"In Episode 30 we look at some of the current prophecies made by various prominent proclaimed prophets. The Bible warns us that in the end time deception will be prevalent, therefore we especially need to be rooted in the Word to discern between the true and false, to prepare us for the time ahead."
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
30.9.20
Recuperando O Que Foi Perdido
Quarta-feira, 30 de Setembro
Ao escolherem obedecer à mensagem da serpente, Adão e Eva enfrentaram, entre muitas outras consequências, a expulsão da sala de aula de Deus. Pense no que eles perderam por causa do pecado. Quando entendemos a sua queda podemos compreender melhor o propósito da educação para nós na atualidade. Apesar de terem sido expulsos, a vida no mundo imperfeito inaugurou um novo propósito para a educação.
Antes da queda, a educação era a maneira como Deus fazia com que Adão e Eva conhecessem o Seu caráter, a Sua bondade e o Seu amor. Depois da expulsão deles, a obra da educação passou a ser ajudar a humanidade a conhecer estas coisas, bem como recriar a imagem de Deus em nós. Apesar da sua remoção física da presença do Senhor, os filhos de Deus ainda podem conhecer a Sua bondade e o Seu amor. Através da oração, serviço e estudo da Sua Palavra, podemos aproximar-nos de Deus como Adão e Eva faziam no Éden.
A boa notícia é que, por causa de Jesus, e do plano da redenção, nem tudo está perdido. Temos a esperança de salvação e restauração. E a educação cristã deve conduzir os alunos a Jesus, ao que Ele fez por nós e à restauração que Ele oferece.
4. Leia 2 Pedro 1:3-11. À luz de tudo o que se perdeu quando o ser humano deixou o jardim, estes versos mostram-nos que muito pode ser recuperado. O que devemos fazer para buscar a restauração da imagem de Deus na nossa vida?
Através de Jesus recebemos “tudo o que diz respeito à vida e piedade”. Que promessa! Quais são algumas destas coisas? Pedro deu-nos uma lista: fé, virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança e assim por diante. Observe também que o conhecimento é uma das coisas mencionadas por Pedro. Evidentemente, esta ideia leva à noção de educação. A verdadeira educação leva ao verdadeiro conhecimento, o conhecimento de Cristo, e, assim, não apenas nos tornamos mais semelhantes a Ele, como também podemos partilhar o nosso conhecimento Dele.
Pense por um momento no facto de que a árvore proibida era a árvore do “conhecimento do bem e do mal”. Porque é que nem todo conhecimento é bom? Como sabemos a diferença entre o conhecimento bom e o mau?
Regaining What Was Lost
Wednesday, September 30
When Adam and Eve chose to follow the serpent’s message, they faced, among many other consequences, banishment from God’s classroom. Think about what Adam and Eve lost because of their sin. When we understand their fall, we can better understand the purpose of education for us in the present age. In spite of their banishment, life in an imperfect world ushered in a new purpose for education.
If education before the Fall was God’s way of acquainting Adam and Eve with Him, His character, His goodness, and His love, then after their banishment the work of education must be to help reacquaint humanity with those things, as well as re-create the image of God in us. In spite of their physical removal from God’s presence, God’s children can still come to know Him, His goodness, and His love. Through prayer, service, and studying His Word, we can draw close to our God as did Adam and Eve in Eden.
The good news is that because of Jesus, and the plan of redemption, all is not lost. We have hope of salvation and of restoration. And much of Christian education should be pointing students toward Jesus and what He has done for us and the restoration that He offers.
Read 2 Peter 1:3-11. In light of all that was lost when human beings left the garden, these verses come as encouragement that much can be regained. What does Peter write that we must do in order to seek restoration of God’s image in our lives?
Through Jesus, we have been given “all things that pertain unto life and godliness”. What a promise! What might some of those things be? Well, Peter gives us a list: faith, virtue, knowledge, self-control, perseverance, and so on. Notice, too, that knowledge is one of the things Peter mentions. This idea, of course, leads to the notion of education. True education will lead to true knowledge, the knowledge of Christ, and thus not only will we become more like Him, we may stand also to share our knowledge of Him with others.
Think for a moment about the fact that the forbidden tree was the tree of “the knowledge of good and evil.” What should that tell us about why not all knowledge is good? How do we know the difference between good and bad knowledge?
29.9.20
Negligenciando a Mensagem
Terça-feira, 29 de Setembro
Como vimos na lição de ontem, apesar da ordem clara de Deus, Eva, mesmo na sua linguagem, atenuou o que tinha sido ensinado. Embora ela não tivesse interpretado mal o que o Senhor lhe tinha dito, é evidente que ela não levou a questão suficientemente a sério. É difícil descrever as terríveis consequências das suas acções.
Portanto, quando Eva encontrou a serpente, ela repetiu-lhe (mas não exatamente) o que Deus tinha dito sobre as árvores do jardim (Génesis 3:2, 3). É evidente que esta mensagem não era novidade para a serpente, que estava familiarizada com a ordem e, portanto, bem preparada para a distorcer, roubando assim a inocência de Eva.
3. Examine Génesis 3:4-6. Além de negar o que Deus tinha dito, o que disse mais a serpente para enganar a mulher? De que princípios se aproveitou ela?
Quando a serpente disse à Eva que parte da mensagem estava incorrecta, a mulher poderia ter consultado a Deus. Esta é a beleza da educação do Éden: o acesso que os alunos tinham ao seu poderoso Mestre estava certamente além de qualquer compreensão humana. No entanto, em vez de fugir, em vez de procurar a ajuda divina, Eva aceitou a mensagem da serpente. Aceitar a revisão da mensagem proposta pela serpente exigia da parte de Eva certa dúvida em relação a Deus e ao que Ele tinha dito.
Entretanto, Adão entrou numa situação difícil. “Adão compreendeu que sua companheira transgredira a ordem de Deus, desrespeitara a única proibição a eles imposta como prova de sua fidelidade e amor. Teve uma terrível luta íntima. Lamentava que houvesse permitido desviar-se Eva de seu lado. Agora, porém, a ação estava praticada; devia separar-se daquela cuja companhia fora sua alegria. Como poderia suportar isto?” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 56). Infelizmente, apesar de saber distinguir entre o certo e o errado, Adão também fez uma escolha errada.
Pense na ironia enganosa aqui: a serpente disse que, se eles comessem da árvore, seriam “como Deus” (Génesis 3:5). Mas Génesis 1:27 não afirma que eles já eram como Deus? Como podemos ser facilmente enganados e porque é que a fé e a obediência são a nossa única protecção, mesmo quando recebemos a melhor educação, como Adão e Eva receberam?
