apenas a se perderem, mas até a arderem no inferno para sempre, as Escrituras ensinam que a nossa escolha pela vida ou pela morte, bênção ou maldição, bem ou mal, determina qual tríade (vida, bem, bênção – ou morte, mal, maldição) iremos finalmente encarar. É reconfortante saber que, mesmo que alguém faça a escolha errada, o resultado será a morte eterna, e não o tormento eterno num lago de fogo sem fim.

“‘O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, o nosso Senhor’ (Romanos 6:23). Ao passo que a vida é a herança dos justos, a morte é o destino dos ímpios. Moisés declarou a Israel: ‘Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal’ (Deuteronómio 30:15). A morte a que se faz referência nestas passagens não é a que foi pronunciada sobre Adão, pois a humanidade toda sofre a pena da sua transgressão. É a ‘segunda morte’ que contrasta com a vida eterna.” O Grande Conflito, p. 544

Perguntas para consideração:

1. É Deus quem directamente traz a punição pela desobediência ou é consequência dos actos de desobediência? Ou podem ser ambos? Como podemos entender este assunto?

2. O que ensinam os textos de Ellen White sobre o poder para vencer o pecado?

3. Leia Romanos 10:1-10, em que Paulo cita Deuteronómio 30:11-14 ao explicar a salvação pela graça mediante a fé em Jesus em contraste com a busca pela salvação e justiça através da lei. Porque citou ele Deuteronómio? Observe especialmente Romanos 10:10. O que defende Paulo?

4. A cultura e a sociedade ao seu redor têm opiniões que levam à adoração falsa?

18.11.21

A Question of Worship

Thursday, November 18


Central to the covenant relationship between the Lord and Israel was worship. What made the Israelites different from all the world around them was that they alone as a nation were worshiping the true God, as opposed to the false gods and goddesses of the pagan world, which were really no gods at all. “See now that I, even I, am he, And there is no god with me” (Deuteronomy 32:39).

Read Deuteronomy 4:19, Deuteronomy 8:19, Deuteronomy 11:16, and Deuteronomy 30:17. What is the common warning in all of these verses? Why is this warning so essential to the nation of Israel? 

Thousands of years ago, just as today, God’s people existed in a culture and environment that, in most cases, exuded standards and traditions and concepts that conflicted with their faith. Hence, God’s people must always be on guard, lest the ways of the world, its idols, and its “gods” become the objects of their worship, as well. 

Our God is a “jealous God” (Deuteronomy 4:24, 5:9, 6:15), and He alone, as our Creator and Redeemer, is worthy of our worship. Here, too, there is no middle ground: we either worship the Lord, who brings life, goodness, and blessings, or we worship any other god, which brings evil, curses, and death.

Read Revelation 13:1-15 and focus on the question of how worship is being presented there. Then contrast those verses with Revelation 14:6-12. What is happening here in Revelation that reflects the warning given in Deuteronomy (and all through Scripture actually) about false worship? 

However different the context, the issue is the same: Will people worship the true God and have life, or will they succumb to the pressures, either overt or subtle or both, to turn their allegiance away from Him and face death? Ultimately the answer lies within each individual heart. God did not force ancient Israel to follow Him, and He won’t force us. As we see in Revelation 13, force is what the beast and his image will employ. God, in contrast, works by love.

How can we make sure that, even subtly, we are not slowly leaving our allegiance to Jesus for some other god?

O mandamento não é muito difícil

Quarta-feira, 17 de Novembro


Deuteronómio 30 começa com o Senhor a dizer o que ia acontecer caso o povo se arrependesse e se afastasse dos seus maus caminhos. Que promessas maravilhosas foram lhes oferecidas!

5. Leia Deuteronómio 30:1-10. Embora o texto fale sobre o que lhes ia acontecer se desobedecessem, que promessas lhes fez Deus? O que nos ensina isto sobre a graça divina?

