Quinta-feira, 17 de Setembro
8. Leia Apocalipse 14:8; 17:3-6; 18:1-4. O que é que aprendemos sobre a Babilónia espiritual nestes versos?
No Apocalipse, o termo “Babilónia” representa um sistema religioso falso fundamentado em obras humanas, tradições de homens e falsas doutrinas. Este termo exalta o ser humano e a sua justiça própria acima de Jesus e da Sua vida sem pecado. Coloca os mandamentos de mestres religiosos acima dos mandamentos de Deus. A Babilónia era o centro da idolatria, da adoração ao Sol e do falso ensino da imortalidade da alma. Este sistema religioso falso integrou subtilmente muitas das práticas religiosas da Babilónia antiga no seu culto. A mensagem de Deus para os últimos dias deste planeta agonizante é a verdade de Jesus e da Sua justiça. Ela ecoa o apelo do Céu: “Caiu! Caiu a grande Babilónia [...]. Sai dela, povo Meu” (Apocalipse 18:2, 4). Deus levantou a Igreja Adventista do Sétimo Dia para exaltar a mensagem de Cristo em toda a sua plenitude. Exaltar Jesus é exaltar tudo o que Ele ensinou. É proclamar Aquele que é “o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14:6). É expor os erros de Babilónia em contraste com as verdades de Cristo.
9. Leia Apocalipse 14:7, 9-11. Que objectos de adoração distintos foram destacados nestes versos?
Apocalipse 14 descreve dois atos diferentes de adoração – a adoração ao Criador e a adoração à besta. Estes dois atos de adoração concentram-se no dia de adoração de Deus, o Sábado verdadeiro, e um sábado substituto ou falso. O Sábado representa o descanso, a certeza e a segurança que temos em Cristo, o nosso Criador, Redentor e Rei vindouro. O dia falso representa um substituto humano e falsificado, fundamentado na razão humana e em decretos feitos pelo ser humano.
Leia Apocalipse 14:12. O que revela este texto, especialmente no contexto dos versos anteriores? Como é que a Lei e a graça são reveladas neste texto? Porque é que elas são dois aspectos inseparáveis do evangelho?