Missing the Message
Tuesday, September 29
As we saw yesterday, despite God’s clear command Eve – even in her language – watered down what she had been taught. Though she didn’t misinterpret what the Lord said to her, she obviously didn’t take it seriously enough. One can hardly exaggerate the consequences of her actions.
Thus, when Eve encountered the serpent, she repeated (but not exactly) to the serpent what God had said regarding the trees in the garden (Genesis 3:2, 3). Of course, this message wasn’t news to the serpent. The serpent was familiar with the command and was therefore well-prepared to twist it, thus preying upon Eve’s innocence.
Examine Genesis 3:4-6. Besides directly denying exactly what God had said, what else did the serpent say that, obviously, succeeded with Eve? What principles did he take advantage of?
When the serpent told her that part of the message was incorrect, Eve could have gone to confer with God. This is the beauty of Eden’s education: the access the students had to their Mighty Teacher was surely beyond anything we can now fathom on earth. However, instead of fleeing, instead of seeking divine aid, Eve accepts the serpent’s message. Her acceptance of the serpent’s revision to the message requires some doubt on Eve’s part about God and what He had told them.
Meanwhile, Adam wanders into a difficult situation himself. “Adam understood that his companion had transgressed the command of God, disregarded the only prohibition laid upon them as a test of their fidelity and love. There was a terrible struggle in his mind. He mourned that he had permitted Eve to wander from his side. But now the deed was done; he must be separated from her whose society had been his joy. How could he have it thus?” — Ellen G. White, Patriarchs and Prophets, p. 56. Unfortunately, though knowing right from wrong, he also chose wrongly.
Think of the deceptive irony here: the serpent said that if they ate of the tree, they would “be as gods” (Genesis 3:5). But didn’t Genesis 1:27 say that they were already like God? What can this teach us about how easily we can be deceived and why faith and obedience are our only protection, even when we have been given the best of educations, as had Adam and Eve?
28.9.20
Intromissão
Segunda-feira, 28 de Setembro
Uma das alegrias dos professores é organizar a sala de aula: pendurar quadros de avisos, organizar material e tornar a sala agradável. Considerando a visão de Deus para a Sua sala de aula, o Jardim do Éden, vemos o cuidado divino ao preparar um ambiente de aprendizagem para Adão e Eva. Ele desejava cercá-los de beleza. Cada flor, pássaro, animal e árvore oferecia uma oportunidade para aprender mais sobre o mundo e sobre o Criador.
No entanto, há uma mudança abrupta de Génesis 2 para Génesis 3. Listamos as coisas boas criadas por Deus. Mas em Génesis 3:1 vemos a Sua provisão para o livre-arbítrio. A presença da serpente, “mais astuta que todas as alimárias do campo”, é um afastamento da linguagem usada até então. Palavras como “muito bom”, “não se envergonhavam” e “agradáveis” são adjectivos usados para descrever a criação nos capítulos anteriores. Em seguida, porém, com a serpente, há uma mudança de tom. A palavra “astuta” também é traduzida em algumas versões como “sagaz”. De repente, um elemento negativo é introduzido no que, até então, era apenas perfeição.
Em contraste com isto, Deus é apresentado como o oposto de “astuto”. Ele é claro sobre as Suas expectativas para o casal. A ordem de Génesis 2:16, 17 mostra que Deus tinha estabelecido uma regra a que eles deviam obedecer: não deviam comer da árvore proibida.
De tudo o que podemos extrair desta história, destaca-se uma coisa: Adão e Eva foram criados como seres morais livres, capazes de escolher entre a obediência e a desobediência. Portanto, desde o início, mesmo num mundo não caído, podemos ver a realidade do livre-arbítrio humano.
2. Leia Génesis 3:1-6 e examine as descrições que a serpente usou e que Eva aceitou. O que observa sobre as informações que a serpente apresentou à mulher? De que modo Eva passou a considerar a árvore do conhecimento do bem e do mal?
Em Génesis 2:17, o Senhor disse a Adão que se ele comesse da árvore “certamente” morreria. Quando Eva, em Génesis 3:3, repetiu a ordem, ela não a expressou com tanta intensidade, deixando de fora a palavra “certamente”. Em Génesis 3:4, a serpente colocou a palavra outra vez, mas em completa contradição com o que Deus tinha dito. Parece que, embora Eva tivesse sido ensinada por Deus no jardim, ela não levou tão a sério quanto deveria o que tinha aprendido, como podemos ver pela própria linguagem usada por ela.
Intrusion
Monday, September 28
One of the great joys for many teachers is assembling their classrooms: hanging bulletin boards, organizing supplies, and arranging the rooms in the most desirable way. When we look at God’s vision for the classroom that was the Garden of Eden, we see the care He took in preparing a learning environment for Adam and Eve. He desired beauty to surround them. We can imagine that every flower, bird, animal, and tree offered an opportunity for Adam and Eve to learn more about their world and about their Creator.
Yet there is an abrupt shift from Genesis 2 to Genesis 3. We have taken inventory of all the good that God created with divine intention. But in Genesis 3:1 we also awaken to God’s provision for free will. The presence of the serpent as “more subtil than any beast of the field” is a departure from the language heretofore used. Such words as “very good” and “not ashamed” and “pleasant” are adjectives used to describe God’s creation in the prior chapters. Now, however, with the serpent, there is a change of tone. The word “subtil” is also translated in some versions as “cunning.” Suddenly a negative element is introduced in what, so far, has been only perfection.
In contrast, Genesis presents God as the opposite of “cunning.” God is emphatically clear about His expectations of the pair in the garden. We know from God’s command in Genesis 2:16, 17 that He has established one key rule that they must obey, and that was not to eat from the forbidden tree.
Whatever else we can take from this story, one thing stands out: Adam and Eve were created as free moral beings, beings who were able to choose between obedience and disobedience. Hence, right from the start, even in an unfallen world, we can see the reality of human free will.
In Genesis 3:1-6, examine the descriptions the serpent used and that Eve then repeated. What do you notice about the information that the serpent offers Eve? What do you notice about how Eve then regards the tree of knowledge of good and evil?
In Genesis 2:17, the Lord told Adam that if he ate from the tree he would “surely die.” When Eve, in Genesis 3:3, repeated the command, she did not express it as strongly, leaving out the word “surely.” In Genesis 3:4, the serpent puts the word back in but in an utter contradiction of what God had said. It seems that though Eve was taught of God in the garden, she didn’t take what she learned as seriously as she should have, as we can see by the very language she used.
Amy Garrett Nomeada Para O Supremo Tribunal Americano
"Donald Trump nomeou a juíza Amy Garrett para ocupar o lugar vago no Supremo Tribunal americano. Isto poderá proporcionar uma maioria conservadora duradoura no maior órgão judicial da nação."
