Sexta-feira, 25 de Setembro
“Aqueles a cujo cargo se encontram os interesses espirituais da igreja devem formular planos e encontrar meios pelos quais se dê a todos os seus membros alguma oportunidade de fazer uma parte na obra de Deus. Nem sempre foi isso feito em tempos passados. Não foram bem definidos nem executados os planos para empregar os talentos de cada um em serviço ativo. Poucos estão percebendo quanto se tem perdido por causa disso.
Os dirigentes da causa de Deus, como sábios generais, devem delinear planos para fazer movimentos de avanço ao longo de toda a linha. Em seus planos devem dar atenção especial à obra que pode ser feita pelos membros leigos em favor de seus amigos e vizinhos. A obra de Deus na Terra jamais poderá ser terminada a não ser que os homens e as mulheres que constituem a igreja concorram ao trabalho e unam os seus esforços aos dos pastores e oficiais da igreja.
A salvação de pecadores requer esforço intenso e pessoal. Temos de levar-lhes a palavra de vida, não esperando que eles venham a nós. Oh, pudesse eu falar palavras capazes de despertar homens e mulheres para a ação diligente! Os momentos disponíveis de graça são poucos. Achamo-nos no próprio limiar do mundo eterno. Nenhum tempo temos a perder. Cada momento vale ouro e é excessivamente precioso para ser devotado meramente à satisfação própria. Quem buscará a Deus sinceramente, dEle obtendo força e graça para conduzir-se como Seu fiel obreiro no campo missionário?
Em cada igreja existem talentos que, mediante o correto enfoque, serão desenvolvidos a ponto de se tornarem um grande auxílio ao mundo. O que agora se necessita para a edificação de nossas igrejas é do aprazível trabalho de obreiros sábios para discernir e desenvolver talentos na igreja — talentos que possam ser preparados para o uso do Mestre.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 116.3 – 117.2
Perguntas para consideração:
1. Qual é a essência da citação acima? Ela impacta o seu testemunho pessoal?
2. Como é que se manifesta o amor verdadeiro? Quais são as falsas formas de amor?
3. O que aprende com as histórias de martírio? Já se sacrificou por Cristo? Valeu a pena? Como pode explicar isso a um não cristão?