Ouvir isto foi reconfortante. No entanto, se eles se afastassem do que Deus tinha ordenado, iam sofrer consequências. O Senhor não oferece graça barata. Deviam, no mínimo, ter percebido nas palavras de Deus o Seu grande amor por eles, e, como resposta, amar o Senhor, revelando o seu amor sendo obedientes às Suas palavras.

6. Leia Deuteronómio 30:11-14. O que disse o Senhor? Que promessa há nestes versos e que textos do Novo Testamento reflectem a mesma promessa?

Com esta bela linguagem e lógica inabalável, veja o apelo feito no texto. O Senhor não lhes pediu algo difícil de fazer. O mandamento não era difícil de entender nem misterioso, nem estava fora do seu alcance. Não estava no céu, tão longe que outra pessoa tivesse que o ir buscar, tampouco nos mares, de modo que alguém lho devesse levar. O Senhor disse: “Porque esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a fazeres” (Deuteronómio 30:14). Ou seja, vos a conheceis o suficiente para serdes capazes de a pronunciar, e está no vosso coração, e sabeis que deveis fazê-lo. Portanto, não há desculpa para não obedecer. “Todas as Suas ordens são promessas habilitadoras” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 333).

O apóstolo Paulo cita alguns destes versos no contexto da salvação em Cristo, referindo-se a eles como um exemplo de justificação pela fé (Veja Romanos 10:6-10).

Depois destes versos, o povo foi instruído a escolher: vida ou morte, bênção ou maldição. Se, pela graça e pela fé, escolhesse a vida, ele a teria. Seria diferente hoje?

17.11.21

Not Too Hard for You

Wednesday, November 17


Deuteronomy 30 opens with the Lord telling what would happen if the people repented and turned away from their evil ways. What wonderful promises were offered them too!

Read Deuteronomy 30:1-10. What are the promises given them by God, even despite the fact that this is talking about what would happen to them if they disobeyed? What does this teach us about God’s grace?

That would certainly have been comforting to hear. However, the point was not that it doesn’t matter if they turn away from what God had commanded. The Lord doesn’t offer anyone cheap grace. If anything, it should have shown them God’s love, and thus, as a response, they would love Him back, revealing their love by being obedient to what He told them to do.

Read Deuteronomy 30:11-14. What is the Lord saying to them there? What is the basic promise in these verses, and what New Testament texts can you think of that reflect the same promise?

With this beautiful language, and airtight logic, look at the appeal here. The Lord is not asking of them anything too hard to do. God’s command is not too “difficult” or “mysterious” for them to understand. Nor is it too far out of their reach to attain. It’s not way up in heaven, so far away that someone else has to get it for them; nor is it across the seas, so someone else must bring it to them. Instead, the Lord says: “But the word is very nigh unto thee, in thy mouth, and in thy heart, that thou mayest do it.” (Deuteronomy 30:14). That is, you know it well enough to be able to speak it, and it’s in your heart so you know that you must do it. Hence, there is no excuse for not obeying. “All His biddings are enablings.” - Christ's Object Lessons, p. 333.

In fact, the apostle Paul quotes some of these verses in the context of salvation in Christ; that is, Paul refers to them as an example of righteousness by faith. (See Romans 10:6-10

And then, after these verses in Deuteronomy, the children of Israel are told, yes, to choose life or death, blessing or cursing. And if, by grace and by faith, they choose life, they will have it. 

It’s no different today, is it?

16.11.21

Vida e bem, morte e mal, bênção e maldição

Terça-feira, 16 de Novembro


Perto do fim do livro, depois de um longo discurso sobre o que ia acontecer ao povo se desobedecesse ao Senhor e quebrasse as promessas da aliança, Deuteronómio 30 começa com a promessa de que, mesmo que caíssem em desobediência e fossem punidos com o exílio, Deus os restauraria à terra. Isto é, caso se arrependessem e abandonassem os seus maus caminhos.

4. Leia Deuteronómio 30:15-20. Quais são as opções apresentadas ao antigo Israel, e como reflectem o que vemos em toda a Bíblia?