27.9.20
A Primeira Escola
Domingo, 27 de Setembro
Embora não pensemos num jardim como sala de aula, a comparação faz sentido, especialmente um jardim como o Éden, repleto das riquezas intactas da criação. Da nossa perspectiva atual, é difícil imaginar quanto estes seres não caídos, num mundo não caído e sendo ensinados pelo seu Criador, devem ter aprendido nessa “sala de aula”!
1. Leia Génesis 2:7-23. Na sua opinião, qual foi o propósito de Deus em criar, estabelecer e empregar Adão?
Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e deu-lhes um lar e um trabalho significativo. Quando consideramos a dinâmica professor-aluno, este é um relacionamento ideal. Deus conhecia as habilidades de Adão porque Ele o tinha criado. Podia ensinar Adão, sabendo que ele poderia alcançar todo o seu potencial.
Deus deu responsabilidades ao ser humano e desejava que a humanidade fosse feliz. E, talvez, um dos meios para dar felicidade à família humana foi conceder-lhe responsabilidades. Afinal, quem não obtém satisfação, e até mesmo felicidade, de receber responsabilidades e de as cumprir fielmente? Deus conhecia o coração de Adão e o que ele precisaria para prosperar. Por isso, deu-lhe a tarefa de cuidar do jardim. “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Génesis 2:15). Pelo facto de conhecermos apenas este mundo de pecado e morte, é difícil imaginar o que o trabalho envolvia e as lições que, evidentemente, Adão aprendeu enquanto trabalhava e cuidava do jardim, o seu lar.
Em Génesis 2:19-23, Deus criou animais para serem companheiros de Adão e criou Eva como esposa dele. Deus sabia que ele precisava da companhia e auxílio de um par. Então, criou a mulher.
Deus também sabia que o homem necessitava de estar em íntimo relacionamento com Ele. Por isso, criou um espaço particular no Éden dentro dos limites do jardim. Tudo isto comprova o propósito de Deus na criação e o Seu amor pela humanidade. Novamente, pela grande distância entre nós e o Éden, é difícil imaginar como ele deve ter sido – embora seja agradável tentar imaginar, não é?
Embora estejamos distantes do Éden, aprendemos lições com a natureza. Quais são algumas dessas lições e como é que nos beneficiamos delas ao interpretá-las através das lentes das Escrituras?
The First School
Sunday, September 27
Though we don’t think of a garden as a classroom, it makes perfect sense, especially one like Eden, filled with the unspoiled riches of God’s creation. Hard to imagine, from our perspective today, how much these unfallen beings, in an unfallen world, being directly taught by their Creator, must have been learning in that “classroom.”
Read Genesis 2:7-23. What do you notice about God’s purposefulness in creating, placing, and employing Adam?
God made the man and the woman in His image and gave them a home and meaningful work. When you consider teacher-student dynamics, this is an ideal relationship. God knew Adam’s abilities because He had created Adam. He could teach Adam, knowing that Adam could realize his full potential.
God gave the man responsibility, but He also wanted happiness for him, as well. And perhaps part of the means of giving him happiness was giving him responsibilities. After all, who doesn’t get satisfaction – happiness, even – from being given responsibilities and then faithfully fulfilling them? God knew the heart of Adam and what he would need to thrive, so He gave Adam the task of taking care of the garden. “And the Lord God took the man, and put him into the garden of Eden to dress it and to keep it” (Genesis 2:15). It’s hard for us to imagine, knowing only a world of sin and death as we do, what the work must have entailed and the lessons that, no doubt, Adam learned as he worked and kept their garden home.
In Genesis 2:19-23, God creates animal companions for Adam, and He also creates Eve as Adam’s wife. God knew that Adam needed the companionship and help of a peer, so He created woman.
God also knew that man needed to be in close relationship with Him, so He created an intimate space in Eden within the confines of the garden. All of this attests to God’s purposefulness in creation and His love for humanity. Again, from the great distance between us and Eden, it’s hard to imagine what it must have been like – though it is fun to try to imagine, isn’t it?
Though we are far removed from Eden, we can still learn lessons from nature. What are some of those lessons, and how can we benefit from them as we interpret them through the lens of Scripture?
26.9.20
Educação no Jardim do Éden
Lição 1, 26 de Setembro a 02 de Outubro
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “Eis que Deus exalta com a sua força; quem ensina como ele?” Jó 36:22
A maioria dos estudantes da Bíblia conhece a história de Génesis 1-3 e os seus personagens: Deus, Adão, Eva, os anjos e a serpente. O cenário é um jardim esplêndido num paraíso chamado “Éden”. O enredo parece obedecer a uma sequência lógica de eventos: Deus criou e, depois, instruiu Adão e Eva. Eles pecaram e foram banidos do Éden. No entanto, uma análise mais detalhada dos primeiros capítulos de Génesis, especialmente através das lentes da educação, revelará percepções sobre os personagens, o cenário e a história.
“O método de educação instituído ao princípio do mundo deveria ser para o homem o modelo durante todo o tempo subsequente. Como ilustração de seus princípios, foi estabelecida uma escola-modelo no Éden, o lar de nossos primeiros pais. O Jardim do Éden era a sala de aula; a natureza, o compêndio; o próprio Criador, o instrutor; e os pais da família humana, os alunos.” Ellen G. White, Educação, p. 20
O Senhor foi o fundador, director e professor desta primeira escola. Mas, como sabemos, Adão e Eva, por fim, escolheram outro professor e aprenderam as lições erradas. O que aconteceu? Porquê? O que aprendemos com este relato inicial da educação e como é que ele nos pode ajudar hoje?
Education in the Garden of Eden
Lesson 1, September 26 - October 2
Sabbath Afternoon
Memory Text: “Behold, God exalteth by his power: Who teacheth like him?” Job 36:22
Most Bible students know the story of Genesis 1-3 and its cast of characters: God, Adam, Eve, the angels, the serpent. The setting is a splendid garden in a paradise called “Eden.” The plotline seems to follow a logical series of events. God creates. God instructs Adam and Eve. Adam and Eve sin. Adam and Eve are banished from Eden. However, a closer look at the first few chapters of Genesis, especially through the lens of education, will uncover insights into the cast, the setting, the story.
“The system of education instituted at the beginning of the world was to be a model for man throughout all aftertime. As an illustration of its principles a model school was established in Eden, the home of our first parents. The Garden of Eden was the schoolroom, nature was the lesson book, the Creator Himself was the instructor, and the parents of the human family were the students.” Ellen G. White, Education, p. 20.
