7.12.20

Trabalho e Educação

Segunda-feira, 07 de Dezembro


A vocação ou o trabalho têm a ver com aquilo que “fazemos” na vida. Até as pessoas com os trabalhos mais intelectuais acabam, de alguma forma, por fazer algum trabalho físico, mesmo que isso signifique simplesmente pressionar as teclas do computador.

2. O que nos ensinam os textos a seguir sobre o trabalho – usando as “mãos” como símbolo?





Deus deu-nos a “obra das nossas mãos” para que pudéssemos encontrar satisfação e alegria (veja Provérbios 10:4; 12:14). Na psicologia, a “autoeficácia” descreve a crença de que todas as pessoas tem a capacidade de fazer algo significativo na vida. Não aumentamos a nossa autoeficácia ao repetir as palavras “Eu acredito que posso! Eu acredito que posso!”. Também precisamos fazer alguma coisa. Só então é que aumentamos a nossa autoeficácia.

Embora “a obra das nossas mãos” seja uma bênção de Deus para nós (veja Salmos 90:17) e possibilite que vivamos de maneira significativa, o plano supremo de Deus é que “a obra das nossas mãos” abençoe os outros. Paulo declarou que devemos trabalhar, fazendo algo útil com as nossas mãos, para que possamos ter algo a partilhar com os outros (Efésios 4:28). Ele certamente viveu por este princípio:

“Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.” (Atos 20:34, 35).

A oração simples de Neemias deve ser a nossa: “Agora, pois, ó Deus, esforça as minhas mãos.” (Neemias 6:9).

Qual é a sua atitude em relação ao trabalho? De que maneira pode usar mais o seu trabalho para ser uma bênção para os outros?