Yahweh colocou diante do povo duas opções, como fez a Adão e Eva no Éden. As palavras hebraicas para “bem” (tov) e “mal” (ra‘) em Deuteronómio 30:15 são as mesmas usadas em Génesis para a árvore do conhecimento do “bem” (tov) e do “mal” (ra‘). Não há meio-termo, nenhum lugar neutro para se estar. Eles deviam servir ao Senhor e ter vida ou escolher a morte. E nós temos as mesmas opções.

Vida, bem, bênção, em contraste com morte, mal e maldição. Porém, pode-se argumentar com justiça que Deus ofereceu apenas o bem, a vida e as bênçãos. Mas caso escolhessem afastar-se Dele, estas coisas más seriam o resultado natural, pois eles perderiam a protecção divina especial.

Seja qual for a nossa compreensão, estas opções foram apresentadas ao povo, e fica evidente a realidade do livre-arbítrio. Estes versos, e muitas outras passagens da Bíblia, do Antigo Testamento e do Novo Testamento, não fazem sentido se não existisse o dom sagrado da livre escolha.

Num sentido real, o Senhor disse-lhes: Portanto, com o livre-arbítrio que vos dei, escolham a vida, a bênção e o bem, não a morte, nem o mal e a maldição.

Parece tão óbvio qual seria a escolha correcta, não é? No entanto, sabemos o que aconteceu. O grande conflito era tão real como ainda é no presente, e devemos aprender com o exemplo de Israel o que pode acontecer se não nos entregarmos totalmente ao Senhor e escolhermos a vida e tudo o que esta escolha envolve.

Leia Deuteronómio 30:20. Observe a ligação entre amor e obediência. O que devia Israel fazer para ser fiel ao Senhor? Como se aplicam a nós os mesmos princípios?

Life and Good, Death and Evil, Blessings and Curses

Tuesday, November 16


Toward the end of the book of Deuteronomy, after a long discourse on what will happen to the people if they disobey the Lord and violate the covenant promises, Deuteronomy 30 begins with a promise that even if they fell into disobedience and were punished with exile, God would nevertheless restore them to the land.

That is, if they repented and turned from their evil ways.

Read Deuteronomy 30:15-20. What are the options presented to ancient Israel here, and how do these options reflect what we have seen all through the Bible? 

The Lord is very clear: He, Yahweh, has set before them one of two options, basically what He did with Adam and Eve in Eden. In fact, the Hebrew words for “good” (tov) and “evil” (ra‘) in Deuteronomy 30:15 are the same Hebrew words used in Genesis for the tree of the knowledge of “good” (tov) and “evil” (ra‘). Here, as in all through the Bible, there is no middle ground, no neutral place to be. They will either serve the Lord and have life, or they will choose death. It’s the same for us, as well.

Life, goodness, blessing, in contrast to what? Death, evil, and curses. In the end, though, one justly could argue that God really offers them only the good, only life, and only blessings. But if they turn away from Him, these bad things will be the natural result, because they no longer have His special protection. 

However we understand it, the people are presented with these options. It’s very clear, too, the reality of their free will, their free choices. These verses, along with so much of the Bible, Old and New Testament, make no sense apart from the sacred gift of free will, free choice. 

In a real sense, the Lord said to them: Therefore, with the free will that I have given you — choose life, choose blessing, choose goodness, not death, evil, and curses. 

It seems so obvious what the correct choice would be, doesn’t it not? And yet, we know what happened. The great controversy was as real then as it is now, and we should learn from Israel’s example what can happen if we don’t give ourselves wholly to the Lord and choose life and all that this choice entails.

Read Deuteronomy 30:20. Notice here the link between love and obedience. What must Israel do in order to be faithful to the Lord? How do the same principles apply to us today?

Sem Meio-Termo

Segunda-feira, 15 de Novembro


Em toda a Bíblia, são apresentadas duas opções ao ser humano. No contexto da história do pecado, foram colocados dois caminhos, dois senhores e dois destinos diante da humanidade.