The Lord was founder, principal, and teacher of this first school. But as we know, Adam and Eve ultimately chose another teacher and learned the wrong lessons. What happened, why, and what can we learn from this early account of education that can help us today?
25.9.20
Estudo Adicional 25.9.20
Sexta-feira, 25 de Setembro
“Aqueles a cujo cargo se encontram os interesses espirituais da igreja devem formular planos e encontrar meios pelos quais se dê a todos os seus membros alguma oportunidade de fazer uma parte na obra de Deus. Nem sempre foi isso feito em tempos passados. Não foram bem definidos nem executados os planos para empregar os talentos de cada um em serviço ativo. Poucos estão percebendo quanto se tem perdido por causa disso.
Os dirigentes da causa de Deus, como sábios generais, devem delinear planos para fazer movimentos de avanço ao longo de toda a linha. Em seus planos devem dar atenção especial à obra que pode ser feita pelos membros leigos em favor de seus amigos e vizinhos. A obra de Deus na Terra jamais poderá ser terminada a não ser que os homens e as mulheres que constituem a igreja concorram ao trabalho e unam os seus esforços aos dos pastores e oficiais da igreja.
A salvação de pecadores requer esforço intenso e pessoal. Temos de levar-lhes a palavra de vida, não esperando que eles venham a nós. Oh, pudesse eu falar palavras capazes de despertar homens e mulheres para a ação diligente! Os momentos disponíveis de graça são poucos. Achamo-nos no próprio limiar do mundo eterno. Nenhum tempo temos a perder. Cada momento vale ouro e é excessivamente precioso para ser devotado meramente à satisfação própria. Quem buscará a Deus sinceramente, dEle obtendo força e graça para conduzir-se como Seu fiel obreiro no campo missionário?
Em cada igreja existem talentos que, mediante o correto enfoque, serão desenvolvidos a ponto de se tornarem um grande auxílio ao mundo. O que agora se necessita para a edificação de nossas igrejas é do aprazível trabalho de obreiros sábios para discernir e desenvolver talentos na igreja — talentos que possam ser preparados para o uso do Mestre.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 116.3 – 117.2
Perguntas para consideração:
1. Qual é a essência da citação acima? Ela impacta o seu testemunho pessoal?
2. Como é que se manifesta o amor verdadeiro? Quais são as falsas formas de amor?
3. O que aprende com as histórias de martírio? Já se sacrificou por Cristo? Valeu a pena? Como pode explicar isso a um não cristão?
Further Thought 25.9.20
Friday, September 25
“Those who have the spiritual oversight of the church should devise ways and means by which an opportunity may be given to every member of the church to act some part in God’s work. Too often in the past this has not been done. Plans have not been clearly laid and fully carried out whereby the talents of all might be employed in active service. There are but few who realize how much has been lost because of this.
The leaders in God’s cause, as wise generals, are to lay plans for advance moves all along the line. In their planning they are to give special study to the work that can be done by the laity for their friends and neighbors. The work of God in this earth can never be finished until the men and women comprising our church membership rally to the work and unite their efforts with those of ministers and church officers.
The salvation of sinners requires earnest, personal labor. We are to bear to them the word of life, not to wait for them to come to us. Oh, that I could speak words to men and women that would arouse them to diligent action! The moments now granted to us are few. We are standing upon the very borders of the eternal world. We have no time to lose. Every moment is golden and altogether too precious to be devoted merely to self-serving. Who will seek God earnestly and from Him draw strength and grace to be His faithful workers in the missionary field?
In every church there is talent, which, with the right kind of labor, might be developed to become a great help in this work. That which is needed now for the upbuilding of our churches is the nice work of wise laborers to discern and develop talent in the church — talent that can be educated for the Master’s use”. — Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 9, pp. 116.1 - 119.3.
Discussion Questions:
1. What is the main thought of the Ellen G. White quote above? What impact can it have on your personal witnessing and your church’s outreach?
2. How is genuine love always manifested? What are counterfeit forms of love that have little to do with genuine love?
3. In class, talk about the sacrifices that people have made for the Lord, including the loss of life. What can you learn from these stories?
4. Think about your answer to the question at the end of Sunday’s study, about what you have sacrificed for Christ. What, in fact, have you sacrificed? Why did you do it? Was it worth it? How could you explain, to someone who is not a Christian, what you did and why you did it?
24.9.20
O Compromisso do Amor
Quinta-feira, 24 de Setembro
No fim da conversa entre Pedro e Jesus, dois homens caminham na praia. Enquanto as ondas batiam na areia, Jesus disse a Pedro o custo do discipulado. Ele desejava que Pedro soubesse o que ia enfrentar caso aceitasse o convite para “apascentar” as ovelhas.
8. Leia João 21:18, 19. O que é que Jesus disse a Pedro sobre o custo do discipulado? Porque é que Ele revelou algo tão assustador?
Cristo previu o martírio de Pedro. As mãos do apóstolo também seriam estendidas numa cruz. O Senhor ofereceu a Pedro uma escolha. O apóstolo poderia experimentar a maior alegria: ver pessoas ganhas para o reino de Deus. No dia do Pentecostes, ele veria milhares de pessoas a aceitar a Cristo. Ele realizaria milagres em nome de Jesus e O glorificaria diante de milhares de pessoas. Ele teria a alegria eterna da comunhão com Cristo na Sua missão.
Mas esse privilégio ia ter um preço. Exigiria o sacrifício supremo. Cristo convidou Pedro a assumir o compromisso de maneira bem consciente, pois o apóstolo agora sabia que nenhum sacrifício, por maior que fosse, o deveria impedir de se unir a Jesus na Sua missão.
9. Leia 1 João 3:16-18. Qual foi a alternativa de João ao amor apenas como uma vaga abstração? Como é que João definiu o sacrifício supremo do amor?
Na eternidade, nada do que fazemos vai parecer um sacrifício. O investimento de tempo e esforço será recompensado. Que alegria é transformar o amor em acção! Quando respondemos ao amor divino, dando tudo de nós no serviço para testemunhar como embaixadores de Cristo, cumprimos o propósito da nossa vida e experimentamos a maior alegria. Jesus disse: “Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” (João 13:17). A maior e mais duradoura felicidade é cumprir o propósito da existência ao glorificar a Deus pela maneira como vivemos e compartilhamos Seu amor e Sua verdade.
É difícil entender a eternidade quando tudo o que conhecemos é um tempo muito breve. Porém, tente imaginar uma vida eterna melhor do que tudo o que temos. Vale a pena perder a promessa da vida eterna por alguma coisa deste mundo transitório?
