Sexta-feira, 11 de Setembro
Leia Marcos 5:25-34.
“A turba admirada que se comprimia em torno de Jesus, não sentira nenhum acréscimo de poder vital. Mas, quando a sofredora mulher estendeu a mão para tocá-Lo, crendo que se restabeleceria, experimentou a vivificadora virtude. Assim nas coisas espirituais. Falar de religião de maneira casual, orar sem ter a alma faminta e viva fé, nada aproveita. A fé nominal em Cristo, que O aceita apenas como o Salvador do mundo, não pode nunca trazer cura à alma. A fé que opera salvação, não é mero assentimento espiritual à verdade. [...] Não basta crer no que se diz acerca de Cristo; devemos crer nEle. A única fé que nos beneficiará, é a que O abraça como Salvador pessoal; que se apropria de Seus méritos. [...]
Nossa confissão de Sua fidelidade é o meio escolhido pelo Céu para revelar Cristo ao mundo. Temos de reconhecer-Lhe a graça segundo nos é dada a conhecer através dos santos homens da antiguidade; mas o que será mais eficaz é o testemunho de nossa própria experiência. Somos testemunhas de Deus ao revelar em nós mesmos a atuação de um poder que é divino. Cada indivíduo tem uma vida diversa da de todos os outros, uma experiência que difere essencialmente da sua. Deus deseja que nosso louvor a Ele ascenda, com o cunho de nossa própria individualidade. Esses preciosos reconhecimentos para louvor da glória de Sua graça, quando confirmados por uma vida semelhante à de Cristo, possuem irresistível poder, eficaz para a salvação.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 240
Perguntas para consideração:
1. Quais são os elementos de um testemunho convincente? Leia o testemunho de Paulo diante de Agripa em Atos 26:1-23. Qual foi o fundamento do seu testemunho?
2. Porque é que o testemunho do que Cristo fez por nós é tão poderoso? No entanto, como responderia à pergunta: “Tudo bem, isso aconteceu contigo, mas se eu não tiver esse tipo de experiência, que razão terei eu para seguir Jesus?”
3. O que gostaria de evitar ao dar o seu testemunho a um não cristão?
4. Porque é que a certeza da salvação é importante na experiência cristã? Como podemos ter segurança da salvação e, ao mesmo tempo, não ser presunçosos?