2. Leia os seguintes textos. Quais são as duas opções, declaradas abertamente ou implícitas? De que modo são elas apresentadas?

João 3:16

Génesis 7:22, 23

Romanos 6:23

Romanos 8:6

1 João 5:12

Mateus 7:24-27

No fim, não existe meio-termo para nós. Antes que o grande conflito termine, o pecado, Satanás, o mal, a desobediência e a rebelião serão erradicados. Depois disso, cada um de nós, individualmente, terá a vida eterna, que Deus planeou para todos antes da criação do mundo, ou enfrentaremos a morte eterna, isto é, “penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do Seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9). A Bíblia parece não nos dar outras opções.

Qual será o nosso destino? Esta resposta depende de nós mesmos. Temos a escolha diante de nós: a vida ou a morte.

No contexto da vida ou morte eterna, por que é reconfortante a verdade bíblica de que o inferno não queima e tortura as pessoas para sempre? Se o tormento eterno e consciente fosse o destino dos perdidos, o que isso diria sobre o caráter divino?

A Árvore da Vida

Domingo, 14 de Novembro


Nenhum de nós pediu para estar aqui, pois não? Não escolhemos vir à existência, nem escolhemos onde e quando íamos nascer ou quem seriam os nossos pais.

Aconteceu o mesmo a Adão e Eva. Tanto como uma folha, uma rocha, uma montanha, eles não escolheram ser criados por Deus. Como seres humanos, não nos foi dada apenas a existência (uma rocha existe) e não apenas vida (uma ameba tem vida), mas vida como seres racionais livres feitos à imagem divina.

Contudo, também não escolhemos esta existência especial. O que Deus nos oferece, entretanto, é a escolha de existir eternamente; isto é, escolher ter vida eterna Nele, que é possível através de Jesus e da Sua morte na cruz.

1. Leia Génesis 2:8, 9, 15-17 e 3:22, 23. Quais são as duas opções que Deus apresentou a Adão em relação à sua existência?

“No meio do Éden crescia a árvore da vida, cujo fruto tinha o poder de perpetuar a vida. Se Adão tivesse permanecido obediente a Deus, teria continuado a desfrutar livre acesso àquela árvore e teria vivido para sempre. Porém, quando pecou, foi destituído da participação na árvore da vida, tornando-se sujeito à morte. A sentença divina: ‘Tu és pó e ao pó tornarás’ indica completa extinção da vida.” O Grande Conflito, p. 532, 533

Desde o início, a Bíblia apresenta-nos duas opções: a vida eterna, que é o que devíamos ter tido originalmente, e a morte eterna, que em certo sentido é apenas voltar ao nada do qual viemos.

É interessante observar que a “árvore da vida”, cujo fruto confere imortalidade, aparece pela primeira vez no primeiro livro da Bíblia e reaparece no último. Leia Apocalipse 2:7 e 22:2, 14. Talvez a mensagem seja que, embora devêssemos ter acesso à árvore da vida, devido ao pecado perdemos esse acesso. Então, no final, uma vez que o problema do pecado esteja solucionado completamente, graças a Jesus e ao plano da salvação, os redimidos, aqueles que escolheram viver, terão acesso à árvore da vida como deviam ter tido desde o princípio.

Através das nossas decisões diárias, como é que estamos a escolher a vida ou a morte?

15.11.21

Escolham a Vida

Lição 8, 13 a 19 de Novembro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente.” Deuteronómio 30:19

LEITURAS DA SEMANA: Génesis 2:8, 9; Romanos 6:23; 1 João 5:12; Deuteronómio 30:1-20; Romanos 10:6-10; Deuteronómio 4:19; Apocalipse 14:6-12

Uma mulher de 22 anos foi diagnosticada com uma doença mortal, um tumor no cérebro. Mesmo com todas as maravilhas da medicina moderna, nada podia ser feito a não ser prolongar a agonia até ao inevitável. Mas esta jovem, a Sandy, não queria morrer.