Love’s Commitment
Thursday, September 24
At the end of the conversation between Peter and Jesus, we see two men walking on the beach. As the waves lap at the shore, Jesus tells Peter about the cost of discipleship. He wants Peter to know clearly what he will face if He accepts Jesus’ invitation to “feed My sheep”.
Read John 21:18, 19. What did Jesus tell Peter about the cost of discipleship? Why do you think Jesus revealed something so startling to Peter at this point in his life?
In these words, Christ foretold the martyrdom that one day Peter would experience. His hands would be stretched out on a cross. In this revelation, Christ offered Peter a choice. He offered him life’s greatest joy: seeing souls won for the kingdom of God. On the day of Pentecost he would see thousands come to Christ. He would perform miracles in Jesus’ name and glorify Him before many more thousands. He would have the everlasting joy of fellowship with Christ in His mission.
But that privilege would come with a price. It would demand a sacrifice, the ultimate sacrifice. Peter was asked to make the commitment with his eyes wide open. For Peter now knew that no sacrifice was too great to join Jesus in His mission to the world.
Read 1 John 3:16-18. For John, love is more than a vague abstraction. How does John define love’s ultimate sacrifice?
In eternity, nothing we have ever done will seem like a sacrifice. Our investment of time and effort, the investment of our lives, will seem overabundantly rewarded. What a joy it is to turn love into action, to turn intentions into commitment. When we respond to divine love by holding nothing back as we reach out in service to witness to others as ambassadors to Christ, we fulfill the purpose of our lives and experience life’s greatest joy. As Jesus so aptly put it, “If ye know these things, happy are ye if ye do them” (John 13:17). Life’s greatest joy and lasting happiness comes when we are fulfilling the meaning of our existence by glorifying God by the way we live and share His love and truth with the world.
It’s hard to grasp the idea of eternity, when all we know is a tiny bit of time. But, as well as you can, try to imagine eternal life, an eternal good life — better than anything we can have here — and, thus, why nothing here, in this short spurt of time, would be worth losing the promise of eternal life that we have in Jesus.
23.9.20
As Exigências do Amor
Quarta-feira, 23 de Setembro
O amor manifesta-se em acções. O amor instiga-nos a fazer algo pelos perdidos. Paulo declarou: “o amor de Cristo nos constrange” (2 Coríntios 5:14). A essência do cristianismo não é abandonar coisas más para ser salvos. Jesus não abandonou coisas más no Céu para ser salvo. Ele abandonou coisas boas para que outros fossem salvos. Jesus não nos convida apenas a dedicar tempo, talentos e tesouros à Sua causa; Ele nos convida a dar a vida.
Numa reunião matinal com os discípulos às margens do mar da Galiléia, Jesus destacou de maneira brilhante as exigências do amor divino.
6. Leia João 21:15-19. Que pergunta fez Jesus a Pedro três vezes e qual foi a resposta dele? Porque é que lhe Jesus fez essa pergunta específica três vezes?
Pedro negou o Seu Senhor três vezes, e Jesus obteve uma resposta de amor dos lábios de Pedro três vezes. Jesus estava a reconstruir a confiança de Pedro, mostrando que o tinha perdoado e que ainda tinha uma obra para ele fazer na Sua causa.
7.O que é que Jesus mandou Pedro fazer? João 21:15-19.
O amor divino é activo, não passivo. É mais do que um sentimento caloroso, mais do que uma boa ideia. Envolve compromisso e instiga-nos a agir. Leva-nos a evangelizar perdidos em desespero. Quando Jesus disse a Pedro: “Apascenta as Minhas ovelhas”, deu uma ordem e uma garantia reconfortante. Considerando a atitude vergonhosa de Pedro quando Cristo tinha sido preso e que Pedro não só negou conhecer Jesus, mas proferiu maldições, cumprindo a predição de Cristo, o Mestre exigiu uma resposta ao amor e encorajou Pedro ao dizer que ainda tinha uma obra para ele fazer.
Qual é o sentido disto? Podemos ter falhado e negado Jesus Cristo com as nossas acções. A boa notícia é que a graça ainda está disponível, e o Senhor ainda não terminou a Sua obra em cada um de nós. Se estivermos dispostos, haverá sempre lugar para trabalhar na Sua obra.
Já “negou” o Senhor? O que pode aprender com a negação de Pedro e as palavras de Cristo?
The Demands of love
Wednesday, September 23
Love always manifests itself in action. Our love for Christ compels us to do something for lost humanity. Paul stated it clearly when he said to the church at Corinth, “For the love of Christ constraineth us” (2 Corinthians 5:14). Christianity is not primarily giving up bad things so that we can be saved. Jesus did not “give up” bad things in heaven so that He could be saved. He gave up good things so that others could be saved. Jesus does not invite us merely to give our time, talent, and treasures to His cause; He invites us to give our lives.
In a morning meeting with the disciples on the shores of Galilee, Jesus brilliantly outlined the demands of divine love.
Read John 21:15-19. What question did Jesus ask Peter three times, and what was Peter’s response? Why did Jesus ask Peter this particular question three times?
Peter denied His Lord three times, and Jesus elicited a response of love from Peter’s own lips three times. In the presence of the disciples, Jesus was rebuilding Peter’s confidence that he was forgiven by divine love and that Jesus still had work for him to do in His cause.
Read John 21:15-19 again, this time especially noting Jesus’ response to Peter’s affirmation of his love for Christ. What did Jesus tell him to do in response?
Divine love is active, not passive. Genuine love is more than a warm feeling, more than a nice idea. It involves commitment. Love compels us to act. It leads us to reach out to a lost world of God’s children in desperate need. When Jesus said to Peter, “Feed My lambs”, it was both a command and a comforting reassurance. The Master called for a response to love, and He also encouraged Peter that He still had a work for him to do, even despite Peter’s truly shameful action when Jesus had been arrested, and Peter not only denied knowing Jesus but denied it with curses as well, exactly as Christ had told him that he would.
The point? You may have desperately failed your Lord. You may have denied Him by your actions more than once. The good news is that grace is still available, and God is not done with you yet. There is still a place in His work for you if you are willing.
Like Peter, have you ever “denied” the Lord? If so, what does the story, not only of Peter’s denial, but of Christ’s words to Peter here, say to you?
22.9.20
Paulo: O Instrumento Escolhido Por Deus
Terça-feira, 22 de Setembro
Quando Paulo aceitou a Cristo, a sua vida mudou radicalmente. Cristo deu-lhe um futuro novo, tirou-o da sua zona de conforto e levou-o a experiências que ele nunca tinha imaginado. Mediante o Espírito Santo, o apóstolo proclamou a Palavra de Deus para milhares no mundo mediterrânico. O seu testemunho mudou a história do cristianismo e do mundo.
4. Leia Atos 9:3-6, 10-20. O que é que estes versos revelam sobre o propósito de Jesus para a vida de Paulo?
Jesus escolhe candidatos improváveis para testemunhar do Seu nome. Pense nos endemoninhados, a mulher samaritana, a prostituta, o colector de impostos, os pescadores e, agora, o feroz perseguidor. Eles foram transformados e depois enviados com alegria para contar a história do que Cristo tinha feito na sua vida. Eles nunca se cansavam de contar a história. O que Cristo tinha feito era tão maravilhoso que eles tinham que partilhar. Não podiam ficar calados.
5. Compare Atos 28:28-31e 2 Timóteo 4:5-8. Quais são os indícios de que Paulo nunca hesitou em dar a vida a Cristo no ministério de ganhar pessoas?
Enquanto estava em prisão domiciliaria em Roma, Paulo afirmou que a “salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão” (Atos 28:28). Ele recebia todos os que o visitavam e pregava-lhes a Palavra (Atos 28:30, 31). No fim da sua vida, pediu a Timóteo que fizesse a obra de um evangelista, e disse de si mesmo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Timóteo 4:7).
Ainda que o nosso chamado não seja dramático como o de Paulo, Deus está a convocar-nos para participar na Sua obra de mudar o mundo. Apesar das dificuldades que enfrentou (2 Coríntios 11:25-30), Paulo permaneceu fiel ao seu chamado no Senhor. A história deste ex-perseguidor dos fiéis que se tornou o defensor mais influente e importante da fé cristã é um poderoso testemunho do que Deus faz por alguém que dedica a vida à Sua obra.
O que é que Deus o chamou para fazer? Está a cumprir esse chamado?
Paul: God’s Chosen Vessel
Tuesday, September 22
When Paul accepted Christ, his whole life was radically changed. Christ gave him an entirely new future. He led him out of his comfort zone to experiences he could hardly have imagined. Through the Holy Spirit’s guidance, the apostle Paul proclaimed the Word of God to thousands throughout the Mediterranean world. His witness changed the history of Christianity and the world.
Read Acts 9:3-6, 10-20. How do these verses reveal that Jesus had a divine purpose for Paul’s life?
Jesus often chooses the most unlikely candidates to bear witness to His name. Think of the demoniacs, the Samaritan woman, a prostitute, a tax collector, Galilean fishermen, and now a fierce persecutor of Christianity. These were all changed by grace and then sent forth with joy in their hearts to tell the story of what Christ had done in their lives. Each never tired of telling the story. What Christ had done for them was so marvelous that they had to share it. They could not be silent.
Compare Acts 28:28-31 and 2 Timothy 4:5-8. What indications do we have in these verses that Paul never wavered from his commitment to give his entire life to Christ in soul-winning ministry?
At the end of his life, while under house arrest in Rome, Paul affirmed that “the salvation of God is sent unto the Gentiles, and that they will hear it” (Acts 28:28). The record says that he received all who visited him and preached the Word to them (Acts 28:30, 31). At the end of his life, he urged Timothy to do the work of an evangelist, and Paul could say of himself, “I have fought a good fight, I have finished my course, I have kept the faith” (2 Timothy 4:7).
Although our call may not be as dramatic as Paul’s, God is calling each one of us to participate with Him in His work of changing the world. It is obvious that despite all the hardship he had faced over the years (see 2 Corinthians 11:25-30), Paul stayed faithful to his calling in the Lord. The story of how this former persecutor of the followers of Jesus became the most influential and consequential advocate of the Christian faith (with the exception of Jesus) remains a powerful testimony to what the Lord can do through someone who dedicates his or her life to the work of the Lord.
What has God called you to do? Are you doing it?
21.9.20
O Chamado ao Compromisso
Segunda-feira, 21 de Setembro
Imagine que é Pedro ou João. O Sol acaba de nascer na Galiléia, e afugentou o frio da noite. Só pensa numa coisa: pescar muitos peixes! A pesca tem sido boa, e está ansioso por outro dia de ótima pescaria. Então, vê que Se aproxima o próprio Jesus de Nazaré. Mal sabe que, em instantes, a sua vida vai mudar e nunca mais será o mesmo!
2. Leia Mateus 4:18-20. Porque é que Pedro e João estavam dispostos a assumir um compromisso tão radical de seguir a Cristo? O que indica que Jesus os estava a chamar para um propósito maior do que apenas pescar peixes?
No evangelho de João, vemos que estes homens já conheciam algo sobre Jesus há mais de um ano, mas ainda não se tinham comprometido com Ele. Contudo, a conduta divina de Cristo, ou algo na Sua aparência, palavras e acções indicaram àqueles pescadores que Ele lhes estava a fazer um chamado divino. Eles deixaram os seus barcos, ocupação e ambiente familiar para seguir a Jesus porque sentiram o chamado para um propósito mais elevado. Aqueles pescadores comuns reconheceram que tinham sido chamados para uma missão extraordinária. Pode ser que Deus não o esteja a convidar para deixar a sua profissão, mas Ele está a chama-lo para um propósito maravilhoso, isto é, partilhar o Seu amor e testemunhar da Sua verdade para glória do Seu nome.
3. Considere o chamado de Mateus, cobrador de impostos, em Mateus 9:9. Porque é que esta passagem é digna de nota?
Os cobradores de impostos no mundo romano extorquiam e oprimiam muitas vezes as pessoas. Eles eram odiados e desprezados em Israel. O convite de Cristo, “Segue-Me”, indica que Mateus tinha ouvido falar de Jesus e desejava segui-Lo. Quando o convite chegou, ele estava pronto. Mateus ficou surpreso que Cristo o tivesse chamado para ser um discípulo.
No fundo do coração, desejamos algo mais na vida. Queremos viver por algo que valha a pena, um propósito superior e mais nobre. Por isso, Cristo nos chama a segui-Lo.
Commitment’s Call
Monday, September 21
Imagine that you are Simon Peter and Andrew. The sun has just risen on a beautiful Galilean morning, chasing away the chill of the night air. Your thoughts are on one thing: catching fish, a lot of them. The fishing has been good recently, and you are looking forward to another day of great fishing. Then in the early morning light you see Him approaching, Jesus of Nazareth. Little do you know that in a few moments your whole life will change. You will never be the same again.
Read Matthew 4:18-20. Why do you think Simon Peter and Andrew were willing to make such a radical commitment to follow Christ? What in the text indicates that Jesus was calling them to a higher purpose than catching fish?