Ela planeou que, depois da sua morte, o seu cérebro fosse congelado num tanque de nitrogénio líquido, na esperança de preservar as suas células cerebrais. E lá ficaria cinquenta, cem, mil anos, até que em algum momento no futuro, quando a tecnologia tivesse avançado o suficiente, o seu cérebro, composto de conexões neurais, pudesse ser conectado a um computador. Então, Sandy poderia “viver”, talvez até para sempre.

História triste, não apenas porque uma jovem estava prestes a perder a vida, mas por ter depositado neste plano a sua esperança. Como a maioria das pessoas, a Sandy queria viver, porém fez uma escolha que, no fim, certamente não funcionará.

Nesta semana, ao continuarmos o estudo de Deuteronómio, vamos ver a oportunidade que nos foi dada de escolher a vida, mas de a escolher nos termos que Deus, o Doador e Sustentador da vida, oferece graciosamente.

No Middle Ground

Monday, November 15


All through the Bible, we are presented with one of two choices. Two options are presented here for us.

Read the following texts. What two options, what two choices, are either openly stated or implied in these texts and how are these options presented?







In the end, there is no middle ground for us human beings. Before the great controversy is completely over, sin, Satan, evil, disobedience, and rebellion will be eradicated. After that happens, each one of us, individually, will either have the life, the eternal life, that God originally had planned for us all to have before the creation of the world, or we will face eternal death, that is, ”everlasting destruction from the presence of the Lord, and from the glory of his power” (2 Thessalonians 1:9). The Bible doesn’t appear to present any other options for us.

Which fate will be ours? That answer, ultimately, rests with ourselves. We have the choice before us, life or death.

In the context of eternal life or eternal death, why is the biblical truth that hell is not burning and torturing people forever such a comforting truth? What would it say about the character of God were eternal conscious torment truly the fate of the lost?

14.11.21

The Tree of Life

Sunday, November 14


None of us asked to be here, did we? We didn’t choose to come into existence any more than we chose where and when we were born and who our parents were. 

It was the same with Adam and Eve. They no more chose to be created by God than did a leaf, a rock, a mountain. As human beings, we have been given not just existence (a rock has existence), and not just life (an amoeba has life), but life as rational free beings made in the image of God.

But we didn’t choose to come into existence as rational free beings made in the image of God, either. What God does offer us, however, is the choice to remain in existence; that is, to choose to have life, eternal life, in Him, which is what we can have because of Jesus and His death on the cross. 

Read Genesis 2:8, 9, 15-17 and Genesis 3:22, 23. What two options did God present to Adam in regard to his existence?

“In the midst of Eden grew the tree of life, whose fruit had the power of perpetuating life. Had Adam remained obedient to God, he would have continued to enjoy free access to this tree and would have lived forever. But when he sinned he was cut off from partaking of the tree of life, and he became subject to death. The divine sentence, ‘Dust thou art, and unto dust shalt thou return,’ points to the utter extinction of life.” The Great Controversy, pp. 532, 533

Thus, right from the start, the Bible presents us with just one of two options: eternal life, which is what we were originally supposed to have, and eternal death, which in a sense is merely going back to the nothingness out of which we first came.

It’s interesting, too, how the “tree of life,” which Scripture says gives immortality, and that first appears in the first book of the Bible, reappears in the last book. Read Revelation 2:7 and Revelation 22:2, 14. Perhaps the message is that though we were supposed to have access to the tree of life, due to sin we lost that access; then, at the end, once the sin problem had been ultimately and completely finished, thanks to Jesus and the plan of salvation, the redeemed, those who chose life, will have access to the tree of life as we were supposed to from the start.

Think about it: By our daily choices, how are we choosing either for life or for death?

Choose Life

Lesson 8, November 13-19


Sabbath Afternoon


Memory Text: “I call heaven and earth to record this day against you, that I have set before you life and death, blessing and cursing: therefore choose life, that both thou and thy seed may live.” Deuteronomy 30:19

Always, it’s a sad story: a young person, in this case a 22-year-old woman, diagnosed with a deadly disease. Brain tumor. Even with all the marvels of modern medicine, nothing could be done until the inevitable. But this young woman, “Sandy,” didn’t want to die.