From the gospel of John we learn that these men already knew something about Jesus for more than a year, yet had not made a full commitment to Him. Still, there must have been a divine demeanor about Christ, something about His appearance, words, and actions that indicated to these Galilean fishermen that He was inviting them to a divine calling. The reason they left their boats, occupation, and familiar surroundings to follow Him was that they sensed the call to a higher purpose. These ordinary fishermen recognized that they were called for an extraordinary purpose. God may not be calling you to leave your profession today, but He is calling you to an extraordinary purpose-and that is, to share His love and to witness of His truth for the glory of His name.
Consider the call of Matthew, the tax collector, in Matthew 9:9. What do you see in this passage that is quite remarkable?
Tax collectors in the Roman world were often extortionists who used their official power to oppress the common people. They were some of the most hated and despised characters in all of Israel. Christ’s invitation, “Follow Me”, presupposes that Matthew had heard of Jesus and in his heart had a longing to follow Him. When the invitation came, he was ready. He was amazed that Christ would accept him and invite him to be one of His disciples.
Deep within all of our hearts there is a longing for something more in life. We, too, want to live for something worthwhile, for a grander, nobler purpose. Hence, Christ calls us, like Matthew, to follow Him.
Think about what people have had to give up to follow Jesus. Why, in the end, will it always be worth it?
20.9.20
O Amor Abnegado De Jesus
Domingo, 20 de Setembro
Paulo encorajou-nos a ter “o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses 2:5). Isto leva-nos a estas perguntas: Como era a mente de Cristo? O que governava os Seus padrões de pensamento? Qual era a essência do Seu pensamento?
1. Leia Filipenses 2:5-11. Como é que estes versos revelam a essência do pensamento de Cristo e o padrão que governava a Sua vida?
Desde a eternidade, Jesus era igual a Deus. Paulo escreveu: “Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.” (Filipenses 2:5, 6). A palavra grega traduzida como “forma” é morph?, que significa a essência de algo. Une duas coisas de igual valor. O Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia coloca-o desta maneira: “Esta situação coloca Cristo em igualdade com o Pai e muito acima de qualquer outro poder. A ênfase de Paulo tem o objetivo de retratar vividamente a profundidade da humilhação voluntária de Cristo” (v. 7, p. 140). Falando da Sua natureza eterna, Ellen G. White acrescentou: “Em Cristo, há vida original, não emprestada, não derivada” (O Desejado de Todas as Nações, p. 372).
Jesus, que era igual a Deus desde a eternidade, “aniquilou-Se” (Filipenses 2:7). Esta também é uma expressão grega extraordinária. Ela pode ser literalmente traduzida como “esvaziou-Se”. Jesus “esvaziou-Se” voluntariamente dos Seus privilégios e prerrogativas como alguém igual a Deus para assumir a forma humana e tornar-Se um humilde servo da humanidade. Como servo, Ele revelou a lei celestial do amor ao Universo e, por fim, realizou o supremo ato de amor na cruz, dando a vida para nos salvar.
A essência do pensamento de Jesus era o amor abnegado. Segui-Lo significa amar como Ele amou, servir como Ele serviu e ministrar como Ele ministrou. Permitir que Cristo, através do Seu Espírito Santo, nos esvazie de ambições egoístas, custar-nos-á algo. Custou tudo a Jesus. Mas as Escrituras declaram acerca de Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome” (Filipenses 2:9).
O Céu valerá qualquer sacrifício que fizermos aqui. Haverá sacrifícios ao longo do caminho, mas as alegrias do serviço superá-los-ão, e a eterna alegria de viver com Cristo na eternidade fará com que qualquer sacrifício pareça insignificante.
Quando foi a última vez que realmente teve que morrer para si mesmo por causa de Cristo? O que revela a sua resposta sobre a sua caminhada cristã?
Jesus’ Self-Sacrificing Love
Sunday, September 20
The apostle Paul encourages us to “let” or “allow” or “permit” the mind of Christ to dwell in us. This leads us to some fascinating questions. What was the mind of Christ like? What governed His thought patterns? What was the essence of His thinking?
Read Philippians 2:5-11. How do these verses reveal the heart of Christ’s thinking and the pattern that governed His entire life?
From all eternity Jesus was equal with God. Paul declares this eternal truth in these words, “Who, being in the form of God, thought it not robbery to be equal with God” (Philippians 2:6). The word translated “form” is the Greek word morphe. It means the very essence of a thing. It links two things that are of equal value. The SDA Bible Commentary puts it this way: “This places Christ on an equality with the Father, and sets Him far above every other power. Paul stresses this in order to portray more vividly the depths of Christ’s voluntary humiliation”. — Volume 7, p. 154. Speaking of His eternal nature, Ellen G. White adds, “In Christ is life, original, unborrowed, underived”. — The Desire of Ages, p. 530.
Jesus, who was equal with God from all eternity, “made Himself of no reputation” (Philippians 2:7). This also is a fascinating Greek expression. It literally can be translated “emptied”. Jesus voluntarily “emptied Himself” of His privileges and prerogatives as God’s equal to take on the form of a man and become a humble servant of humanity. As a servant, He revealed heaven’s law of love to the entire universe and, eventually, performed the ultimate act of love on the cross. He gave His life to save ours, eternally.
The essence of Jesus’ thinking was self-sacrificial love. To follow Jesus means that we love as He loved, serve as He served, and minister as He ministered. Allowing Jesus through His Holy Spirit to empty us of selfish ambition will cost us something. It cost Jesus everything. But Scripture says of Jesus, “Wherefore God also hath highly exalted him, and given him a name which is above every name:” (Philippians 2:9).
Heaven will be worth any sacrifice we make on earth. There will be sacrifices along the way, but the joys of service will outweigh them today, and the eternal joy of living with Christ throughout all eternity will make any sacrifice we make here seem insignificant.
When was the last time you truly had to die to self for Christ’s sake? What does your answer say to you about your Christian walk?
Um Passo de Fé
Lição 13, 19 a 25 de Setembro
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens.” Filipenses 2:5-7
LEITURAS DA SEMANA: Filipenses 2:5-11; Mateus 4:18-20; Atos 9:3-6, 10-20; João 21:15-19; 1 João 3:16-18
Abandonar as glórias do Céu, a adoração dos anjos e a comunhão do Pai foi um sacrifício inimaginável. No entanto, Jesus veio a este mundo de sofrimento e morte para revelar o carácter de amor do Pai, reconquistar o afecto do ser humano e resgatar toda a humanidade. “Jamais poderá o preço de nossa redenção ser avaliado enquanto os remidos não estiverem com o Redentor ante o trono de Deus. Então, ao irromperem as glórias do lar eterno em nossos arrebatados sentidos, lembrar-nos-emos de que Jesus abandonou tudo isso por nós, que Ele não somente Se tornou um exilado das cortes celestiais, mas enfrentou por nós o risco da derrota e eterna perdição. Então, lançar-Lhe-emos aos pés nossas coroas, erguendo o cântico: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória e ações de graças”.” (Apocalipse 5:12; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 82).
O sacrifício que Jesus fez pela nossa salvação foi incalculável. Obedecer à Sua orientação, aceitar o Seu comando e nos unirmos a Ele para alcançar pessoas perdidas exige sacrifício. Embora o nosso sacrifício não se compare ao Dele, ganhar pessoas também é um salto de fé. Saímos da zona de conforto e seguimos para o desconhecido. O Senhor chama-nos a fazer sacrifícios, mas as alegrias que Ele oferece são muito maiores.
19.9.20
A Step in Faith
Lesson 13, September 19-25
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Philippians 2:5-11; Matthew 4:18-20; Acts 9:3-6, 10-20; John 21:15-19; 1 John 3:16-18.
Leaving the glories of heaven, the worship of the angels, and the fellowship of the Father was an unimaginable sacrifice. Yet, Jesus came to this world of suffering and death in order to reveal the Father’s character of love, to win back the affection of the human race, and to redeem all humankind. “Never can the cost of our redemption be realized until the redeemed shall stand with the Redeemer before the throne of God. Then as the glories of the eternal home burst upon our enraptured senses we shall remember that Jesus left all this for us, that He not only became an exile from the heavenly courts, but for us took the risk of failure and eternal loss. Then we shall cast our crowns at His feet, and raise the song, ‘Worthy is the Lamb that was slain to receive power, and riches, and wisdom, and strength, and honor, and glory, and blessing’. Revelation 5:12”. — Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 131.
The sacrifice that Jesus made for our salvation was incalculable. When we respond to His leading, accept His command, and unite with Him in reaching lost people for His kingdom, it calls for sacrifice. Although our sacrifices can never in any way compare to His, soul-winning ministry is for us, as well, a leap in faith. It leads us out of our comfort zones into uncharted waters. At times our Lord calls us to make sacrifices, but the joys He offers are far greater.
18.9.20
Daniel 3 e Apocalipse | Filipe Reis
"Será que o capítulo 3 de Daniel nos pode mostrar algo sobre os últimos acontecimentos da História?"
Estudo Adicional 18.9.20
Sexta-feira, 18 de Setembro
“Deus está chamando Sua igreja hoje, como chamara o antigo Israel, a fim de erguer-se como luz na Terra. Pela poderosa espada da verdade, as mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos, separou-os das igrejas e do mundo para trazê-los a uma santa proximidade dEle. Fê-los depositários de Sua lei, e lhes confiou as grandes verdades da profecia para este tempo. Como as Santas Escrituras confiadas ao antigo Israel, estas são um sagrado depósito a ser comunicado ao mundo.
Os três anjos de Apocalipse 14 representam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus, e vão como agentes Seus fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra. Cristo declara a Seus seguidores: “Vós sois a luz do mundo”. Mateus 5:14. A toda pessoa que aceita a Jesus, diz a cruz do Calvário: “Vede o valor da alma. ‘Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura’”. Marcos 16:15. Não se deve permitir que coisa alguma impeça esta obra. É a obra mais importante para este mundo; deve ser de tão vasto alcance como a eternidade. O amor que Jesus manifestou pelas pessoas no sacrifício feito por sua redenção, atuará em todos os Seus seguidores (Testimonies for the Church 5:455, 456).
Cristo aceita — e com que prazer! — todo agente humano que a Ele se renda. Leva o humano em união com o divino, para que possa comunicar ao mundo os mistérios do amor encarnado. Fale sobre a mensagem de Sua verdade, ore por ela, cante-a, encha dela o mundo, e prossiga avançando para as regiões longínquas (Testimonies for the Church 9:30).”
Perguntas para consideração:
1. Como é que as mensagens dos três anjos (Apocalipse 14) mostram a essência da Igreja Adventista?
2. Pense no Sábado, um santuário no tempo. Ao contrário de uma montanha ou cidade sagrada, não precisamos ir até ele para adorar. Todas as semanas, a cerca de mil e seiscentos quilómetros por hora (pelo menos perto do Equador), o Sábado vem até nós. Como é que isto nos ajuda a entender a importância do dia e o seu significado?
3. Como podemos explicar a queda de Babilónia ou a marca da besta de maneira mais cativante? É possível apresentar estas verdades de uma maneira menos ofensiva, ainda que, apesar dos nossos melhores esforços, algumas pessoas se ofendam?
O Apelo Final De Deus
Quinta-feira, 17 de Setembro
8. Leia Apocalipse 14:8; 17:3-6; 18:1-4. O que é que aprendemos sobre a Babilónia espiritual nestes versos?
No Apocalipse, o termo “Babilónia” representa um sistema religioso falso fundamentado em obras humanas, tradições de homens e falsas doutrinas. Este termo exalta o ser humano e a sua justiça própria acima de Jesus e da Sua vida sem pecado. Coloca os mandamentos de mestres religiosos acima dos mandamentos de Deus. A Babilónia era o centro da idolatria, da adoração ao Sol e do falso ensino da imortalidade da alma. Este sistema religioso falso integrou subtilmente muitas das práticas religiosas da Babilónia antiga no seu culto. A mensagem de Deus para os últimos dias deste planeta agonizante é a verdade de Jesus e da Sua justiça. Ela ecoa o apelo do Céu: “Caiu! Caiu a grande Babilónia [...]. Sai dela, povo Meu” (Apocalipse 18:2, 4). Deus levantou a Igreja Adventista do Sétimo Dia para exaltar a mensagem de Cristo em toda a sua plenitude. Exaltar Jesus é exaltar tudo o que Ele ensinou. É proclamar Aquele que é “o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14:6). É expor os erros de Babilónia em contraste com as verdades de Cristo.
9. Leia Apocalipse 14:7, 9-11. Que objectos de adoração distintos foram destacados nestes versos?
Apocalipse 14 descreve dois atos diferentes de adoração – a adoração ao Criador e a adoração à besta. Estes dois atos de adoração concentram-se no dia de adoração de Deus, o Sábado verdadeiro, e um sábado substituto ou falso. O Sábado representa o descanso, a certeza e a segurança que temos em Cristo, o nosso Criador, Redentor e Rei vindouro. O dia falso representa um substituto humano e falsificado, fundamentado na razão humana e em decretos feitos pelo ser humano.
Leia Apocalipse 14:12. O que revela este texto, especialmente no contexto dos versos anteriores? Como é que a Lei e a graça são reveladas neste texto? Porque é que elas são dois aspectos inseparáveis do evangelho?
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