So, she had a plan. After she died, her head would be put in a deep freeze, into a vat of liquid nitrogen, in hopes of preserving her brain cells. And there it would wait, fifty years, one hundred years, a thousand years, until sometime in the future, when technology had advanced enough, her brain, composed of neural connections, could then be uploaded into a computer. And, yes, Sandy could “live” on, maybe even forever.

Sad story, not just because a young person was going to die, but because of where she put her hope of life. Like most people, Sandy wanted life, wanted to live. But she chose a path that, in the end, surely won’t work.

This week, as we continue in Deuteronomy, we will look at the choice of life, and the opportunity given us to choose life, but to choose it on the terms that God, the Giver and Sustainer of life, has graciously offered.

12.11.21

Escola Sabatina 09-12.11.21

Terça-feira, 09 de Novembro


Letov Lak

Os céticos, que procuram razões para rejeitar a Bíblia, apontam para algumas palavras fortes de Deus que aparecem no AT. A ideia é que o Deus do AT era severo, vingativo e mesquinho, em contraste com Jesus. Esse não é um argumento novo, mas é tão falho agora como era quando foi promovido há muitos séculos.

Vez após vez, o AT apresenta o Senhor amando Seu povo e desejando somente o que era melhor para ele, e esse amor aparece com intensidade em Deuteronômio.

4. Leia Deuteronômio 10:1-15. Qual é o contexto imediato desses versos e o que eles ensinam sobre como Deus Se sentia em relação ao Seu povo, apesar dos pecados dele? O que nos ensinam sobre a graça?

A graça e o amor de Deus por Israel emanam desses textos. Observe que os versos 12 e 13 compõem uma frase longa, uma pergunta simples: O que Eu, o Senhor, estou pedindo a você, senão o seguinte [...] que vocês andem nos Meus caminhos, Me amem, Me sirvam e guardem os Meus estatutos para o seu bem?

Nesses versos no hebraico, as palavras para “seu” e “você” estão no singular. Embora Deus certamente esteja falando à nação como um todo, que bem fariam Suas palavras se o povo, de forma individual, obedecesse? O todo é tão bom quanto a soma das partes. O Senhor falou a cada um, individualmente, e a Israel como nação.

Observemos, também, o final do verso 13: guarde essas coisas letov Lak, ou seja, “para o seu bem”. Em outras palavras, Deus ordenou ao povo que obedecesse porque era do interesse do próprio povo fazê-lo. O Senhor o criou, o sustentava e sabia o que era melhor para ele. A obediência à lei, aos Dez Mandamentos, atuaria apenas em seu benefício.

Muitas vezes, a lei é comparada a uma cerca viva, um muro de proteção e, ao permanecerem em seu perímetro, seus seguidores são protegidos de uma série de males que, de outra forma, os alcançaria e os destruiria. Em suma, por amor ao Seu povo, Deus deu-lhe Sua lei, e a obediência a ela resultaria no bem dele.

De que maneira podemos ver por nós mesmos como a obediência à lei divina tem sido, de fato, para nosso próprio bem?

Quarta-feira, 10 de Novembro

Escravos no Egipto

Em Deuteronômio, um dos temas recorrentes é que o Senhor redimiu Seu povo Israel do Egito. Várias vezes, eles são lembrados do que Deus fez por eles: “E o Senhor nos tirou do Egito com mão poderosa, com braço estendido, com grande espanto, com sinais e com milagres” (Dt 26:8; Dt 16:1-6).

Em todo o AT, o relato do Êxodo é mencionado como um exemplo da poderosa libertação da parte de Deus, por Sua graça, da escravidão e opressão do Egito: “Pois Eu o tirei da terra do Egito e o resgatei da casa da servidão” (Mq 6:4). Mesmo no NT, esse acontecimento é mencionado como um símbolo de salvação pela fé em Cristo: “Pela fé, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho como por terra seca. Quando os egípcios tentaram fazer o mesmo, foram engolidos pelo mar” (Hb 11:29; 1Co 10:1-4).

5. Leia Deuteronômio 5:6-22, onde Moisés repetiu os Dez Mandamentos, fundamento da aliança do povo com Yahweh. Observe o quarto mandamento e a razão dada para ele. O que é dito que revela a realidade da lei e da graça?

Moisés repetiu o mandamento básico de descansar no sábado do sétimo dia, mas lhe conferiu uma ênfase adicional. Isto é, embora tenha sido escrito em tábuas de pedra no Êxodo, Moisés expandiu o que já havia sido dado aos israelitas. Guardem o sábado, não apenas como memorial da criação, mas como memorial da redenção do Egito. A graça os salvou do Egito e ofereceu-lhes descanso de suas obras (Hb 4:1-5). Portanto, em resposta à graça divina, deveriam estender essa graça a outros.

Assim, o sábado se tornou não apenas um símbolo da criação, mas um símbolo de redenção e graça. Todos na casa, não apenas as crianças, mas os servos, os animais e até mesmo os estrangeiros, poderiam descansar. O sábado estende a outros a graça dada aos judeus, mesmo àqueles que não fazem parte do povo da aliança, e encontra-se no cerne da lei. O que Deus graciosamente fez por eles, deveriam fazer pelos outros.

Leia Mateus 18:21-35. De que forma o princípio dessa parábola é revelado no mandamento do sábado, especialmente conforme enfatizado em Deuteronômio?

Quinta-feira, 11 de Novembro

Não por causa da sua justiça

O tema da justificação pela fé é central na religião cristã e bíblica. “O que diz a Escritura? [...]: ‘Abraão creu em Deus, e isso lhe foi atribuído para justiça’” (Rm 4:3).

Ellen G. White expressou isso da seguinte maneira: “Que é justificação pela fé? É a atuação de Deus abatendo até ao pó a glória do homem e fazendo por ele aquilo que não está em sua capacidade fazer por si mesmo. Quando o homem percebe sua insignificância, então está preparado para ser vestido com a justiça de Cristo” (A Fé Pela Qual Eu Vivo, p. 107).

Ao considerarmos quem é Deus, um Ser santo, em contraste com quem nós somos, seres profanos, seria necessário um incrível ato de graça para nos salvar. Esse ato aconteceu na cruz, com Cristo, o Inocente, morrendo pelos pecados dos culpados.

6. Com esse contexto em mente, leia Deuteronômio 9:1-6. O que Moisés disse ao povo que revela de forma dramática a realidade da graça para os indignos? Como isso reflete o princípio da justificação pela fé?

Se alguém quisesse resumir o ensino de Paulo sobre o evangelho, talvez pudesse utilizar a frase de Deuteronômio 9:5: “Não é por causa da justiça de vocês, nem por causa da retidão do seu coração” que Deus irá salvá- los. Ele o fará por causa da promessa do “evangelho eterno” (Ap 14:6) que nos foi dada “não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (2Tm 1:9; veja também Tt 1:2). Se a promessa nos foi dada “antes dos tempos eternos”, certamente não poderia ser fundamentada em nossas obras, visto que nem mesmo existíamos “antes dos tempos eternos”.

Em suma, apesar de nossas falhas, erros e teimosia, o Senhor fará essa obra maravilhosa por nós e em nós. Portanto, como resultado, o Senhor ordena que obedeçamos a Ele e às Suas leis. A promessa já foi dada e cumprida: obras e obediência, mesmo que fossem boas o suficiente (o que não são), não são os meios de nossa salvação; são, em vez disso, o resultado.

O Senhor nos salvou pela graça; agora, com Sua lei escrita em nosso coração e Seu Espírito nos capacitando, obedeçamos à Sua lei.

Sexta-feira, 12 de Novembro

Estudo Adicional

“O inimigo de Cristo, que se rebelou contra a lei de Deus no Céu, tem, como um general habilidoso e treinado, trabalhado com todas as suas forças, trazendo um artifício após o outro, cheio de engano, para anular a lei de Deus, o único verdadeiro detector do pecado, o padrão da justiça” (Ellen G. White, Review and Herald, 18 de novembro de 1890).

Dois trilhões de galáxias brilham no cosmos. Cem bilhões de estrelas compõem cada galáxia. Dois trilhões de galáxias, com cem bilhões de estrelas em cada uma, chegam a 200.000.000.000.000.000.000.000 (sextilhões) de estrelas.

Um princípio da existência diz que quem concebe e cria algo deve ser maior e transcender o que concebeu e criou. Picasso é maior e transcende uma obra de arte dele. O Deus que concebeu e criou nosso cosmos é maior do que o cosmos e também o transcende.

Considerando que Deus é o Criador de todas as estrelas e de tudo o mais, que ato impressionante Ele fez? O Senhor Se “diminuiu”, tornou- Se um Bebê, viveu uma vida sem pecado e morreu na cruz, suportando a punição pelos nossos pecados e nossa maldade para que pudéssemos ter a promessa da vida eterna.

Diante de nós temos esta verdade: a graça nos foi dada em Jesus Cristo na cruz. E o que Deus nos pede? “De tudo o que se ouviu, a conclusão é esta: tema a Deus e guarde os Seus mandamentos, porque isto é o dever de cada pessoa” (Ec 12:13).

Perguntas para consideração:

1. Como guardar os Dez Mandamentos (incluindo o quarto) e evitar o legalismo? Qual é a diferença entre obediência estrita e inabalável e legalismo?

2. Conhece histórias de pessoas que violaram os Dez Mandamentos e sofreram terríveis consequências? Como a lei reflete a realidade do amor de Deus por nós?

3. Por que a cruz deve nos mostrar a futilidade de tentar ganhar a entrada para o Céu?

Further Thought 12.11.21

Friday, November 12


“The enemy of Christ, who rebelled against God’s law in heaven, has, as a skilled, trained general, worked with all his power, bringing out one device after another, full of deception, to make of none effect the law of God, the only true detector of sin, the standard of righteousness.” Review and Herald, November 18, 1890

Two trillion galaxies burnish the cosmos. One hundred billion stars comprise each galaxy. That’s 100,000,000,000. Two trillion galaxies, of 100 billion stars each, come to 200,000,000,000,000,000,000,000 stars.

Now, it’s a principle of existence: whatever conceives of and creates something must be greater than and transcend what it conceived of and created. Picasso is greater than and transcends an artwork by Picasso. The God who conceived of and created our cosmos must be greater than the cosmos and transcend it, as well. 

With that in mind, think of the following text: “In the beginning was the Word, and the Word was with God, and the Word was God. The same was in the beginning with God. All things were made by him; and without him was not any thing made that was made” (John 1:1-3). That is, the God who created all that was created, the 200,000,000,000,000,000,000,000 stars and everything else — He did what? He “shrank down,” became a human baby, lived a sinless life, then died on the cross, bearing in Himself the penalty for our sins and evil so that we can have the promise of eternal life. 

Before us is this great truth: the grace given us in Jesus Christ on the cross. And what does God ask from us in return? “Let us hear the conclusion of the whole matter: Fear God, and keep his commandments: for this is the whole duty of man” (Ecclesiastes 12:13).

Discussion Questions:

1. In class, go over the question at the end of Monday’s study, about how people who believe in keeping God’s law, the Ten Commandments (including the fourth) can avoid the subtle traps of legalism. How does obedience, even strict and unwavering obedience, differ from legalism, and how can we know the difference between the two?

2. What are some stories you have heard (or known first-hand) about how those who have violated the Ten Commandments suffered terrible consequences from that violation? What should this teach us about how the law reflects the reality of God’s love for us?

3. Why should the cross show us the futility of trying to earn our way to heaven?